A INFLUÊNCIA FAMILIAR FRENTE AOS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS NA SENILIDADE
Por: sirle22 • 25/8/2017 • Trabalho acadêmico • 5.773 Palavras (24 Páginas) • 451 Visualizações
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A INFLUÊNCIA FAMILIAR FRENTE AOS
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS NA SENILIDADE
Salvador
2017
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ARACI DA SILVA SANTOS
OSVALDO MAURICIO SILVA
HELDER D. SOUZA SANTOS
ROQUELINE D. SANTOS CRUZ
UBIRAJARA SAMPAIO DA COSTA
JERONISE SILVETRE DE SANTANA
SIRLÊNE SÃO BERNARDO SANTANA
A INFLUÊNCIA FAMILIAR FRENTE AOS
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS NA SENILIDADE
Trabalho desenvolvido como forma Como forma avaliativa da disciplina Prática Educativa.
Orientadora Giselle Alves.
Salvador
2017.1
Sumário
- Introdução.......................................................................................................4
- Resumo...........................................................................................................5
- Objetivo Geral................................................................................................5
- Objetivo Especifico........................................................................................5
- Transtorno Depressivo no Idoso.....................................................................6
- Doença do Século..........................................................................................6
- Fatores que influenciam a depressão nos idoso............................................7
- Abandono Familiar.........................................................................................8
- Enfermagem em prol do paciente idoso depressivo......................................9
- Práticas Educativas de saúde para o idoso depressivo...............................11
- Projeto de promoção de saúde para o idoso com transtorno depressivo...12
Conclusão..........................................................................................................15
Referências........................................................................................................16
INTRODUÇÃO
O transtorno depressivo é uma patologia mental muito frequente na população em geral. Há anos observa o aumento de pacientes relatando sintomatologia sugestiva de depressão, recorrendo aos diversos serviços de saúde, 75% dos pacientes deprimidos que buscam um atendimento de saúde permanecem sem serem diagnosticados e sem receberem tratamento o que só aumenta o sofrimento, elevando morbidade e mortalidade em muitos casos chegam a cometerem suicídio. A depressão é um problema na saúde pública uma vez que acomete grande parte da população dos idosos. Alguns fatores de risco para os transtornos depressivos já estão bem estabelecidos como idade avançada, patologias crônicas, ansiedade, falta de vínculos e de suporte social. Dores crônicas e abandono da família só aumentam o risco dos sintomas depressivos. Percebe-se que a assistência de enfermagem prestada ao idoso depressivo vai muito além dos cuidados básicos e depende também da participação ativa da família. Criar estratégias para minimizar e manejar os sintomas comportamentais é uma importante contribuição que a enfermagem pode dar para a recuperação desses pacientes. Por outro lado ocorre a escassez de estudos científicos ou mesmo experiências, visando aperfeiçoar as ações de enfermeiro dirigidas ao portador de transtorno depressivo. O enfermeiro junto com a equipe deve tomar decisões e intervenções imediatas para assistir o cliente identificado com depressão dessa forma diminui o risco de suicídio que é constante. Já que em certos casos as pessoas convivem com sintomas e pensam que é apenas uma tristeza momentânea e desconhece os riscos que essa patologia pode representar, conhecer mais desse transtorno, suas origens, as questões biológicas envolvidas, pode ser um diferencial para traçar um tratamento adequado a cada paciente e ajudá-lo em sua melhora e assim evitando-se consequências. A paciência é o elemento importante no cuidado pois o doente apresenta várias funções prejudicadas tipo: pensamentos, sentimentos e ações. A melhor forma de estabelecer vínculo é a presença frequente e interessada do profissional de saúde e da família. O atendimento para o idoso depressivo é um desafio para saúde pública, pois os idosos dão portadores frequentes de problemas médicos, sociais, econômicos, psicológicos e nutricionais, raramente o idoso se beneficiam do atendimento interdisciplinar, o Plano de Ação Global de Saúde Mental 2013-202 da OMS, consolida que o atendimento á saúde mental deve ser feito em centros comunitários de atenção á saúde, Por outro lado verifica-se a necessidade de se pensar novos modos de intervenção que ampliem as formas de atendimento para tonar o tratamento mais abrangente e eficaz. A depressão tem cura, o tratamento difere de pessoa para pessoa, e deve ser exploradas as várias opções de tratamento como: Terapia, medicação e Tratamentos Alternativos. É importante saber que a senilidade tem que ser abordada da maneira mais ampla possível. Pois transtorno depressivo é uma doença que não possui barreiras.
Resumo
O isolamento da sociedade e o abandono familiar causam características do comportamento deprimido. O idoso passa muito tempo na cama e recusa ajuda. A solidão é o estado de quem se sente só, e traduz o isolamento, a solidão pode estar presente no ser humano nas diferentes fases da vida, e tende a ser mais frequente com o envelhecimento. A incapacidade física e outras morbidades como a demências podem contribuir para o isolamento social e a depressão. A depressão na terceira idade é caso que merece bastante atenção, embora todo ser humano possa desenvolver, nos idosos a probabilidade de padecer desta doença é ainda maior.
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