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A Resenha Critica

Por:   •  5/5/2020  •  Relatório de pesquisa  •  975 Palavras (4 Páginas)  •  190 Visualizações

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Através dos artigos, é visto que as atitudes dos profissionais da área de saúde têm muito mais do que a função apenas de realizar o que lhe foi ensinado em sala de aula, mas sim de tranquilizar o paciente para que o mesmo possa ter tranquilidade, mesmo que em seus últimos momentos de vida, fornecendo apoio, tranquilidade, acalento e ao mesmo tempo profissionalismo e segurança de que tudo vai dar certo.

“Antigamente, a simples presença do médico irradiava vida.” A frase está correta até os dias de hoje: a presença de um médico em um ambiente hospitalar fornece a sensação de que a morte será evitada ou adiada.

Também é abordado um assunto sobre a própria morte ou morte de si, já que, de fato, ninguém (ou uma pequena minoria) pensa positivamente quando o assunto é o próprio falecimento, assim como os outros assuntos que surgem com o pensamento do mesmo. “Pra onde iremos?”, “o que será que acontece?”, “existe o “outro lado”?”, “ficaremos vagando?”. A morte é uma eterna dúvida e um grande questionamento, dependendo de diversas situações diferentes, tais como, religião, crenças, culturas, superstições, por exemplo. Sempre há a busca pela “vida eterna”, sem ao menos sabermos o que exatamente é ela. E quando é pensado, o assunto sobre a própria morte ou a morte de alguém próximo é pensada, é apenas desejado que seja rápido e indolor, para que não tenha muito sofrimento.

Os cuidados paliativos são vistos como maneiras de amenizar a dor e promover qualidade enquanto ainda há vida, tratando apenas os sintomas, principalmente em casos de doenças crônicas. O texto enfatiza a necessidade do profissional de saúde disponibilizar esse cuidado com os pacientes, fornecendo uma “melhora de vida para a morte”. Isto é: humanizar, garantir e atender às necessidades desse paciente.

É observado que deve-se distinguir o grau da dor do paciente, diferenciando seu tratamento para saber se o mesmo exige intervenção cirúrgica ou apenas os tratamentos dos sintomas da doença. Segundo Doyle, o ato de promover conforto para o paciente em leito de morte é algo que busca controle não só da dor física, mas também busca o conforto emocional, psicológico, social, espiritual (de acordo com a crença individual). A autora cita que isso se tornará prioridade para os profissionais de saúde, independente da sua especialidade.

A promoção desse conforto, principalmente fornecido pelos profissionais de enfermagem, mostra que todo o seu treinamento em sala de aula está mostrando resultado, exercendo sua atividade com técnicas precisas, seguindo a sistematização e seus processos. A sinceridade com o paciente é algo essencial para esses casos de vida ou morte. Esconder a realidade do que está acontecendo ou não deixar clara a situação real é algo desumano, cruel e doloroso, pois a medida que a doença vai evoluindo, o paciente e seus familiares vão ver que não há melhora do quadro, fazendo com que a confiança na equipe multidisciplinar seja quebrada, além de criar falsas esperanças.

Observações finais: Foi observado no artigo que todo o temor da morte gira em torno do tabu e falta de conhecimento relacionado a mesma, o sentimento de perda é algo inigualável que ninguém gostaria de vivenciar e nem mesmo os profissionais da área da saúde se encontra preparado para se deparar e conviver. A confiança na equipe multidisciplinar é de suma importância não só pra manter a boa convivência entre a família/paciente, mas também a credibilidade e confiança que passa para os mesmos, já que a presença de uma equipe preparada juntamente no ambiente hospitalar transpassa

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