Filme o Fisico - Resenha critica

O FÍSICO - RESENHA

  Na idade media não havia médicos ou enfermeiros apenas curandeiros pouco estudados, esses tais curandeiros pregavam que apenas eles possuíam a cura. Curandeiros e Padres não se entendiam, na opinião de padres certas doenças não tinham cura e estavam nas mãos de Deus, apesar dos curandeiros alegarem que podiam curar, na idade media eles não possuíam anestesia, então até para arrancar um simples dente o individuo tinha que ser segurado.

  Os curandeiros eram chamados de cirurgião-barbeiro – prática comum da época, com técnicas bastante rudimentares. No filme assistido o barbeiro perde a visão e assim eles são obrigados a procurar um cirurgião judeu, depois de vê a cirurgia que evita que seu mestre perca a visão, decide ir até a Pérsia, aprender com o sábio Ibn Sina e explorar todos os campos da medicina. Para conseguir isso, Rob se passa por judeu, já que cristãos não eram admitidos na escola. Durante a viagem da Inglaterra até a Pérsia, surgem as complicações biológicas como uma tempestade de areia.

  Um ponto bastante interessante do filme e o aparecimento da peste negra e a curiosidade de Rob cole sobre a anatomia humana, no aparecimento da peste a cidade teve que ser evacuada, Ibn Sina fica para trás para tratar dos pacientes acometidos pela doença e apenas voluntários ficaram juntos, por conta de sua grande curiosidade Rob Cole começa a encontrar aspectos que talvez diminua a contaminação da doença como, por exemplo, o fato de quando o hospedeiro morria o parasita da doença procurava um novo corpo para contamina, assim foi decidido queimar os corpos daqueles que já morreram, no decorrer dos dias se descobriu que o transmissor era a pulga de rato, assim ocorreu uma dizimação de ratos, e as pessoas foram curando com o tempo ate que os moradores voltaram para a cidade.

  Por ocorrência de ter aberto um corpo para estudo anatômico, Rob Cole foi condenado a morte por necromancia, era uma época em que a igreja detinha tanto poder na vida das pessoas que prejudicava a própria evolução da sociedade, já que aqueles que abriam e dissecavam corpos humanos eram considerados hereges e necromantes.

Resenhado por: Barbarah Nayra Barroso Cintra Medeiros

Turma: Enfermagem 011

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