Papilomavírus humano (HPV) entre jovens: um sinal de alerta.
Por: Benteu • 25/9/2018 • Trabalho acadêmico • 1.020 Palavras (5 Páginas) • 351 Visualizações
Em sala, foi proposto que fizéssemos uma pesquisa em se tratando de saúde e relacionando - se com o ambiente escolar fazendo referência ao esporte, com isso, visto que ultimamente o índice de jovens praticando ato sexual cresceu muito, objetivamos a doença HPV (Papilomavírus humano) para o nosso estudo. Foi feita uma pesquisa básica pura, onde não iremos alterar a realidade, mas sim, analisar suas características. Com relação a produção deste trabalho, recolhemos informações de algumas plataformas como o Google acadêmico, Bireme, porém, particularizamos Scielo como principal referência. Para que houvesse coerência no trabalho, tivemos alguns encontros na escola para discussão do assunto, e embasado nas perguntas obtivemos o pleno conhecimento do assunto.
Em se tratando do artigo a pesquisa feita é descritiva, colocando em evidência o esclarecimento do assunto ao máximo. Para o recolhimento de informações do artigo foi feito a visita em uma universidade, tiveram a participação dos alunos da área da saúde cursando 1° e 3° ano do Campus da Baixada Santista da UNIFESP. A estrutura das estatísticas foi embasada na idade, sexo, cor, naturalidade, local de residência, escolaridade dos pais e condições de manutenção econômica do aluno. Cada aluno especificou sua primeira e última vez em uma relação sexual, dando ênfase em quem seria seu parceiro, se a relação fosse fixa, se houve o uso de preservativo, se a pessoa envolvia - se em relações heterossexuais ou homossexuais (masculino/feminino) e com que frequência ocorria. Como o papiloma vírus humano (HPV) é uma DST, ou seja, herdada através de relações sexuais, havendo mais de 100 tipos, sendo que cerca de 15 desses são considerados de alto risco. Partindo desses fatos, no Campus da Baixada Santista da UNIVESP, onde foram feitos levantamentos dos universitários de ambos os sexos, abordando e levando em conta o gênero. Foram feitos questionários de perguntas abertas e fechadas, sendo que os alunos tinham livre e espontânea vontade para responderem ou não, houve cerca de 137 alunos participantes de diversão áreas como: cursos de psicologia, terapia, fisioterapia dentre outros - onde os estudantes foram categorizados através de faixa etárias, sendo excluídos menores de 18 anos. Na segunda etapa contemplado o comportamento sexual deles, tendo foco na sua primeira relação e sua última visando relatar a idade de início e o tempo da sua fase sexual, se foi algo programado ou inesperada, e se foi com uso de preservativos ou não. Na terceira etapa houve questões relacionadas às DSTs, com o objetivo de testar seus conhecimentos perante ao assunto, e para finalizar foram processados no EXCELL abordando as porcentagens diante das suas respostas, assim sendo elas transcritas O artigo tem como tipo de pesquisa á aplicada, usando uma abordagem quantitativa com objetivos descritivos e procedimentos bibliográficos, documental e de campo.
Resultados do artigo:
De acordo com uma pesquisa já realizada anteriormente por Pirotta (2002, apud Borges e Schor, 2005, p. 500) que estudou, em 2002, uma amostra representativa de estudantes de graduação de uma universidade estadual paulista obteve-se resultados de início de relações sexuais entre as idades de 17-23 anos. Agora, ao considerarmos os resultados desta pesquisa realiza no Campus Baixada Santista podemos ver uma queda de idade, onde, agora, a idade de início de intercurso sexual é de 15-17 anos havendo assim a queda de 9% entre essas pesquisas.
Sendo importante destacar que, dados dessa pesquisa são válidos tanto para heterossexuais como homossexuais (3,9%) e bissexuais (3,9%).
Ao se questionar sobre a última relação sexual os fatores que levaram ao uso de contraceptivos foi dado ao fato de ocorrer uma gravidez indesejada (40,0% entre alunos do primeiro e 57,1% entre alunos do terceiro ano). Mesmo conhecendo as DST's, e se prevenindo delas, o eixo
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