Ciclo de Krebs
Por: catrine maia • 19/11/2015 • Relatório de pesquisa • 1.151 Palavras (5 Páginas) • 938 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO: BIOMEDICINA
CAMPUS: JUNDIAÍ
Título: CICLO DE KREBS
Jundiaí
2015
Aluno: CATRINE RANGEL MAIA
RA: C39EAB1
Semestre: SEGUNDO
RESUMO:
Descoberto pelo bioquímico Hans Adolf Krebs, em 1938, o ciclo de Kbres, também conhecido como ciclo do ácido cítrico, é uma das fases no processo da respiração celular dos organismos aeróbicos e ocorre na matriz mitocondrial das células eucariontes. É considerada uma rota anfibólica, catabólica e anabólica. No ciclo de Krebs, o ácido pirúvico (C3H4O3) proveniente da glicólise sofre uma descarboxilação oxidativa pela ação da enzima piruvato desidrogenase, existente no interior das mitocondrias, e reage com a coenzima A (CoA). Resultando na produção de acetilcoenzima A (acetilCoA) e de uma molécula de gás carbônico (CO2). Em seguida, o acetilCoA reage com o oxaloacetato, ou ácido oxalacético, liberando a molécula de coenzima A, que não permanece no ciclo, formando ácido cítrico. Depois de formar o ácido cítrico, haverá uma sequência de oito reações onde ocorrerá a liberação de duas moléculas de gás carbônico, elétrons e íons H+. Ao final das reações, o ácido oxalacético é restaurado e devolvido à matriz mitocondrial, onde estará pronto para se unir a outra molécula de acetilCoA e recomeçar todo o ciclo. Esse processo ocorre para que a célula obtenha energia (ATP) por fermentação, quebrando glicose na ausência de oxigênio.
ÁNALISE DO TEMA:
A respiração celular ocorre em 3 grandes etapas, sendo elas: glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória. A glicólise ocorre no citoplasma celular, enquanto o ciclo de Krebs e a cadeia respiratória ocorre nas mitocôndrias.
Na glicólise temos a quebra da molécula de glicose, que será ativada através da adição de duas moléculas de ATP (trifosfato de adenosina), que são responsáveis pelo armazenamento de energia para os processos celulares, energia a qual é proveniente da degradação de móleculas orgânicas encontradas nos alimentos.
Após a mólecula sofrer a quebra, tornando-se o piruvato ou ácido pirúvico, inicia-se o ciclo de krebes. Na segunda etapa do processo, os grupos de acetil são introduzidos no ciclo do ácido cítrico, o qual os oxida enzimaticamente até CO2.
Após a quebra da molécula de glicose, na primeira etapa, transformando-a em piruvato, a molécula inicia sua entrada na mitocôndria, que irá perder um dos carbonos na forma de CO2, formando um novo composto, a molécula de Acetil (com apenas 2 carbonos). A Acetil junta-se com a molécula da Coenzima A, aumentando a velocidade do ciclo de krebs, e chamando-se agora Acetilcoenzima A, nesse processo há uma descarboxilação, com a entrada de NAD+ e saída de NADH (carregador de energia). Para cada quebra da molécula de glicose, são produzidos 2 ácidos piruvicos, portanto há a formação de duas Acetilcoenzima A e dois NADH.
Com a Acetilcoenzima A formada, inicia o ciclo de krebs, que necessita de oxigênio para acontecer, sendo um processo aeróbico.
O ácido piruvico entra na mitôcondria, com 3 carbonos, e então perde uma molécula de carbono na forma de gás carbônico, liberando energia e formando um NADH, com a descarboxilação forma-se o acetil (composto por 2 carbonos), que une-se a uma enzima chamada CoA, formando então a Acetilcoenzima A.
Acetilcoenzima A perde a enzima CoA (que foi utilizada para a aceleração do processo apenas), voltando a ser Acetil. O último processo do ciclo, é finalizado pelo ácido Oxalacético (com 4 carbonos), que então retornará ao ínicio, unindo-se a Acetil (com 2 carbonos) que estará entrando no ciclo. Nessa junção, forma-se um composto com 6 carbonos, o ácido cítrico. O ciclo de krebs é também conhecido como ciclo do ácido cítrico justamente por ser nesse momento do processo que tudo se inicia.
O objetivo
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