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Terrario

Por:   •  8/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.737 Palavras (11 Páginas)  •  939 Visualizações

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CICLO HIDROGRAFICO

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O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, é o movimento contínuo da água presente nos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera. Esse movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a evaporação das águas dos oceanos e dos continentes.
Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e neve.

Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:

  Infiltra e percola (passagem lenta de um líquido através de um meio) no solo ou nas rochas, podendo formar aqüíferos, ressurgir na superfície na forma de nascentes, fontes, pântanos, ou alimentar rios e lagos.

  Flui lentamente entre as partículas e espaços vazios dos solos e das rochas, podendo ficar armazenada por um período muito variável, formando os aqüíferos.

  Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo.

  Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera através da transpiração. A esse conjunto, evaporação mais transpiração, dá-se o nome de evapotranspiração. Congela formando as camadas de gelo nos cumes de montanha e geleiras.

  Apesar das denominações água superficial, subterrânea e atmosférica, é importante salientar   que, na realidade, a água é uma só e está sempre mudando de condição. A água que precipita na forma de chuva, neve ou granizo, já esteve no subsolo, em icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está sempre em movimento; é graças a isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, lagos, oceanos, as nuvens e as águas subterrâneas.

EXPERIMENTO 1 – Princípios de Arquimedes

MATERIAL UTILIZADOS

- Água com corante(azul)

- álcool

- béquer

- óleo

- detergente

- balança

  Os procedimentos foram:

- Pesar um béquer vazio= 151,03

- Depois adicionado 100 ml de água e corante= 262,71

- Adicionado depois cuidadosamente 100 ml de óleo= 314,30

- Por último foi colocado 100 ml de álcool= 393,22

  Os líquidos não se misturam por conta de terem densidades diferentes. A viscosidade do óleo não permite que as substancias se misturem.

  Nos ambientes aquáticos por exemplo o derramamento de óleo nos rios ou mar impedem que algumas espécies que tem necessidade de ir a superfície para respirar sobrevivam. E se não entra luz, os vegetais não fazem fotossíntese e assim a oxigenação fica muito prejudicada.

  Após a observação foi adicionado 100 ml de detergente acumulando o peso de= 406,40 pode-se perceber que quanto mais detergente, mais as substancias se misturam.

  No ambiente natural: com o óleo, o detergente encobre a gordura como uma “capa” que se liga facilmente a água, que a carrega e leva embora, a gordura em contato com o detergente forma uma substancia chama de “Micela”.

EXPERIMENTO 2- Influencia da temperatura na densidade da água

MATERIAL UTILIZADO:

- 3 béqueres

- corante

- água quente

- água fria

- água na temperatura ambiente

- cronometro

  Os procedimentos foram:

- Colocar em 3 béqueres 100 ml com temperaturas diferentes, ou seja em cada um deles 100 ml: um com água fria, outro com água quente e outro com água na temperatura ambiente.

- Pingar duas gotas de corante em cada um do béqueres respectivamente e cronometrar.

- O objetivo é observar quanto tempo o corante leva para se espalhar por todo os recipientes.

° Água quente = +/- 1: 35 segundos

° Água na temperatura normal = +/- 0:07 segundos

° Água fria = + de 3:30 segundos

  Considerando a viscosidade da água fria dificuldade dissipação do corante fica muito mais difícil comparado a água quente, e muito mais lenta comparada com a água em temperatura ambiente.

  No ambiente natural fica evidente a grande dificuldade de se movimentar em água de temperatura mais baixas, menos dificuldade em água quente e fácil movimentação em temperatura natural.

EXPERIMENTO 3 – Influencia da salinidade na densidade da água

MATERIAL UTILIZADO:

- 2 béqueres

- água

- 2 ovos

- sal

  Os procedimentos foram:

- Encher 2 béqueres com 600 ml cada, com um ovo em cada um deles

- Somente em um adicione sal

  Foi adicionado cerca de oito colheres bem cheias de sal, assim o sal altera a densidade da água e o ovo flutua.

EXPERIMENTO 4 – Tensão superficial

MATERIAL UTILIZADOS:

- béquer

- detergente

- água

- lápis

- apontador de lápis

  Os procedimentos foram:

- Foi colocado em 100 ml de água, raspas de lápis(grafite) na superfície da água.

- O grafite não chega ao fundo, pelo contrário, forma uma espécie de ‘camada’ na superfície.

- Ao adicionar detergente instantaneamente, o grafite se junta e a “camada” se destrói.

  No ambiente natural os produtos de higiene pessoal como o shampoo, sabonete, o detergente depois uso vão para o meio ambiente destruindo a tensão superficial prejudicando os animais que dela necessitam sobrevivam.

EXPERIMENTO 5 – Refração

MATERIAL UTILIZADOS:

- 2 béqueres

- água

- moedas

  Os procedimentos foram:

- Encha um béquer d’água e deixe o outro vazio.

- Jogue uma moeda em cada um deles.

  A água causa o efeito de “lente de aumento”, por conta da refração da luz. Quando a luz chega na água, ela “quebra” e acontece a refração.

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