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EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

Por:   •  19/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.706 Palavras (11 Páginas)  •  270 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 DESENVOLVIMENTO        1

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA        1

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária        1

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária        1

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária        1

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO        1

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO        1

3.2 EXEMPLO DE FIGURA        1

3.3 EXEMPLO DE QUADRO        1

3.4 EXEMPLO DE TABELA        1

4 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1

APÊNDICES        1

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados        1

ANEXOS        1

ANEXO A – Título do anexo        1



  1. INTRODUÇÃO

É perceptível que o ensino de Educação Física ainda encontra algumas dificuldades entre os educandos. Este trabalho visa demonstrar um pequeno avanço, entretanto, é necessário que o professor possa de fato planejar por meio da Trajetória Hipotética de Aprendizagem (THA), percebendo que existe um longo caminho para que se alcance seus objetivos, que não é nada mais que estimular o aluno a alcançar suas diversas potencialidades colocando-o em contato com o conhecimento.

Expõe-se também, a necessidade de se utilizar as tecnologias digitais como ferramenta no processo de ensino aprendizagem, para que se possa trabalhar com um modelo de ensino onde o educando é completamente autônomo podendo buscar o conhecimento de forma ativa, onde por diversas vezes aprende aluno e professor e caminham juntos num caminho de horizontalidade.

Diante dos temas tratados acima, o trabalho busca colocar em xeque a inclusão de surdos no ambiente escolar e mostrar as dificuldades encontradas pelo aluno surdo e seu professor, e, também apresenta meios para amenizar estas dificuldades abordando os recursos necessários e cabíveis para que o educando possa ter condições para avançar em seus estudos de forma adequada.


  1. SITUAÇÃO GERADORA DE APRENDIZAGEM

Situação-problema: Um grupo de professores da escola ABC do Conhecimento se deparou com alto índice de notas baixas dos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental II na avaliação diagnóstica de suas disciplinas. Esse grupo se reuniu para encontrar estratégias de como melhorar o desempenho dos alunos com relação aos conteúdos abordados na avaliação.

A primeira ação dos professores foi detectar o conteúdo ao qual os estudantes tiveram maior dificuldade em acertar as questões.

DESAFIO:

Suponha que você é um desses professores e que um de seus colegas, sugeriu que o desenvolvimento de uma "Trajetória Hipotética de Aprendizagem" (THA) poderia auxiliar no planejamento das aulas, de modo que os estudantes poderiam aprender melhor diversos conteúdos e outro professor propôs que se trabalhassem com tecnologias digitais nesta THA e nas aulas, os estudantes teriam um contato diferenciado com os conceitos das disciplinas e isso, poderia ajudar na aprendizagem. Ficou combinado entre os professores que cada um desenvolveria uma THA, utilizando algum tipo de tecnologia e embasado por alguma teoria de aprendizagem e ainda, incluindo os estudantes surdos que frequentam a escola ABC do conhecimento.


  1. TRAJETÓRIA HIPOTÉTICA DE APRENDIZAGEM (THA): DEFINIÇÕES E COMPONENTES

A Trajetória Hipotética de Aprendizagem formulada por Martim Simon (1995), é o respaldo para uma Trajetória embasada no Construtivismo. Segundo o pesquisador, o construtivismo mostra caminhos que colaboram na compreensão na maneira como acontece a aprendizagem, o que favorece um modelo de aprendizagem significativa. Essa teoria relata que é preciso planejar trajetórias (caminhos, rotas, percursos) que sejam relevantes e eficazes para que os educandos alcancem seus objetivos na aprendizagem que são previstas para um já determinado nível de escolaridade. Tais teorias recebem a nomenclatura de hipotéticas pois no cotidiano da sala de aula podem ocorrer ajustes e redirecionamentos.

Segundo Simon (1995), a aprendizagem significa que as atividades de aprendizagem, o pensamento e o conhecimento dos estudantes tratam-se de elementos importantes para que se construa uma trajetória hipotética de aprendizagem e mesma construção encontra-se fincada na construção de conhecimentos teóricos e práticos do professor.

A trajetória hipotética de aprendizagem ressalta a importância da relação entre a meta pretendida e o raciocínio acerca de decisões sobre ensino e hipótese sobre tal percurso. “Trajetória” foi a palavra escolhida para se designar um caminho. Simon faz uma reflexão análoga considerando que: suponha que se tenha cogitado viajar ao redor do mundo para realizar uma sequência de visitas a lugares que nunca tenha visto. França, Havaí, Inglaterra e outros mais são parte do percurso.

Antes de se iniciar o percurso, deve-se adquirir o conhecimento breve para que se possa planejar a viagem. Se faz um plano. A princípio, pode-se planejar toda a viagem ou apenas parte dela. Assim, estabelece-se a viagem de acordo com o plano. Entretanto, deve-se estabelecer alguns ajustes devido a condições que encontrará.

Deve-se continuar a adquirir conhecimento sobre a viagem e sobre as regiões que serão visitadas. Os planos são mudados a respeito da sequência do destino. Modifica-se o tamanho e a natureza da visita, segundo o resultado da interação com as pessoas durante o percurso. Ao adicionar destinos a esta viagem e que estas não eram conhecidas, o caminho utilizado para a viagem é a “trajetória”. O caminho antecipado em determinado ponto é a “trajetória hipotética”.

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