O MECANISMO OBTENÇÃO DE ENERGIA PELA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA PELA CÉLULA HUMANA
Por: Cassianatalia30 • 26/2/2018 • Trabalho acadêmico • 1.645 Palavras (7 Páginas) • 927 Visualizações
MECANISMO OBTENÇÃO DE ENERGIA PELA DE OBTENÇÃO DE ENERGIA PELA CÉLULA HUMANA .
Respiração celular é o processo de conversão das ligações químicas de moléculas ricas em energia que poderão ser usadas nos processos vitais. Ela pode ser de dois tipos, respiração anaeróbia (sem utilização de oxigênio) e respiração aeróbia (com utilização de oxigênio). Eis a sua equação: C6H12O6 + 6O2 ---> ação d as enzimas ---> 6 CO2 + 6H20 + energia A respiração celular é o processo de obtenção de energia mais utilizado pelos seres vivos. Na respiração, ocorre a liberação de dióxido de carbono, energia e água e o consumo de oxigênio e glicose, ou outra substância orgânica, tal como lipídios. A organela responsável por essa respiração é a mitocôndria. Do ponto de vista da fisiologia, o processo pelo qual um organismo vivo troca oxigênio e dióxido de carbono com o seu meio ambiente é chamado de ventilação, respiração ocorre apenas na célula, operação executada pela mitocôndria. Do ponto de vista da bioquímica, respiração celular é o processo de conversão da s ligações químicas de moléculas ricas em energia que possa ser usada nos processos vitais.
A respiração celular processa -se nas seguintes etapas:
Glicólise (do grego antigo "γλυκύς" (glykýs), a docicado e "λύσις" (lýsis), quebra, degradação) é a sequência metabólica composta por um conjunto de dez reações catalizadas por enzimas livres no citosol, na qual a glicose é oxidada produzindo duas moléculas de piruvato, duas moléculas de ATP e dois equivalentes reduzidos de NADH+, que serão introduzidos na cadeia respiratória ou na fermentação.
A glicólise é um a das principais rotas para geração de ATP nas células e está presente em todos os tipos de tecidos. A importância da glicólise em nossa economia energética é relacionada com a disponibilidade de glicose no sangue, assim como com a habilidade da glicose gerar ATP tanto na presença quanto na ausência de oxigênio. A glicose é o principal carboidrato em nossa dieta e é o açúcar que circula no sangue para assegurar que todas as células tenham suporte energético contínuo. O cérebro utiliza quase exclusivamente glicose como combustível. A oxidação de glicose a piruvato gera ATP pela fosforilação (a transferência de fosfato de intermediários de alta energia da via do A DP) a nível d e substrato e NADH. Subsequentemente, piruvato pode ser oxidado a CO 2 no ciclo de Krebs e ATP gerado pela transferência de elétrons ao oxigênio na fosforilação oxidativa. Entretanto, se o piruvato e o NADH gera dos na glicólise forem convertidos alact ato (glicólise
anaeróbica), ATP pode ser gerado na a usência de oxigênio, através da fosforilação a nível de substrato. O ciclo de Krebs, tricarboxílico ou do ácido cítrico. Hoje ele é conhecido como Ciclo dos Ácidos Tricarboxílicos, em inglês, T CA. Corresponde a uma série de reações biológicas que ocorrem na vida da célula e seu metabolismo.
Descrito por Sir Hans Adolf Krebs (1900-1981).
O ciclo é executado na matriz da mitocôndria dos eucariontes e no citoplasma dos procariontes. Trata-se de uma parte do metabolismo dos organismos aeróbicos (utilizando oxigênio da respiração celular); organismos anaeróbicos utilizam outro mecanismo, como a fermentação lática, onde o piruvato é o receptor final de elétrons na via glicolítica, gerando lactato.
O ciclo de Krebs é uma rota anfibólica, ou seja possui reações catabólicas e anabólicas , com a finalidade de oxidar a acetil-CoA (acetil coenzima A), que se obtém da degradação de carboidratos, ácidos graxos e aminoácidos a duas moléculas de CO 2. Este ciclo inicia-se quando o piruvato que é sintetizado durante a glicólise é transformado em acetil CoA (coenzima A) por ação da enzima piruvato desidrogenase. Este composto vai reagir com o xaloacetato que é um produto do ciclo anterior formando-se citrato . O citrato vai dar origem a um composto de cinco carbonos, o alfa -cetoglutarato com libertação de NADH2, e de CO2. O alfa-cetoglutarato vai d ar origem a outros compostos de quatro carbonos com formação de GTP, FADH2 e NADH e oxaloacetato.
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