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CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE RENAL CRÔNICO

Por:   •  7/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.567 Palavras (7 Páginas)  •  642 Visualizações

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ENFERMAGEM SEMI PRESENCIAL - 4º Semestre

MARCOS AURÉLIO ROPELATO

NEIDE JAnete gonçalves ropelato

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG

CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE RENAL CRÔNICO[pic 5][pic 6]

MARCOS AURÉLIO ROPELATO

NEIDE JAnete gonçalves ropelato

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO – PTG

CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE RENAL CRÔNICO

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

DESENVOLVIMENTO        4

Desafio 1: Enfermagem na Saúde do Adulto        4

Desafio 2: Terapia Medicamentosa        5

Desafio 3: Fundamentos Técnicos de Enfermagem        6

Desafio 4: Didática aplicada à enfermagem        7

CONSIDERAÇÕES FINAIS        9

REFERÊNCIAS        10

INTRODUÇÃO

A Insuficiência Renal Aguda (IRA) é uma síndrome clínica que complica o curso e piora o desfecho em um número significativo de pacientes hospitalizados. Os recentes avanços na pesquisa clínica e básica ajudarão com uma definição mais precisa dessa síndrome e na elucidação de sua patogênese.

Com esse conhecimento, poderemos realizar estudos epidemiológicos mais precisos em um esforço para obter uma melhor compreensão do impacto dessa síndrome.

IRA é uma síndrome que raramente tem uma fisiopatologia única e distinta. Evidências recentes, tanto na ciência básica quanto na pesquisa clínica, estão começando a mudar nossa visão para IRA de uma síndrome de falência de um único órgão para uma síndrome onde o rim desempenha um papel ativo no progresso da disfunção multi-órgãos.

O reconhecimento preciso e imediato da IRA e a melhor compreensão dos mecanismos fisiológicos subjacentes aos diversos fenótipos clínicos são de grande importância para a pesquisa para intervenções terapêuticas eficazes.

Como vimos na situação problema, o Sr. J.S.T, 65 anos, foram solicitados os seguintes exames: hemograma; glicemia em jejum; proteinúria e clearance de creatinina na urina de 24 horas; níveis séricos de sódio, potássio, creatinina, ureia, cálcio e fósforo; radiografia simples de tórax em PA e perfil, entre outros.

Hemograma revelou eritropenia (3,6 milhões/mm³) e anemia (Hb = 9,5 g/dL; hematócrito = 30%). A investigação laboratorial inicial revelou insuficiência renal aguda (IRA) com creatinina sérica de 3,56 mg/dL (TFGe: 15 ml/min/1,73 m2), uréia de 118 mg/dL, acidose metabólica (bicarbonato 17 mEq/L) e hipercalemia (potássio 6,0 mEq/L). Devido piora progressiva de função renal e surgimento de sintomas urêmicos, o paciente foi internado para início de hemodiálise por cateter Shilley® em veia jugular direita.

DESENVOLVIMENTO

Desafio 1: Enfermagem na Saúde do Adulto

O conceito de Insuficiência Renal Aguda (IRA) passou por um reexame significativo nos últimos anos. Tradicionalmente, foi dada ênfase à redução aguda mais grave da função renal, manifestada pela azotaemia grave e muitas vezes por oligúria ou anúria. No entanto, evidências recentes sugerem que mesmo lesões relativamente leves ou comprometimento da função renal manifestadas por pequenas alterações na creatinina sum (sCr) e/ou saída de urina (UO), é um preditor de graves consequências clínicas (CHEEVER, 2020)

A classificação da IRA inclui IRA pré-renal, nefropatia obstrutiva pós-renal aguda e doenças renais agudas intrínsecas. Destes, apenas a IRA 'intrínseca' representa a verdadeira doença renal, enquanto a IRA pré-renal e pós-renal são consequência de doenças extra-renais que levam à diminuição da taxa de filtração glomerular (RSG). Se essas condições pré e/ou pós-renal persistirem, elas eventualmente evoluirão para danos celulares renais e, portanto, doença renal intrínseca.

Com base nos dados de avaliação, os diagnósticos adequados de enfermagem para um paciente com IRA incluem:

  • Desequilíbrio de eletrólitos relacionado ao aumento dos níveis de potássio.
  • Risco de volume deficiente relacionado ao aumento da produção de urina.
  • Planejamento e Metas assistenciais de enfermagem

Os objetivos de um paciente com IRA são:

  • Melhorar a ingestão nutricional.
  • Restaurar o equilíbrio do fluido.
  • Reduzir a taxa metabólica.
  • Promover a função pulmonar.
  • Prevenir infecções (GOMES,  2017).

As intervenções de enfermagem visam restaurar a função renal e reduzir as causas potenciais de aumento da lesão renal.

Desafio 2: Terapia Medicamentosa

Numerosos medicamentos usados para gerenciar e tratar múltiplas doenças, incluindo hipertensão, diabetes e outras patologias, são nefrotóxicos. Esses agentes estão em várias classes e categorias de medicamentos. Esta atividade revisa as indicações, ações e contraindicações para medicamentos nefrotóxicos como um agente valioso na escolha das principais estratégias de tratamento. Essa atividade destacará o mecanismo de ação, o perfil de eventos adversos e outros fatores-chave (por exemplo, dosagem, monitoramento, interações relevantes) pertinentes aos membros da equipe de saúde no cuidado de pacientes com patologias renais e condições relacionada (GOMES,  2017).

Antibacterianos

•        Aminoglicosídeos (10-15% Incidência de necrose tubular aguda)

•        Anfotericina B (Incidência 80-90%)

•        Ciprofloxacina

•        Cloroquina

•        Eritromicina

Antivirais

•        Acicclovir (apenas nefrotóxica na forma intravenosa)

•        Adefovir

•        Cidofovir

Analgésico em geral

Desafio 3: Fundamentos Técnicos de Enfermagem

O local de saída do cateter central é uma área onde os microrganismos podem entrar no corpo e causar uma infecção local ou sistêmica. Manter a área limpa, seca e coberta é importante na prevenção de infecções relacionadas ao cateter. Este é o procedimento de troca do curativo em um cateter venoso central.

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