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Estudo Dirigido - Primeiros Socorros

Por:   •  9/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.381 Palavras (6 Páginas)  •  510 Visualizações

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ESTUDO DIRIGIDO SOBRE PRIMEIROS SOCORROS

  1. Quais são os objetivos da avaliação inicial (exame primário)?

Os objetivos do exame primário são identificar situações que ameacem a vida da vítima, manter suas funções vitais e evitar que suas condições piorem, até a chegada de equipe de socorro.

  1. O que analisar, em um primeiro momento, ao avaliar uma vítima?

Após analisar a própria segurança e o cenário completo da situação, deve-se observar os sinais (consciência, respiração, temperatura, pulso, pressão)  e sintomas (náuseas, dor, tonturas) da vítima.

  1. Defina as etapas da avaliação inicial e justifique a ordem de prioridade do atendimento.

1º Controle da cena: Deve-se primeiramente garantir a própria condição de segurança, a da(s) vítima(s) e das pessoas presentes, observar a cena e colher informações importante, pra que possa ter um atendimento bem sucedido.

2º Abordagem primária: Visa identificar e manejar situações que possam ameaçar a vida da(s) vítima(s), evitar que as condições se agravem e manter as funções vitais.

3º Abordagem secundária: Só após a abordagem primária ter sido completada, iniciar a secundária. Examinar todos os segmentos do corpo: crânio, face, pescoço, tórax, abdômen, quadril, membros inferiores, superiores e dorso.

4º Sinais vitais e escalas de coma e trauma: Avaliar pulso, respiração, pressão arterial e temperatura. Para avaliar o nível de consciência da vítima, analisar a abertura dos olhos, a resposta motora e melhor resposta verbal.

  1. Descreva as técnicas manuais para se desobstruir a via aérea manualmente.

As técnica manuais de desobstrução das vias aéreas variam de acordo com o tipo de objeto causador da obstrução. Se for por sólidos, pode-se realizar a remoção manual do objeto, compressões toráxicas. Caso seja por líquidas, pode-se realizar aspiração das vias aéreas e rolamento 90º para que o líquido seja expulso pela boca evitando a aspiração para os pulmões.

  1. Enquanto socorrista, como você agirá em cada etapa? O que fará?

Primeiramente manterei a calma, a confiança, buscando a compreensão da situação, respeitando os envolvidos, tendo bom senso, reconhecendo minhas próprias limitações, delegando funções se necessário e aplicar corretamente as técnicas às vítimas.

  1. Qual a finalidade de se avaliar o tempo de enchimento capilar da vítima?

      Tem a finalidade de avaliar a perfusão dos tecidos periféricos.

  1. O que são sinais vitais?

      São funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida, que vão sinalizar o equilíbrio ou o desequilíbrio do organismo.

  1. Qual objetivo do acadêmico da área da saúde saber verificá-los? Contextualize aos primeiros socorros.

     O objetivo é poder contribuir para de fato salvar uma vida. Já que primeiros socorros são        os cuidados imediatos prestados a uma pessoa, fora do hospital, onde suas condições podem colocar em risco a sua vida ou sua saúde.

  1. Quais são os principais pulsos periféricos utilizados na prática clínica?

O pulso poplíteo (atrás da dobra do joelho), o pulso braquial (entre o braço e antebraço, o pulso radial (perto do punho) e o pulso pedioso (no peito do pé).

  1. Quais condições alteram os sinais vitais?
  1. Pessoais : tensão, alimentação, condições particulares
  2. Ambientais: temperatura e umidade
  3. Equipamentos: inapropriado e/ou mal calibrados.
  1. O que é o pulso?

É a sensação ondular produzida pelo movimento do sangue nas artérias durante a contração do ventrículo esquerdo do coração.

  1. Por que não se deve verificar o pulso com o polegar?

Porque a própria pulsação do socorrista, pode ser confundida com a pulsação da vítima.

  1. Quais as principais causas:
  1. Taquicardia: Hipertensão, irrigação fraca no músculo cardíaco, doença de tireoide, abuso de álcool e drogas, estresse emocional
  2. Bradicardia : Medicamentos para o coração, processo de envelhecimento natural, tecido cicatrizado de um ataque cardíaco, bloqueio cardíado.
  1. Qual a frequência respiratória ideal no recém-nascido, na criança e no adulto jovem?

Respectivamente: 30-60, 20-30 e 12-20.

  1. Quais os Sinais de comprometimento respiratório?

Cianose, inquietação, dispnéia, sons respiratórios anormais.

  1. Explique o que é Sístole e Diástole.

A  sístole e a diástole são dois estágios do ciclo cardíaco. A sístole é a fase de contração do coração, onde o sangue é bombeado para os vasos, já a diástole é a fase de relaxamento, fazendo com que o sangue entre no coração.

  1. Defina “Dispnéia” e “Eupnéia”, “bradipnéia”e “taquipnéia”.

A "falta de ar",ou dispnéia, é a sensação de dificuldade para respirar.

A eupnéia é a respiração normal, silenciosa e sem esforços. 

A taquipnéia ou “respiração acelerada” é caracterizada por uma frequência respiratória superior ao normal, já a bradipnéia é uma respiração anormalmente lenta.

  1. O que é o esfigmomanômetro? Para que serve o estetoscópio?

É o aparelho utilizado para medir a pressão arterial através de um sistema de compressão da artéria braquial. É necessário que um estetoscópio seja utilizado em conjunto para que a pessoa que está realizando o procedimento possa identificar as fases da medição e com isso diagnosticar corretamente a pressão do paciente.

  1. Quais os níveis pressóricos considerados normais para um adulto jovem?

Os níveis pressóricos considerados normais não ultrapassam 120 mmHg de PAS e 80 mmHg de PAD.

  1. Quais os valores de referência considerados normais para: Pulso/Temperatura/Pressão Arterial e Respiração em um adulto?

Em adultos saudáveis a temperatura externa varia entre 35,8 ºC e 37,4 ºC; e a temperatura central entre 36,4 ºC e 37,3 ºC. Pulso de 60 a 100 batimentos por minuto e Respiração de 14 a 18 batimentos por minuto.

  1. Qual a técnica utilizada para avaliar as incursões respiratórias.

Frequência respiratória é definida como o número de incursões respiratórias realizadas por uma pessoa em um minuto.

  1. Quando podemos remover uma vítima?

A vítima somente deverá ser transportada com técnicas e meios próprios, nos casos onde não é possível contar com equipes especializadas em resgate.

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