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A Energia retirada dos nutrientes

Por:   •  2/5/2018  •  Abstract  •  7.303 Palavras (30 Páginas)  •  425 Visualizações

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Metabolismo -> Energia retirada dos nutrientes. Uma vez os nutrientes entrando na circulação, eles são absorvidos pelos tecidos e células.

 A energia contida nos alimentos será convertida em ATP para as células realizarem suas atividades

Macronutrientes: Proteínas, carboidratos e lipídios.  (Principal função: Produção de energia)

Micronutrientes: Vitaminas e sais minerais. ( Principal função: Regulam ou contribuem para a regulação do metabolismo, seja energético ou não)

Exemplo: Cálcio se deposita nos osso e permite a sustentação do corpo pelo tecido ósseo. Também regula o metabolismo energético porque existem proteínas cálcio dependentes. Ex: Cinases ( fosforilam) [FOSFORILAÇÃO É DEPENDENTE DE ATP]

 As cinases tem a capacidade de fosforilar diversos alvos sejam metabolitos ou proteinas . Quando fosforilam metabolitos, transferem a energia da ATP para o metabolito tornando ele termodinamicamente utilizável em algumas reações.

Proteína ou enzima: controle direto na via metabólica. Serve para regular a enzima. Aumentar a atividade dela ou diminuir. Essa fosforilação não tem relação com alosteria, é uma fosforilação de um determinado ou determinados resíduos de aminoácido. Resíduos: serina, treonina ou tirosina.

Nem todo proteína sofre fosforilação mediada por cinase. As que são, o alvo dela são esses resíduos de aminoácido.

Estando esse resíduos uma vez fosforilados, vai provocar uma modificação estrutural da enzima ( podendo ser terciaria ou quarternária), fazendo que ela seja mais ativa ou menos. Mais ativa: Maior afinidade pelo substrato.

Existem cinases controladas por cálcio: Cálciocalmodolina cinase. São cinases dependentes de Cálcio e outra proteína calmodolina.

Os sais minerais regulam a atividade das enzimas. Já as vitaminas: Entrar na composição de proteínas, permitindo que a ptn realize a sua função.

Temos o metabolismo catabólico e o anabólico. Se por um lado o metabolismo catabólico degradamos e oxidamos os nutrientes para extrair a energia contida neles. As células também podem pegar a energia desses nutrientes e sintetizar macromoléculas. Então as células podem sintetizar glicogênio. O tecido hepático e o tecido muscular podem construir moléculas de glicogênio a partir de energia e muita glicose no sangue.

Glicogênio= Ser humano     Amido= Vegetais. Não podemos sintetizar amido, mas podemos degradar.

Nossa reserva glicídica é o glicogênio. É limitável o armazenamento de glicogênio.  Se armazenamos na forma de glicogênio, as células não estão precisando de energia.

Se ainda existir glicose no sangue, ela vai ser transformada em ácidos graxos. Ácidos graxos + glicerol = triglicerídeo.

O tecido muscular vai determinar se vai acumular mais ou menos glicogênio. A fibra muscular de um ou de outro tem a mesma capacidade.

O fígado é que determina o que vai ser degradado, se vai ser produzido glicogênio.

Gliconeogênese gasta energia para a síntese de uma nova molécula de glicose.

Slide 1

Por que a via glicolítica é a via central do metabolismo dos glicídios? Porque todos os glicídios conhecidos até hoje eles vão convergir para algum ponto da via glicolítica.

As hemácias não tem mitocôndrias, se não iriam oxidar todo grupamento heme.

A glicose é uma hexose, que durante a via glicolítica será quebrada em duas moléculas de 3 carbonos, que são o piruvato. Durante essa quebra, a energia liberada é conservada na forma de ATP e NADH ( molécula capaz de receber elétrons).

Muitas bactérias anaeróbicas, na presença de O2 morrem, mas na ausência, conseguem se manter devido a produção de energia pela via glicolítica.

Slide 2

Por que a glicose é preferencialmente utilizada para a produção de energia? Resposta no slide.

A glicose pode ser utilizada na produção de energia e ser transformada em piruvato, ou em ribose 5 fosfato por uma outra via metabólica ou estocada na forma de glicogênio. A partir dela pode ser gerado intermediários que serão destinados a outros ciclos, como o ciclo de Krebs.

Da mesma forma que ela é utilizada para síntese de energia, ela pode ser precursora para a síntese de outras moléculas.

Alguns intermediários podem gerar a glicose. Como aminoácidos glicogênios, porque nem sempre estamos alimentados.

Durante um jejum prolongado, o glicogênio do fígado é ativado para ser convertido a glicose e nutrir o cérebro, as células.

Slide 3

Numa célula procariótica realiza uma via glicolítica.

As enzimas estão associadas ao citoesqueleto e elas não estão muito dispersas no citoplasma. Elas estão próximas para facilitar a cadeia de reações.

O pituvato será metabolizado no ciclo de Krebs.

Slide 4 e 5

Duas fases: Na primeira nós cedemos energia e na segunda nós retiramos toda energia.

Fase 1: A glicose é absorvida pelas células por um transposte mediado por uma ptn, ela obedece o gradiente de concentração ( se tem mais glicose no meio externo, a célula absorverá a glicose mais facilmente). Só que se no meio externo a glicose baixar, e dentro da célula a concentração estiver maior, a glicose será deslocada para fora da célula.

Uma forma de segurar a glicose dentro da célula é gastando uma molécula de ATP. Existe uma enzima chamada exocinase que pega o fosfato rico em energia do ATP e transferir para a glicose na posição 6, dando origem a glicose 6 fosfato. Esse é intermediário importante, porque ele está aprisionada dentro da célula e assim a célula tem a possibilidade de destiná-la da maneira mais adequada. Pode estocar na forma de glicogênio, ou transformar em glicose para o meio externo, transformar em ribose-5- fosfato e produzir energia.

Se a converte em piruvato, é porque precisa de energia. Se estoca como glicogênio é porque não precisa de energia. Se converte em ribose-5-fosfato é porque a célula está se multiplicando (DNA E RNA), conversão pela via das pentoses. Quando transforma em glicose, quando há um baixa taxa de glicose no sangue pela glicose-6-fosfatase.

Cinase: Fosforila. (a Exocinase fosforilou a glicose e a converteu em glicose-6-fosfato)

Fosfatase: A glicose-6-fosfatase quebra a glicose -6-fosfato e gera a glicose.

Se gastou uma molécula de ATP, para que as reações sejam termodinamicamente favoráveis. A glicose-6-fosfato sofre isomerização para a frutose-6-fosfato ( enzima:fosfoglicoseisomerase). Em seguida, a frutose-6-fosfato é convertida em frutose-1,6,- bifosfato (enzima:cinase) [Até aqui, gasto 2 moléculas de ATP]. A frutose-1,6,- bifosfato vai ser quebrado por uma aldolase gerando gliceraldeído- 3- fosfato e dihidroxiacetona fosfato.

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