A Medicação Parenteral
Por: vicyvine • 24/9/2015 • Trabalho acadêmico • 775 Palavras (4 Páginas) • 438 Visualizações
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PARENTERAL
MANUSEIO
MANUSEIO
AGULHAS COMUMENTE UTILIZADAS
40X12
30X80
30X70
25X80
25X70
20X5,5
13X4,5
PREPARANDO AMPOLA
PREPARANDO FRASCO COM SOLUÇÃO
FRASCO COM PÓ
Reconstituição de medicamento
COMPARAÇÃO DOS ÂNGULOS DE INSERÇÃO PARA INJEÇÕES
INTRA MUSCULAR (IM)
LOCAIS DE APLICAÇÃO
Deltóide;
Vasto lateral;
Ventroglútea;
Dorsoglútea
DELTÓIDE
DELTÓIDE
VASTO LATERAL
Distribuição do nervo cutâneo lateral da coxa (NCL) sobre a região ântero-lateral da coxa, com suas respectivas ramificações: 1, 2 e 3
VASTO LATERAL
VASTO LATERAL EM CRIANÇA
VENTROGLÚTEO
Ventroglutea
A região ventroglutea, por ser uma área desprovida de grandes vasos e nervos, é indicada para qualquer idade, principalmente para crianças.
Localiza-se o local da injeção colocando-se o dedo indicador sobre a espinha ilíaca antero-superior e, com a palma da mão sobre a cabeça do fêmur
(trocanter), em seguida desliza-se o adjacente (médio) para formar um V. A injeção no centro do V alcança os músculos glúteos
DORSOGLÚTEA
PROCEDIMENTO
Avaliar prescrição;
Lavar as mãos;
Calçar luvas;
Preparar e identificar o medicamento;
Levar o material na bandeja até o quarto;
Orientar o cliente;
Promover privacidade;
Escolher o local de aplicação;
Fazer anti-sepsia do local com álcool 70%;
Segurar a seringa com a mão dominante como se fosse um lápis;
Fixar o músculo com a mão não dominante e introduzir a agulha em ângulo de 90º com movimento firme e rápido;
Soltar o músculo e fazer uma pequena aspiração para checar se não houve retorno de sangue;
Se houver sangramento NÃO injetar o medicamento;
SE NÃO HOUVER SANGRAMENTO, injetar o medicamento lentamente;
Observar as reações do cliente;
Após aplicação, retirar a agulha do músculo com movimento rápido e único;
Comprimir o local fazendo leve massagem;
Descartar material perfurocortante na bandeja e desprezar em lixo próprio;
Reposicionar o cliente para conforto;
Organizar a unidade;
Lavar as mãos;
Documentar o procedimento.
OBS: Em clientes obesos utilizar agulha mais longa.
Não esqueça de trocar agulha, pois alguns
substância são extremamente irritantes para os
tecidos adjacentes.
BLOQUEIO DE AR
TÉCNICA EM Z
VIA SUBCUTÂNEA (SC)
LOCAIS DE APLICAÇÃO
PROCEDIMENTO
Após a escolha e anti-sepsia do local de aplicação fazer uma prega cutânea na região com auxílio dos dedos;
OBS: Manter ângulo de 90º para aplicação com agulha 13x4,5 .
Caso a agulha NÃO seja do tamanho apropriado fazer ângulo de 45º.
Ex. agulha 25x7
INTRADÉRMICA (ID)
INTRADÉRMICA (ID)
INTRAVENOSA (IV ou EV)
Punção Venosa
A primeira escolha para a punção venosa é a fossa cubital por apresentar veias periféricas de maior calibre e melhor visualização, bem utilizada em coleta de exames ou punções de emergências, já não tão bem aproveitadas para a manutenção de acessos periféricos a pacientes com necessidade de longa permanência do acesso.
Os locais utilizados com maior frequência estão no antebraço, seguidos pelos locais na mão. O uso das veias da perna aumenta o risco do paciente para a tromboflebite, e jugulares o risco de punção arterial seguindo por complicações dessa região como gânglios e artérias
A punção venosa periférica é um dos procedimentos mais executados pela equipe de enfermagem, trata-se de um procedimento essencial para o atendimento a qualquer cliente.
ESCOLHA DO LOCAL DE PUNÇÃO
Local de maior facilidade de higienização e garantia de assepsia;
Sem escoriações e complicações (hematoma, equimose, anastomose);
Vasos mais calibrosos;
Local de maior conforto e segurança;
Evitar locais com possíveis fatores de risco (cateteres pré-existentes, deformidade anatômica);
É proibida a punção de membros com esvaziamento ganglionar (mastectomizadas) e fístula arterio-venosa.
ANATOMIA DAS VEIAS SUPERFICIAIS
Membro superior
As principais veias de punção para o acesso venoso percutâneo superficial, são as veias da fossa antecubital, mediana do antebraço, mediana do cotovelo, basílica e cefálica.
GARROTE
PALPAÇÃO
PUNÇÃO
ASPIRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Cateter
Segundo o dicionário é todo e qualquer dispositivo feito para ser introduzido em órgão oco, cavitario ou qual possua luz, para a introdução ou retirada de algum liquido.
Podem ser divididos em centrais e periféricos.
INFUSÕES DE CURTA DURAÇÃO
( PERMANÊNCIA DE ATÉ 24 HORAS)
G19
G21
G23
G25
G27.
INFUSÕES DE MÉDIA DURAÇÃO
(PERMANÊNCIA DE ATÉ 72 HORAS)
G14
G16
G18
G20
G22
G24.
FIXAÇÃO
Fixação Cateter periférico
Polifix
Preconiza-se a utilização da escala de flebite da INS
(Infusion Nursing Society / 2006)
Escala de infiltração e extravasamento
BIBLIOGRAFIA
PLT (Programa do Livro Texto)
POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009
Paginas 991 a995, 775 a 762
ANVISA. Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea. Brasília, 2010.
ATIKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro.Ed. Guanabara Koogan, 1989.
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