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Ética Nos Negócios

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Por:   •  14/5/2014  •  4.729 Palavras (19 Páginas)  •  229 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................04

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................05

2.1. Conceitos de Funções Administrativos..........................................06

2.2. Conceitos de Patrimônio................................................................07

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................08

4. REFERÊNCIAS.......................................................................................08

1. INTRODUÇÃO

Em prol da abertura e crescimento dos mercados mundiais, os negócios estão se tornando cada vez mais globais. A realidade empresarial mudou e as empresas necessitam formular estratégias que permitam uma melhor estruturação de uma base cada vez mais sólida, isso por meio de uma organização sistêmica dos negócios com relação à necessidade do fornecimento de produtos e serviços de qualidade para o mercado mundial.

Muitas vezes, algumas empresas preferem expandir seus negócios, outras almejam elevar cada vez mais o valor de suas ações buscando sempre inovar e assim proporcionar o seu crescimento através de ideias inovadoras.

Diante dessas considerações, ao entender que as empresas percebem a necessidade constante de expansão, torna-se necessário à realização de uma variedade de transações que, na maioria das vezes, provocam reestruturações empresariais. E, é através de fusões ou aquisições de empresas. Isso acontece quando empresas resolvem comprar ou se unir a outra empresa para juntas trabalharem em prol do desenvolvimento de ambas.

O sucesso em uma transação decorre, sobretudo, da experiência e firmeza com as quais o administrador atuará. Essa atuação dependerá muito da experiência adquirida com a prática de fusões e aquisições, uma vez que não é algo orientado por um padrão específico.

As decisões que envolvem reestruturações empresariais com estas práticas objetivam proporcionar o uso eficiente e eficaz dos recursos estruturais, financeiros e humanos. Ou seja, fusões e aquisições são transações estratégicas, pois podem tanto modificar a realidade na qual a empresa está inserida, quanto aos elementos culturais, sociais, tributários, financeiros, buscando o não prejuízo para a empresa adquirente.

Diante do contexto de determinação do valor do negócio, um canal bastante importante nas negociações que envolvem fusões e aquisições são os chamados Bancos de Investimentos. A finalidade destas instituições é detectar empresas que almejam comprar outras, bem como buscar empresas que estão preparadas para serem vendidas.

Em fim, este texto tem como objetivo pesquisar e, analisar como as empresas estão se comportando no mundo globalizado, bem como com a expansão mundial, onde a todo o momento acontecem mudanças bruscas no meio empresarial.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A terminologia que permeia o universo das fusões e aquisições explicita que as empresas que almejam obter outras são denominadas empresas compradoras ou adquirentes. Por outro lado, as companhias que estas buscam adquirir são chamadas de visadas ou empresa-alvo. As fusões podem ocorrer de duas maneiras: amigável ou hostil. A fusão é amigável quando a negociação entre as empresas procede de forma coerente e pacífica.

Entretanto, algumas vezes as negociações apresentam discordâncias entre as empresas e seus gestores, caracterizando-se por uma transação hostil.

Maria José da Silva Feitosa, Minelle Eneas da Silva, Luciene Alencar Firmo, conforme explicam Lemes Júnior et al. (2005), as fusões podem ocorrer tanto em bases amigáveis quanto hostis. Uma fusão ou aquisição amigável procede quando endossada (aprovada) pela administração da empresa-alvo, aprovada por seus acionistas e facilmente consumada. Já uma fusão ou aquisição hostil (takeover) ocorre quando não existe apoio por parte da administração da empresa-alvo, obrigando a empresa adquirente a buscar o controle da adquirida através da compra de ações no mercado.

A fusão ou aquisição hostil dificilmente será efetivada, uma vez que os gestores da empresa-alvo formulam as mais variadas estratégias para impedir a transação. Porém, em alguns casos raros, as empresas adquirentes podem obter sucesso. Com essas considerações, entende-se que as fusões ou aquisições podem proceder em virtude de motivos estratégicos ou financeiros. Tal fato é indicado por Gitman (2004) dentro dessas duas perspectivas. Quando se fala em fusões estratégicas entende-se que se visa à obtenção de economias de escala de diversos tipos, mediante eliminação de funções redundantes. Objetivam, inclusive, alavancar sua participação no mercado, à melhoria do acesso a matérias-primas e da distribuição de produtos acabados. Por outro lado, ao discutir as fusões financeiras percebe-se que essas se baseiam na aquisição de empresas que podem ser reestruturadas almejando a melhora de seus fluxos de caixa. Além disso, essas fusões envolvem a aquisição da empresa visada por um comprador, que pode ser outra empresa ou um grupo de investidores – muitas vezes os próprios administradores (GITMAN, 2004).

Dessa maneira, a fusão estratégica tem a finalidade de reduzir custos e despesas e assim obter uma maior participação no mercado. Já a fusão ou aquisição financeira focaliza essencialmente o enriquecimento de seu fluxo de caixa. Conforme esclarecem Lemes Júnior et al. (2005), transações que envolvem fusões e aquisições podem ser aplicadas a qualquer tipo de sociedade, anônima ou de responsabilidade limitada, sem que necessariamente uma das sociedades envolvidas seja por ações.

Sendo assim, não há restrições no processo de fusões e aquisições no que diz respeito ao tipo de sociedade que está participando da fusão. Em virtude da complexidade que envolve uma operação de fusão, tendo em vista que na fusão duas pessoas jurídicas são extintas em favor de uma única completamente nova, as aquisições são mais praticadas, pois neste tipo de transação uma nova pessoa jurídica é incorporada e não extinta. Dentre várias razões pelas quais são feitas as fusões ou as aquisições uma delas merece destaque: a maximização

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