Antipsicótico: Halo ( haloperidol )
Por: Paula Jeane Sousa • 14/3/2016 • Trabalho acadêmico • 1.019 Palavras (5 Páginas) • 969 Visualizações
Antipsicótico
Halo ( haloperidol )
• Classe terapêutica ( Típico ou Atípico ) : Típico
• Mecanismo de ação : Agitação psicomotora em casos de psicopatias agudas e crônicas, tipo mania, demência, oligofrenia e esquizofrenia; alcoolismo; delírios e alucinações em casos de esquizofrenia aguda e crônica, paranoia, confusão mental aguda; movimentos coreiformes; agitação e agressividade de pacientes senis; distúrbios graves de comportamento e psicoses infantis acompanhadas de excitação psicomotora; estados impulsivos e agressivos; síndromes de Gilles de La Tourette; nervosismo, disartria e soluços; vômitos incoercíveis.
Antipsicótico
Halo ( haloperidol )
• Classe terapêutica ( Típico ou Atípico ) : Típico
• Mecanismo de ação : Agitação psicomotora em casos de psicopatias agudas e crônicas, tipo mania, demência, oligofrenia e esquizofrenia; alcoolismo; delírios e alucinações em casos de esquizofrenia aguda e crônica, paranoia, confusão mental aguda; movimentos coreiformes; agitação e agressividade de pacientes senis; distúrbios graves de comportamento e psicoses infantis acompanhadas de excitação psicomotora; estados impulsivos e agressivos; síndromes de Gilles de La Tourette; nervosismo, disartria e soluços; vômitos incoercíveis. desenvolvimento desta doença. Suas consequências vão desde dificuldades de circulação entre as células do miocárdio até a morte súbita por anoxia do miocárdio. Com o prejuízo na circulação coronária, diversos problemas podem surgir, entre eles, enfraquecimento do bombeamento do miocárdio e insuficiência cardíaca.
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• O infarto do miocárdio (IM) é a oclusão de uma ou mais artérias coronárias, resultando em isquemia e morte dos tecidos do miocárdio. Assim como a DCC, sua causa mais comum é a arteriosclerose. O acúmulo de placas de gordura na parede das artérias pode tanto obstruir a artéria quanto rompê-la, fazendo com que pequenas plaquetas se agreguem no local da lesão, formando um trombo que fecha a artéria.
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• Assim, analise o seguinte caso clínico:
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• Você lidera uma equipe de saúde em um Hospital e recebe um paciente do sexo masculino com sintomas de dores no peito, correndo o risco de sofrer um problema cardiovascular grave e, até mesmo, de morrer. Você chama toda sua equipe e coloca o caso desse paciente que precisa de exames e manobras clínicas/cirúrgicas urgentes. Ninguém conhece o histórico desse paciente, e neste momento é necessário avaliá-lo de alguma forma. Você tem em mãos um exame de cateterismo feito há 6 meses.
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• Assim, imediatamente você planeja que sua equipe busque dados do histórico familiar, procure saber se o paciente é hipertenso e fumante. Pede rapidamente exames de colesterol e glicemia sanguínea. Ainda solicita que seja feito o exame da proteína C reativa e exame para a homocisteinemia. É preciso verificar, também, a creatina quinase (CK) de células musculares.
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• Você mantém o paciente internado e em observação, realizando o exame de eletrocardiograma (ECG). Verifica ainda que, em exames anteriores de cateterismo, a obstrução das artérias era por volta de 80% em cada uma delas. Assim, você precisa saber a razão pela qual é necessária a realização desses exames, para que, além do entendimento, sejam minimizadas dúvidas sobre as manobras com relação a esse paciente. Sua missão é contribuir para o sucesso da possível cirurgia desse paciente, fornecendo todos os dados necessários para que seja feito um controle do estado desse paciente. E explica:
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• Faremos, em breve, perguntas ao acompanhante desse paciente com relação ao histórico familiar de arteriosclerose e infarto do miocárdio, pois, se houver casos na família desta patologia, as chances de riscos aumentam, em particular se o pai ou parente masculino tenham tido estes problemas antes dos 55 anos ou a mãe com até 65 anos.
• Saberão se é ou não hipertenso e fumante, pois ambos os fatores prejudicam o revestimento endotelial, desenvolvendo a arteriosclerose. A pressão sanguínea acima de 160 mmHg também está associada ao risco de DCC, e elevações diastólicas acima de 90
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