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Situação epidemiologica do sarampo

Por:   •  23/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.033 Palavras (5 Páginas)  •  441 Visualizações

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Universidade Anhanguera-unidade de Osasco

 

 

Enfermagem

 

 

Antônia dos santos de Jesus RA: 8822329345

Debora Cristina de Oliveira RA: 8491217756

Glória Maria Inácio da Silva RA: 8490240776

Idiana Pereira Nascimento Lago RA: 8403989283

Janaina Ribeiro do Nascimento RA: 8639278462

Marisa Aparecida Alves Costa RA: 8492182248

 

 

Resumo Sarampo

 

 

Osasco-SP

2015

 

 

Universidade Anhanguera-unidade de Osasco

Resumo Sarampo

 

Antônia dos santos de Jesus RA: 8822329345

Debora Cristina de Oliveira RA: 8491217756

Glória Maria Inácio da Silva RA: 8490240776

Idiana Pereira Nascimento Lago RA: 8403989283

Janaina Ribeiro do Nascimento RA: 8639278462

Marisa Aparecida Alves Costa RA: 8492182248

Solicitado, professora Danila disciplina Epidemiologia e Bioestatística no Trabalho requisito nota do 1 bimestre

 

Osasco-SP

2015


Situação epidemiológica do sarampo em São Paulo

O sarampo é uma doença infecciosa extremamente contagiosa, seus principais sintomas são: febre alta, exantema, tosse, coriza, conjuntivite e complicações respiratórias.

No município de São Paulo desde 2000 foi controlada a circulação endêmica do vírus do sarampo.

Mas o risco de contrair sarampo continua já que o vírus continua circulante em diversas regiões do mundo, podendo ser transmitidos por viajantes vindos ou indo aos países onde  á doença não foi controlada.

Em 1997 quando a taxa de incidência era baixa ocorreu uma epidemia de forte ataque. Atingindo as crianças de 05 anos pela falta correta da cobertura correta da vacina e das campanhas de reforço contra o vírus.

Dê 2011 á fevereiro de 2015 o Centro de Controle de Doenças da Covisa do município de São Paulo notificou 11 casos confirmados da doença, (2 casos com PCR positivo para o vírus do sarampo genótipo D4, 5 com sorologia positiva para sarampo e os outros 4 casos confirmados por vínculo epidemiológico).

Dez destes casos são comunicantes entre si fazem parte de um agregado ocorrido em duas escolas. No grupo de agregados 6 são crianças menores de 1 ano, não vacinadas.

Foram seguidos todos os métodos de controle, com o objetivo de interromper a propagação da doença.

Mediante as normas do Ministério da saúde para vigilância das doenças exantemáticas, num caso confirmado de sarampo deve-se proceder: fluxograma de atendimento.

Fluxograma de atendimento de um caso confirmado

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[pic 32]

Fonte: acerbo pessoal // costa        

Incidência de sarampo na grande São Paulo

A incidência foi feita por faixa etária e período, 1987 e 1997 com novos casos, indivíduos que não estavam doentes quando iniciou o período de observação, mas adoeceram no período de observação.  

[pic 33] 

Fonte: cve.saude.sp.gov.br

Prevalência do sarampo:

Os casos existentes são aqueles que adoeceram em algum momento do passado, somados aos casos novos dos que ainda estão vivos e doentes.

A frequência de casos existentes em um período de tempo.

Gráfico da exposição à doença

[pic 34]Fonte: http://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/2066/capitulo_2_%E2%80%93_investigacao_epidemiologica_de_casos_e_epidemias.htm

Período da doença

[pic 35]

Fonte: www.labmed.pt

Mortalidade e letalidade por causa do sarampo

Mortalidade: O índice do numero de óbitos pela população em risco por causa do sarampo.

Letalidade: A gravidade da doença e o numero de óbitos causados pelo sarampo.

A frequência pode ser expressa como absolutas ou relativas.

[pic 36]

Fonte: webpaqes.fc.ul.pt

Casos de incidência, óbitos e letalidade. No Estado de São Paulo em 1997.

CLASSIFICAÇÃO

CASOS

C. INCID.

OBITOS

LETAL

Confirmado

23909

70.9

23

0.10

Compatíveis

181698

53.9

19

0.10

Descartados

22508

                66.8

Total

64585

191.5

42

0.07

Fonte: http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/resp/semi_sara10.htm

[pic 37]

Fonte: scielo.iec.pa.gov.br

Medida de controle e prevenção do sarampo no Brasil

  • No Brasil algumas medidas tomadas para o controle e prevenção do sarampo são:
  • A vigilância integrada a qual facilita a detecção de casos e surtos para adequação correta das medidas de controle.
  • Campanhas de vacinação contra sarampo já que é a única forma de prevenção da doença na população.

[pic 38]Fonte: ondevacinar.png

  •  Vacinação de rotina, conforme o calendário vacinal de imunização a vacina contra sarampo serão consideradas doses validas registrada na caderneta de vacinação aplicada nas seguintes idades: criança de 1 á 6 anos de idade a primeira dose aos 12 meses a segunda aos 15 meses de idade;
  • A definição de caso suspeito de sarampo.
  • A obrigatoriedade da notificação a secretaria de saúde de casos suspeito ou confirmados.
  • Proceder ao protocolo de atendimento: notificação imediata em 24h á secretaria de saúde do Município e do Estado, realizar á coleta espécimes clínicos (sangue, secreção nasofaríngea e urina) para diagnóstico laboratorial;
  • Vacinação de bloqueio, o bloqueio vacinal deve abrange a todos comunicantes domiciliar, regional, estabelecimento grupal como escolas, trabalho, creches e etc. Em até 72 horas após o contato considerando que nem sempre é possível atende o prazo, mas tendo que ser feito mesmo ultrapassando o prazo;
  • Operação limpeza na presença de sorologia reagente para sarampo: ampliação do bloqueio vacinal.
  • Orientar isolamento social, para que o paciente com sinais e sintomas fique afastado de suas atividades sem vistas até o desaparecimento dos sintomas e sinais como exantema;
  • Vacinação de grupos de risco:
  1. Profissionais do setor da saúde e da educação;
  2. População institucionalizada;
  3. Estudantes;
  4. Trabalhadores da construção civil e do setor de turismo (turistas, agentes de viagens, guias turísticos, taxistas, funcionárias dos hotéis e profissionais do sexo, etc.);
  5. Viajantes;
  6. Pessoas nascidas a partir de 1960;
  7. Mulheres puérperas e pós-abortamento.

  1. A recomendação especifica para gestantes e o grupo imunodeprimidos, transplantados e portadores do vírus HIV. Estes pacientes devem fazer uso da imunoglobulina, para utilização da vacina SCR deve ter um intervalo de 5meses, se a dose utilizada foi de 0,25ml/kg de peso e de seis meses se foi utilizado 0,5 ml/kg de peso (imunodeprimidos).

Estas medidas de controle e prevenção do ministério da saúde interromperam no Brasil a circulação endêmica do vírus do sarampo em 2000 alcançados grandes progressos.

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