Relatório de campo exigido como parte da IV Expedição Científica no Vale do Guaporé,

Curso de Ciências Biológicas

Aparecido de Oliveira

IV Expedição Científica – Vale do Guaporé

Relatório de campo

Aparecido de Oliveira

IV Expedição Científica – Vale do Guaporé

Relatório de campo

Relatório de campo exigido como parte da IV Expedição Científica no Vale do Guaporé, RO.

Docentes: Rafaelle Nazário Viana

Francisco Carlos da Silva

Introdução

Com a intenção de ensinar e testar em campo nossos conhecimentos prévios sobre fauna e flora, a turma composta por 48 (quarenta e oito) integrantes, dentre os mesmos alunos e docentes, do curso de Ciências Biológicas – CEULJI/ULBRA de Ji-Paraná participou da IV Expedição Científica às margens do rio Guaporé, partindo do município de Ji-Paraná, RO, por volta das 06h00min desta sexta-feira dia 14 de outubro de 2016, tendo como retorno o domingo dia 16 do mesmo mês, saindo de São Francisco do Guaporé por volta das 09h00min.

        A agência de viagens utilizada foi a Ecoturismo Nova Vida, que além de vender pacotes turísticos, tem uma frota própria de voadeiras, lanchas, barco hotel e porto próprio nas margens do Rio Guaporé, com a qual oferece a opção de turismo náutico nos seguimentos de pesca esportiva, pesca amadora, ecoturismo, turismo cultural, e educação ambiental (http://ecoturismonovavida.com.br/).

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Material e Métodos

Área de Estudo

A região localiza-se no município de São Francisco do Guaporé, estado de Rondônia. O rio Guaporé nasce no município de Pontes e Lacerda (MT) a 1.800 metros de altitude, nos contrafortes da Serra dos Parecis, entra no estado de Rondônia fazendo a divisa natural entre Brasil e Bolívia, percorre 1.716 km e deságua no Rio Mamoré, no Município de Costa Marques (RO). (http://rondonia-city.blogspot.com.br/)

Rondônia tem um relevo pouco acidentado, sem elevações ou depressões acentuadas. As altitudes variam entre 70 e 500 metros, tendo como referencia o nível do mar (infoescola.com). O clima na região é do tipo Equatorial, quente e úmido, com períodos secos e chuvosos bem definidos. A vegetação em sua maior parte é de floresta ombrófila densa, com árvores de grande porte. A fauna e flora local são muito diversificadas, o que torna ainda mais importante sua preservação.

Metodologia

Atividade 1: Aula prática sobre Herpetofauna, com o Professor Francisco: Na atividade estudaram-se métodos de armadilha, sendo utilizado um Pitfall. Nessa atividade utiliza-se uma lona com 80cm posicionada em formato de Y, com um balde em cada extremidade. O objetivo desse processo se dá pela captura passiva de répteis, anfíbios e insetos. Ao decorrer da atividade destaca-se nosso encontro com uma Hipsiboas boans, espécie de perereca muito comum na região.

Atividade 2: Estudo da Ornitologia da região, com a Professora Rafaelle: Com o auxilio de uma Rede Neblina podemos capturar e observar algumas aves da região. Também foram montadas armadilhas para captura de pequenos roedores além de uma armadilha para pegadas.

Atividade 3: Métodos de sobrevivência, com os monitores Marcos e Marcelo: Nessa atividade foram colocados em prática alguns métodos de como sobreviver em condições adversas, priorizando a sobrevivência na selva. Das técnicas abordadas destacam-se; Como acender uma fogueira, como encontrar água, alimento e abrigo.