ENSINO DE QUÍMICA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA: O MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD

O texto "ENSINO DE QUÍMICA E HISTÓRIA DA CIÊNCIA: O MODELO ATÔMICO DE RUTHERFORD inicia-se com um olhar crítico dos autores Deividi Marcio Marques Depto. Ciências Biológicas e João José Caluzi1 Depto. de Física ambos atuantes na Faculdade de Ciências Unesp.

        Eles remetem-se a ideia que a aprendizagem da química no ensino médio é considera difícil pelos alunos, mas isso ocorre, graças as fracas metodologias que são utilizadas pelos professores que se apegam muito aos livros didáticos e não formulam suas aulas adaptando-as para que assim os alunos assimilem os métodos teóricos com as com situações recorrentes em seu cotidiano, percebe-se assim uma falha grave em sua formação.

Contudo quando o professor necessita trabalhar modelos anatômicos pode usufruir da história para que seus alunos associem suas dúvidas e ideias dos antigos filósofos para que gerem debates e reflexões sobre o assunto, não tratando química como um modelo imutável e sim em constante transformação. Com base nisso os autores dão exemplo de como utilizar “O Modelo Atômico de Rutherford” em seguida explicam partes biográficas de Ernest Rutherford que e nasceu perto de Nelson, na Nova Zelândia em 30 de agosto de 1871, foi laureado em 1908 com o Prêmio Nobel de Física, desenvolveu um modelo para a estrutura do átomo com isso surge a ideia do átomo ser composto de um núcleo positivo e de proporções relativamente pequenas, circundado em sua volta, os elétrons negativos.

A crítica retratada pelos autores tem total relevância, pois quando um professor utiliza de metodologias para facilitar aprendizagem dos alunos e consegue ter a interação do grupo, dominando assim técnicas de ensino, temos uma educação eficaz. Porém á necessidade de empregar um estímulo ao professor dando a ele mais amplitude de trabalho, disponibilizando recursos financeiros para o desenvolvimento de seus projetos com a classe usufruindo de seus métodos didáticos para que ambos consigam transmitir e absorver o máximo possível na vida profissional do professor e acadêmica do aluno.

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