Teoria Geral da Administração e Teoria das Organizações: uma reflexão epistemológica transpassando os dois campos. Brasili: IV encontro de ensino e pesquisa em administração e contabilidade, 2013.
Por: 91810370 • 21/4/2019 • Resenha • 345 Palavras (2 Páginas) • 280 Visualizações
Taise Dias, Scheine Neis Alves da Cruz, Andréa Simone Machiavelli Pontes, Simone Sehnen. Teoria Geral da Administração e Teoria das Organizações: uma reflexão epistemológica transpassando os dois campos. Brasili: IV encontro de ensino e pesquisa em administração e contabilidade, 2013.
O artigo fala que ao decorrer dos anos várias teorias foram surgindo para tentar elaborar uma forma inovadora para aumentar a produtividade das empresas já que os mesmos não disponibilizavam-se de mão-de-obra (empregados bem treinados) específicos para as determinadas tarefas que eram exigidas no ambiente empresarial.
De ante mão surgiu a teoria de Frederick Winslow Taylor que se constituía em que se o empregado tivesse treinamento especifico poderá desempenhar qualquer papel dentro do ambiente em que foi inserido.
Porem anos mais tarde, pesquisadores constataram de fato que o desempenho de todas as atividades em campo geral e teórico, não depende único e exclusivamente dos métodos de trabalho, mais dependem da questão psicológica e emocional destes empregados.
Contudo essa formulação permitiu aos pesquisadores, teóricos e empregadores, saberem que nada ira adiantar se no campo racional o indivíduo não usar suas emoções, concretizando que um empregado usando a esfera sentimental pode render e aprender mais facilmente no que se refere a realização de dispares tarefas no ambiente econômico empresarial.
As teorias formuladas e executadas até então não apresentavam mais cunho emocional do que racional, tanto os pesquisadores quanto os teóricos acreditavam sim que o modelo de trabalho, seria o que possuía regras que teriam que ser executadas muitos teóricos enfatizam mais a questão econômica do que mesmo o empregado, porém não é, e nem será o certo a se fazer até porque para que a empresa trabalhe bem (de uma forma geral), tem que existir uma parcialidade onde deve existir regras, deveres, determinações, tendo também o direito do empregado ter uma liberdade breve para expor suas ideias, sentimentos, de fato, sendo glorificado como positivo o fato dos teóricos analisarem, os dois lados empregado x negócio, onde os mesmo buscam analisar além da questão financeira, procuram entender o universo como um todo sabendo que sua produtividade empresarial depende em grande parte do empregado.
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