Relacionamento e Comunicação de Enfermagem
Por: Glicariana Silva • 19/2/2019 • Trabalho acadêmico • 889 Palavras (4 Páginas) • 405 Visualizações
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Relacionamento e Comunicação em Enfermagem
Professora: Janaina Rebouças
Equipe: Francisca Auriane
Antonia Gliçariana
Renatha Lima
Misseia Manuela
Rosangela Gonçalves
Elvis Celestino
Leticia Galdino
Introdução
Diante dos artigos abordados para elaboração de perguntas e apresentação do trabalho, tivemos algumas observações;
✓A hospitalização em UTIN introduz o bebê e a mãe em um ambiente inóspito, onde há exposição intensa a estímulos nociceptívos, como o estresse e a dor que são frequentes, tanto físicas como psicológicas.
✓ Diante da fragilidade e dor da mãe é recomendável que o enfermeiro (a) elabore uma forma de melhor proporcionar qualidade de vida para a mãe e o seu bebê.
✓ A UTIN é uma área a qual existe muitos aparelhos para ser administrados, no entanto o enfermeiro (a) acabam esquecendo do seu principal objetivo que é da qualidade de atendimento ao bebê que se encontra fragilizado, isso torna o atendimento superficial e menos humanizado.
✓ Recomenda-se que o enfermeiro (a) procure conhecer melhor a família do paciente antes de entrar em um contato mais próximo.
✓ A recuperação do bebê não depende unicamente dos cuidados médicos e de enfermagem, mas também dos cuidados e do carinho que possa vir a receber de seus pais. Por esse motivo é recomendável que o enfermeiro (a) procure formas para que os pais tenham mais proximidade com o bebê.
Diante do exposto, a enfermagem deverá se fazer sempre presente, interagindo cotidianamente com o RN e familiares, compartilhando percepções, crenças e valores, auxiliando na reorganização dos pais e familiares, na sua adaptação em relação à situação vivenciada e ao ambiente do hospital, promovendo, assim, o desenvolvimento do apego dos pais/família com o bebê, sendo este de vital importância para um crescimento e desenvolvimento saudável da criança.
Enfermeira Entrevistada
Nome: Eliane Barbosa Penha
Formação: Graduada em Enfermagem.
Pós Graduada em Emergência e Cuidados Intensivos pela São Camilo,
UTI Neonatal e Pediátrica pela UNYLEYA
e Saúde da Família pela FJN.
Mestra em Terapia Intensiva pela IBRATI.
Perguntas e Respostas
- Pergunta: Você percebeu mudanças nos cuidados prestados ao recém-nascido a partir das ofertas de treinamentos?
Resposta: Sim
- Qual a importância da comunicação em enfermagem para redução de barreiras de relacionamento para os pais de crianças em neonatologia?
Resposta: A comunicação é tudo, pois cria um elo entre o profissionais/pais/crianças passando segurança e explicando os procedimentos que o RN será submetido.
- Segundo o artigo o acolhimento e a comunicação é o ponto chave para reduzir barreiras de relacionamento, no acolhimento inicial é importante que o profissional de saúde se apresentar para a família dizendo seu nome e função e acompanha-los até o bebê e responder todas as dúvidas conforme demanda dos mesmos. Estes aspectos são apontados como estratégias para um bom relacionamento com os pais, procurando reduzir os medos, favorecendo a aproximação e estimulando o contato e vínculo afetivo.
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