ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS
Por: BEhmke • 30/5/2019 • Trabalho acadêmico • 5.063 Palavras (21 Páginas) • 280 Visualizações
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Universidade Paulista Instituto Ciências da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
Campus Swift
ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS
Trabalho da Disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas (APS), do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Paulista (UNIP).
Campinas
2019
SUMARIO
- TEORIA DE ENFERMAGEM ..............................................................3
CASO CLINICO 1 - CARDIOVASCULAR + EDEMA AGUDO DE PULMÃO
- DEFINIÇÕES .....................................................................................4
- Definição patológica .................................................4
- Etiologia ....................................................................5
- Fisiopatologia ............................................................6
- Avaliação Diagnostica ...............................................7
- TRATAMENTO .................................................................................9
3.2 Fármacos ...............................................................9
3.3 Complicações ........................................................9 - DIAGNOSTICO CLINICO – NANDA .................................................10
- PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM ...................................................11
- QUESTÃO
CASO CLINICO 2- RENAL
- DEFINIÇÕES
7.2 Definição patológica
7.3 Etiologia
7.4 Fisiopatologia
7.5 Avaliação Diagnostica
- TRATAMENTO
9.2 Fármacos
9.3 Complicações - DIAGNOSTICO CLINICO – NANDA
- PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
- QUESTÃO
CASO CLINICO 3 – DIABETES
12. DEFINIÇÕES
12.2 Definição Patológica
12.3 Etiologia
12.4Fisiopatologia
13. AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA
14. TRATAMENTO
14.2 Fármacos
14.3 Complicações
15. DIAGNOSTICO CLINICO – NANDA
16. INTERVENÇÃO – NIC
17. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM – NOC
18. QUESTÃO
19. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CASO CLINICO 1 – INCUFICIENCIACARDIACA CONGESTIVA + EDEMA AGUDO DO PULMÃO
Uma mulher de 76 anos está hospitalizada na unidade de terapia intensiva por edema agudo de pulmão. Ela faz uso de diltiazem de ação prolongada e hidroclorotiazida, para tratamento de hipertensão arterial sistêmica, e apresenta história de ICC (Insuficiência Cardíaca congestiva), seu último eletrocardiograma, feito há dois meses, mostrou ritmo sinusal. Ao exame físico, obesa, com pulso de 175 bpm e irregular, frequência respiratória de 29 mrm, dispneica, sendo necessário colocar o cateter de O2, e PA 90/60. Mantém CVC em VJD, verificado pressão venosa centra l de 20 cm e H2 O. A ausculta pulmonar revela crepitações. A palpitação de ictus, mostra-se localizado no sexto espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior, com aproximadamente 3 cm de extensão. Levantamento paraesternal. Ausculta cardíaca – presença de terceira bulha (B#) e sopro sistólico de insuficiência mitral 2+/6+, no foco mitral.
Uma radiografia de tórax mostrou cardiomegalia global e edema pulmonar. O eletrocardiograma mostra sobrecarga ventricular e fibrilação atrial com frequência ventricular de 165 a 180 bpm.
- TEORIA DE ENFERMAGEM
Teoria de autocuidado de DOROTHEA OREM (1980)
DOROTHEA OREM ressalta em sua teoria aspectos voltados ao autocuidado:
- Praticas iniciadas e executadas por sí próprio e com finalidade de manutenção de vida e bem estar;
- Atividade de autocuidado, onde o paciente é capaz de realizar o autocuidado de maneira independente;
- E a exigência terapêutica do autocuidado, quando existe dificuldade do autocuidado e a partir daí, torna-se necessário ação do enfermeiro para ajudar a manter a manutenção de vida e bem estar do paciente.
- DEFINIÇÕES
- Definição patológica
Terceira bulha cardíaca: Ocasionalmente uma terceira bulha cardíaca é ouvida no início do terço médio da diástole, uma explicação lógica, mas ainda não provada deste som é a oscilação do sangue para trás e para frente, entre as paredes do ventrículos iniciada pela penetração do sangue dos átrios. Acredita-se que a razão pela qual a terceira bulha cardíaca não ocorre até o terço médio da diástole seja porque na parte inicial da diástole, o coração não está suficientemente cheio para criar nem mesmo uma pequena tensão elástica nos ventrículos necessária para a reverberação.
Hipertensão (Pressão sanguínea elevada) quando se diz que uma pessoa tem pressão alta, isso significa que sua pressão arterial media é maior que o limite superior da faixa aceita de normalidade. Usualmente uma pressão arterial media maior que 140 mmHg, em condições de repouso é considerada hipertensiva. Esse nível ocorre quando a pressão sanguínea diastólica é maior que 90 mmHg e a pressão sistólica maior que 140 mmHg.
Insuficiência Cardíaca Congestiva, (ICC): é uma doença que prejudica a capacidade do ventrículo cardíaco direito ou esquerdo de encher-se ou de ejetar sangue para manter o metabolismo do corpo, com isso o coração trabalha de forma fraca, sendo ineficiente na hora de bombear sangue para o corpo todo, dependendo dos sintomas o ICC pode ser de natureza aguda ou crônica.
Edema Agudo de Pulmão, (EAP): é uma síndrome clínica na qual ocorre acumulo de fluidos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões, podendo ser decorrente de diversas causas. O resultado do processo é caracterizado por hipoxemia, aumento no esforço respiratório, redução da complacência pulmonar e redução da relação ventilação-perfusão. Na maioria dos casos o EAP está relacionado a doenças cardíacas.
- Etiologia
Acredita-se que a razão pela qual a terceira bulha cardíaca não ocorre até o terço médio da diástole seja porque na parte inicial da diástole, o coração não está suficientemente cheio para criar nem mesmo uma pequena tensão elástica nos ventrículos necessária para a reverberação.
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