Epidemiologia
Por: Valesia Santos • 30/8/2015 • Resenha • 1.373 Palavras (6 Páginas) • 458 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
UNIDADE III
ENFERMAGEM
2° E 3°- SEMESTRE
EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSCA
Alunos:
Antônio Marcos Bruscato RA:8824389379
Fabiana de Araujo silva RA: 8483179362
Karina RA:
Maria Elizângela de Sousa Lobato RA: 8097900175
Rosemary Aparecida Eugenio RA: 8070773153
Valésia Conceição Aparecida Santos RA: 8903994480
Valéria Silva de Oliveira RA:8093889321
Wender Sanser da Silva RA:8830402478
Turno: Diurno
Professora: Raquel
Campinas/Março 2015
CAPÍTULO I
RESENHA CRÍTICA
Dos autores Naomar de Almeida filho e Maurício Lima Barreto
Neste capítulo, os autores relatam a história da epidemiologia, focando a sua estruturação como campo científico. Relatam sobre os seus primórdios e antepassados, citando alguns dos principais elementos precursores na cultura ocidental, relatam também as circunstancias sobre a emergência e os três eixos fundamentais: a Clínica, a Estatística e a Medicina Social. Comentam sobre a evolução da Epidemiologia como disciplina científica e sua consolidação no campo da saúde como ciência privilegiada da informação em saúde.
Os autores fazem uma breve descrição sobre as duas filhas do deus Asclépios: Panacéia e Higéia. Panacéia era padroeira da medicina curativa com prática terapêutica baseada nas manobras físicas, encantamentos, preces e uso de medicamentos e Higéia considerava a saúde como resultante da harmonia entre os homens e o ambiente, buscando promovê-la por meio de ações preventivas para manter o equilíbrio entre os elementos fundamentais como terra, fogo, ar, água. Dessas crenças e práticas derivaram-se os conceitos de higiene e higiênico no sentido de promoção da saúde no âmbito coletivo.
Os autores descrevem com detalhes a evolução da epidemiologia , desde os textos de Hipócrates até os dias atuais, citando os principais precursores suas filosofias e contribuições para a epidemiologia atual, destacam também as civilizações e como contribuíram. Desde os primeiros médicos de Roma e suas práticas, a introdução de censos periódicos, contagem de nascimentos e óbitos, os médicos mulçumanos com uma prática precursora da saúde pública, bem como o uso da matemática , das estatísticas e das probabilidades, relatam também sobre o início da informatização e o salto que houve na epidemiologia como ciência.
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