A Cura Através do Humor: Misturando saúde mental, humor e negócios.

A cura através do humor: misturando saúde mental, humor e negócios.

É sábio que pacientes com transtornos mentais sobre sérios preconceitos e, além disso, naturalmente são portadores de sintomas depressivos, como tristeza. A partir de tal percepção, Ian Morrison, natural de Regina, Canadá, foi um dos jovens vítima de uma dessas doenças mentais, com base nisso e nos seus conhecimentos sobre a real dificuldade enfrentada por esses indivíduos, foi após um incentivo de um professor que ele procurou estudar na Humber College of Comedy Writing and Performance em Toronto, na qual se formou, após isso funda a Cura Através do Humor (HTH), escola de comédia stand-up direcionada para pessoas que sofriam de tais doenças mentais, sem fins lucrativos, porém financiado, inicialmente, por valores simbólicos, além de mostrar outras perspectivas positivas para suas vidas, o principal objetivo era o de promover a conscientização da população, quebrando os mitos e barreiras preconceituosas sobre tal perspectiva. Porém, no início, o principal impasse era a baixa frequência e as pequenas turmas, pois os familiares ainda era receosos a esses tipos de tratamento e o evento não era tão divulgado, então o foco era reverter esse quadro, logo, garante patrocínios com a Associação Canadense de Saúde Mental (CMHA) e a Sociedade de Esquizofrenia de Saskatchewan (SSS), tal fato atraiu a atenção da mídia e da comunidade, resultando em uma posição de liderança.

A HTH funcionava através de apresentações semanais, já que tal ação garantia a confiança dos indivíduos com o grupo, e como o conteúdo da apresentação se baseia na comédia, o seu lema era “Uma vez que você está pronto para rir, você está pronto para curar”. Portanto, a cura era levada através de outras técnicas não convencionais. Mas para isso, o público precisaria reconhecer a doença em si mesmo ou nos seus familiares, como isso nem sempre acontecia, o principal tema era a conscientização social. O conteúdo ali exposto não era de uma instituição de saúde, por mais que fosse financiada por duas delas, o conteúdo era redigido pelo próprio Morrison, eram ministrado aulas, e aqueles “pacientes” com características mais parecidas se reuniam para discutir a sua doença mental, algo que reduziria o peso da consciência doente. Haviam apresentações entre as turmas, com intuito de ganhar mais confiança, e após oito semanas eles se apresentavam em público no comedy stand-up. Por isso, a quantidade da plateia era importante, pois quanto mais pessoas, maior seria o desafio para eles. além disso, os outros dois dos três focos de Ian eram: aumentas as vendas dos ingressos e as turmas. Claro, que não para fins lucrativos, mas para arcar com os gastos das apresentações, já que as mais elaborada atraíram maior o grau de satisfação e aumentariam o público, porém teriam mais gastos.

Porém com o aumento do público, aumentaram-se também a quantidade de indivíduos jovens, algo que limitava o conteúdo das apresentações. Então, o novo objetivo era categorizar as faixas etárias de acordo com o conteúdo.

[É notório, portanto, que tal atitude de Ian é de grande virtude e talento, visto que, demonstra que a partir do convívio com a doença e aceitação dos portadores e da família, a cura é sim possível, já que hoje o principal impasse encontrado por tais pacientes,

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