Relatório de Bioquímica

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Amanda dos Reis Marcelo

Breno Fagundes Fernandes

Bruna Flores Moraes Santos

Cristiane Abreu Ribeiro

Emmilly Sabrina Mendes de Brito Alves

Fernando Carlos Lopes Leite Neto

Heder Fontoura Lima

Juliana Viana Jaime

Letícia Almeida Ladeia

Maria Eduarda Lopes Afonso

RELATÓRIO

TUTORIA 7 – MÓDULO 3

Guanambi – BA

2018

Objetivo 1: Discorrer acerca dos riscos de se iniciar uma dieta e exercícios sem acompanhamento profissional;

A realização de uma dieta sem o devido acompanhamento profissional pode trazer riscos à saúde, bem como não proporcionar os resultados esperados, já que a avaliação nutricional é individual e exclusiva de cada pessoa, levando em consideração a história clínica, familiar e social, exames laboratoriais, preferências, aversões e intolerâncias alimentares, entre outros.

Os carboidratos, por exemplo, geralmente são tratados como uns vilões pelas receitas encontradas online, mas eles auxiliam na manutenção da saciedade, além de ser uma importante fonte de energia para o corpo e sua ausência pode levar à compulsão alimentar e ao aumento da ansiedade, dificultando o processo de emagrecimento.

Além disso, existem as ditas “dietas milagrosas” que propõe um plano alimentar escasso em nutrientes e substancias necessárias, a fim de proporcionar um emagrecimento acelerado. Todavia não ocorre uma reeducação alimentar, logo o ganho de peso será acelerado também.

Em relação aos exercícios físicos, podem-se destacar as lesões, as fadigas, entre outras consequências, como mais recorrentes nesse âmbito. Nesse sentido, para uma melhor eficácia e segurança na prática de exercícios é necessário a busca por um profissional da área e realizar alguns exames, conforme a necessidade individual.

Objetivo 2:  Explicar as consequências de uma dieta pobre em nutrientes:

A demanda por determinados nutrientes pode variar no decorrer da vida, e sua falta é capaz de gerar sérios danos no desenvolvimento dos indivíduos. Por exemplo, na gravidez, a necessidade do consumo de nutrientes é aumentada, é imprescindível o uso do ácido fólico para a formação do tubo neura, entre outros fatores.

Já na infância a deficiência de vitamina A, a desnutrição calórica e proteica são as principais carências na infância do brasileiro e estão relacionadas com a falta em cálcio, ferro, zinco, vitamina A, carboidratos e proteínas.

Nas pessoas adultas as maiores prevalências de inadequação nutricional competem as vitaminas D, E, cálcio, magnésio e vitaminas A e C.

Então, pode-se inferir que a má alimentação contribui diretamente com o mau funcionamento do corpo humano, podendo causar problemas de crescimento e desenvolvimento, o aparecimento de doenças, entre outros.

Objetivo 3: Descrever o processo de gliconeogênese

É uma via que sintetiza glicose a partir de compostos que não são carboidratos e nos seres humanos, os principais órgãos que são capazes de realizar essa reação são fígados e rins. Os principais precursores para a formação da glicose são: aminoácidos, lactato e o glicerol. A transformação de piruvato em glicose ocorre no sentido oposto da glicólise utilizando quase todas as enzimas, com exceção daquelas que catalisam as reações irreversíveis da glicólise. Na gliconeogênese, as enzimas são piruvato quinase, PFK-1 e glicoquinase.

Na primeira etapa ocorre a conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato. Essa reação se inicia na mitocôndria e a piruvato carboxilase combina-se com o CO2 à custa de 1 ATP e forma a carboxilação do piruvato em oxalacetato que pode ir para o citosol pela malato-aspartato, e a fosfoenol piruvato carboxiquinase transforma o oxalacetato em fosfoenol piruvato, através de uma reação química de descarboxilação e fosforilação, à custa de uma molécula de GTP.

Na etapa dois a frutose 1,6 bisfosfato é convertida a frutose 6 fosfato; essa reação é catalisada pela frutose 1-6 bisfosfatase. A frutose-6-fosfato pode ser isomerizada a glicose-6-fosfato pela fosfoglicoisomerase.