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Relatório microbiologia

Por:   •  16/4/2016  •  Relatório de pesquisa  •  779 Palavras (4 Páginas)  •  1.013 Visualizações

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Microbiologia

(Relatório de prática em coloração Gram)

Resumo

Na aula prática do dia 1703/2016, foi nos dada a tarefa de seguir passo a passo os experimentos, a fim de observar quais tipos de bactérias ali seriam encontradas, e através de suas características, identificá-las.

No experimento com as células epiteliais, observamos a predominância das bactérias Gram-positivas por sua coloração violeta.

        E no segundo experimento com duas bactérias distintas, conseguimos diferencia-las por suas colorações e formatos diferentes.

Introdução

A técnica de Gram é fundamental para a taxonomia e identificação das bactérias, sendo muito utilizada atualmente, como técnica de rotina em laboratórios de bacteriologia.

         É uma técnica de coloração para diferenciação de microrganismos através das cores, para serem observados em microscópio óptico. A técnica recebeu este nome em homenagem ao médico dinamarquês Hans Cristian Joaquim Gram. Por volta de 1884, Hans Gram observou que as bactérias, após serem tratadas com diferentes corantes, adquiriram cores diferenciadas.  Assim, as que ficavam roxas foram classificadas de Gram-positivas, e as que ficavam vermelhas, foram chamadas de Gram-negativas.

Objetivos

Observar e diferenciar bactérias Gram positivas e Gram negativas, de 02 amostras diferentes dispostas pela professora e de células epiteliais retiradas da mucosa bucal dos próprios alunos, através do método de coloração de Gram. E com os resultados adquiridos e processos realizados, aumentar o conhecimento dos integrantes do grupo.

Experimento

Materiais e reagentes usados:

-Swabs;

-Lâminas de vidro para microscópio;

-Caneta para escrever em vidro;

-Solução de cristal violeta;

-Solução de Lugol;

-Solução de safranina;

-Solução de álcool – acetona 1:1

-Solução de fucsina;

-Pia com torneira;

-Pote plástico para recolher resíduos de corante;

-Frasco com água;

-Frasco com água destilada;

-Bico de Bunsen;

-Papel toalha;

-Pinças;

-Algodão;

-Microscópio óptico;

-Óleo de imersão.

Metodologia

As células epiteliais retiradas mucosa bucal foi esfregando firmemente a ponta de um cotonete na bochecha e com este material, foi feito um esfregaço no centro de uma lâmina de vidro, previamente desengordurada e marcada na face contrária àquela onde o esfregaço foi feito.

No caso das amostras 01 e 02 a lâmina foi passada pela face oposta ao esfregaço sobre uma chama, tendo o cuidado de não torrar o esfregaço.

 Em ambos os experimentos foi gotejada a solução de cristal violeta de maneira a cobrir todo o esfregaço e deixou-se corar por um minuto. O corante foi escorrido, depois foi gotejada sobre os esfregaços a solução de lugol e deixado reagir durante um minuto. O lugol depois foi escorrido.

Com a lâmina inclinada, foi gotejado álcool de forma a lavar o resíduo de corante, deixando-o também. Depois a lâmina foi lavada com água destiladas (tomando cuidado para a agua destilada não atingir diretamente as amostras).

Depois foi feita a coloração secundária para percebermos o contraste entre as bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. Foi usada a fucsina, que tem cor avermelhada. Ela foi gotejada sobre a lâmina nivelada e escorrida após 30 segundos. Em seguida, o esfregaço foi lavado com água destilada e deixado secar ao ar.

Depois de seca, a lâmina já estava pronta para ser observada no microscópio.

A lâmina foi posicionada no microscópio e este foi ajustado conforme as necessidades (nosso grupo usou a objetiva de 100x).

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