A EPIDEMIOLOGIA DAS ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS NO BRASIL
Por: Vinicius Vieira • 16/11/2022 • Trabalho acadêmico • 7.623 Palavras (31 Páginas) • 161 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
APS – ATIVIDADE DE PRÁTICA SUPERVISIONADA
EPIDEMIOLOGIA DAS ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS NO BRASIL
COMPONENTES DO GRUPO:
NOME: JOSÉ VINÍCIUS DE ABREU CAMILO VIEIRA RA: F338GA7
NOME: JHONATAN SANTOS BASTOS DE OLIVEIRA RA: F23FFF0
NOME: JÚLIA DOS SANTOS SOUZA RA: N6714E8
NOME: MESSIAS ROCHA BARBOSA RA: F321GG-6
NOME: POLLYANA DA SILVA GUIMARÃES RA: F17JCJ4
NOME: VICTORIA APARECIDA SALATA SANTOS RA: F22HID-3
São José dos Campos/SP
2022
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
NOME: JOSÉ VINÍCIUS DE ABREU CAMILO VIEIRA RA: F338GA7
NOME: JHONATAN SANTOS BASTOS DE OLIVEIRA RA: F23FFF0
NOME: JÚLIA DOS SANTOS SOUZA RA: N6714E8
NOME: MESSIAS ROCHA BARBOSA RA: F321GG-6
NOME: POLLYANA DA SILVA GUIMARÃES RA: F17JCJ4
NOME: VICTORIA APARECIDA SALATA SANTOS RA: F22HID-3
EPIDEMIOLOGIA DAS ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS NO BRASIL
Relatório Interdisciplinar de Atividade Prática Supervisionada (APS) apresentado para avaliação do curso de Educação Física Bacharelado, turno noturno da Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Prof. Paulo César Caetano
São José dos Campos/SP
2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. Epidemiologia e saúde 6
2.1. Epidemiologia das atividades físicas e esportivas no brasil 8
3. DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 10
3.1. Atividades físicas e esportivas como meio de prevenção às doenças crônicas não transmissíveis 12
4. Inatividade física durante a pandemia 14
5. QUESTIONÁRIO 15
5.1. Metodologia 16
5.2. Resultados 16
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21
6.1. José Vinicius de Abreu Camilo Vieira RA:F338GA7 21
6.2. Jhonatan Santos Bastos de Oliveira RA: F23FFF0 23
6.3. Julia dos Santos Souza RA: N6714E8 23
6.4. Messias Rocha Barbosa RA: F321GG-6 25
6.5. Pollyana da Silva Guimaraes RA: F17JCJ4 25
6.6. Victoria Aparecida Salata Santos RA: F22HID-3 27
7. REFERENCIAS 29
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Idade dos entrevistados 17
Figura 2 – Regularidade na prática de atividades físicas 18
Figura 3 – Porcentagem dos entrevistados que consideram as atividades físicas essências à sua vida 19
Figura 4 – Motivo pelos quais os entrevistados praticam atividades físicas 20
Figura 5 – Fatores que mais atrapalham ou impedem a prática de atividades físicas e esportivas 21
RESUMO
O presente trabalho analisa os estudos da epidemiologia como busca na contribuição do controle e melhoria da saúde da população brasileira, amenizando transtornos e doenças através de atividades físicas e esportivas como resposta para obtenção de uma vida mais saudável, e consequentemente, revertendo os fatores de risco causados pelas DCNTs. Conceituando um estilo de bem-estar completo, ressaltando os efeitos benéficos motivados pela prática de exercícios. Dentro da análise do estudo, foi proposto ao público algumas perguntas respondidas em um questionário apontando sua vivência na prática de atividades físicas e esportivas, questionando curiosamente a vivência cotidiana deles, apresentando gráficos para melhor avaliação os resultados obtidos. Para ciência e conhecimento dos dados apontados neste trabalho, foi-se utilizado pesquisas em artigos científicos e livros didáticos, com material separado através de citações de autores, juntamente com uma pesquisa pública mediante ao questionário conforme supracitado, para coleta de dados sobre o tema proposto.
INTRODUÇÃO
Epidemiologia é a ciência que estuda os diferentes fatores que interferem nos danos e propagação de doenças. No que diz respeito a saúde, a epidemiologia tem função e exercer o importante papel ao se preocupar não apenas com controle de doenças, mas acima de tudo a prevenção e melhoria da qualidade de vida. As atividades físicas previnem doenças como o diabetes, pressão alta e obesidade. Os benefícios são diversos como aumento de força muscular, melhoria na qualidade do sono e aumento da capacidade respiratória.
No Brasil o tema epidemiologia das atividades físicas e esportivas teve um índice expressivo nos anos 2000, diante desse cenário surgiram novos estudos e abriram espaços para os profissionais de educação física, através disso foram criadas várias abordagem e políticas para incentivar a prática de atividades físicas constantes.
Com o apoio do ministério da saúde foram levantados diversos dados sobre doenças crônicas não transmissíveis, as pesquisas mostraram que 74% das mortes dos brasileiros acontecem entre 30 e 69 anos, por causas de doenças crônicas que podem ser evitadas através da ausência do tabagismo, alcoolismo, má alimentação e falta de exercícios e bons hábitos
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