Estágio Supervisionado Doenças Infecto Parasitarias
Por: Isah Martthyns • 7/10/2021 • Trabalho acadêmico • 3.976 Palavras (16 Páginas) • 199 Visualizações
AVALIAÇÃO | |||
Disciplina: | Estágio Supervisionado II | ||
Professor (a): | DEBORAH CRISTINA / ERIKA SARUBI | ||
Aluno (a): | Marcia Reis | ||
Matrícula: | 0123245 | Turma: “A” Matutino | Período: 10° |
INSTRUÇÕES:
- Questões respondidas a lápis não serão consideradas;
- Serão anuladas questões rasuradas, não assinaladas ou com mais de uma opção;
- As questões objetivas rasuradas serão anuladas.
- É necessário colocar o calculo de todas as questões e não somente marcar a opção correta.
Caso Clínico 1
Um paciente de 30 anos procura um serviço médico queixando-se
de fraqueza, urinando frequentemente e em grandes volumes,
apresenta perda de peso (apesar de comer em demasia). Relatou
pais diabéticos e que nunca havia realizado exames laboratoriais
para este fim antes. O médico solicitou a dosagem de glicemia que
revelou valor de 130mg/dL (normal: 70 –110mg/dL). Repetiu o
exame e fez também pesquisa de glicose na urina. Resultado:
Glicemia em jejum de 180mg/dL Glicosúria (+)
•Qual o provável diagnóstico? Argumente os dados clínicos e
bioquímicos disponíveis que justificam o diagnóstico.
DIAGNÓSTICOS
IMPLEMENTAÇÃO
Caso Clínico 2
HDA: Há 3 anos paciente iniciou quadro de fraqueza e dor em MMII, caracterizando-se como dor em peso, que piorava com a deambulação e melhorava com paracetamol, de leve a moderada intensidade e contínua. Os membros ficavam levemente quentes. Nega rubor e edema. Procurou AM, sem esclarecimento diagnóstico, controlando sintomas com paracetamol. Passava de 3 a 6 meses sem sintomas. Relata que há 2 semanas passou a apresentar piora da intensidade da dor, deixando de melhorar com paracetamol, mantendo as demais características. Associado a essa piora, relata tonturas ocasionais, que não sabe caracterizar, palidez e dificuldade de deambular. Procurou AM em Fortaleza e foi encaminhada
para o HU com anemia a/e. Teve um episódio de hipoglicemia com rebaixamento do sensório neste hospital. Nega febre, calafrios, sangramentos, alteração de hábito intestinal e queixas urinárias. Relata hiporexia e perda de peso (não mensurada).
DIAGNÓSTICOS
IMPLEMENTAÇÃO
.3. O médico prescreveu 1.500 ml de SF e 500 ml de SG para o cliente.
todas as etapas deverão ser infundidas em 20 horas, o nº de gotas que deve fluir por minuto é de:
a) 25 SF= 1.500
SG= 500
200÷20x3 =2000÷60 = 33.
b) 28
c) 31
d) 33
e) 35
4. Foram prescritas 3.500 U de heparina subcutânea para um cliente. No setor tem os frascos contendo 5.000 U/ml. Qual a quantidade a ser administrada?
a)0,6 ml
5.000u------1ml 5.000x =3.500
3.500u-------x x=3.500÷5000 x=0,7ml
b) 0,7 ml
c) 0,8 ml
d) 0,9 ml
e) 1,0 ml
5.PM Amoxacilina de 300mg VO de 8/8 horas, disponível amoxacilina solução VO 100mg/5ml quanto administrar?
100mg------5ml 100mg=1.500 x=15ml.
500mg-----x x=1.500÷100
6.Passo a passo da passagem de sonda vesical de demora masculina, feminina e infantil. Sonda Nasoenteral, sonda nasogástrica, aspiração. Oxigenioterapia. Material do carrinho de PCR, medicações utilizadas no carrinho e suas organizações na gavetas.
CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO
O cateterismo vesical é a introdução de um cateter (tubo) através da uretra até a bexiga para a drenagem de urina. É um procedimento estéril invasivo que requer técnica e profissionalismo.
MATERIAIS:
Pacote esterilizado (1cuba rim;1 cúpula pequena; 6 gazes IV estéreis, campo fenestrado e 1 pinça Pean, Kocherou Kelly); Sonda uretral (nº. determinado por idade e tamanho do meato urinário); Xilocaína gel; Almotolia contendo solução antisséptica (PolivinilpirrolidonaIodo-PVPI Tópico); Luvas esterilizadas (nº. adequado); Máscara de proteção; Comadre ou papagaio; Recipiente para descarte de material.
PROCEDIMENTO:
Higienizar as mãos; Preparar material necessário; Levar o material até o leito do paciente; Explicar ao paciente o procedimento que será realizado; Colocar biombo; Fazer ou encaminhar o cliente para realizar a higiene íntima; Preparar o material junto ao cliente, em cima de mesa acessória; Colocar o paciente na posição correta para o procedimento:
FEMININO: colocar o cliente em posição ginecológica (Decúbito dorsal, com os joelhos flexionados e os pés afastados 60 cm de distância) protegida com lençol. Caso esteja impossibilitada, manter em decúbito dorsal com pernas entre abertas;
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