COMPOSTOS FENOLICOS
Por: Claudiano26 • 14/9/2015 • Dissertação • 908 Palavras (4 Páginas) • 346 Visualizações
Compostos fenólicos:
possíveis aplicações na doença renal crônica
Os fenólicos ou polifenóis são encontrados em diversos alimentos, como hortaliças, frutas, legumes, verduras, chás, vinho, cereais, café, cacau, suco de frutas e soja .As principais fontes de compostos fenólicos são frutas cítricas, como limão, laranja e tangerina, além de outras frutas, como cereja, uva, ameixa, pera, maçã e mamão, sendo encontrados em maiores quantidades na polpa do que no suco da fruta.
Foram realizados diversos estudos onde apontam o importante papel destes compostos na prevenção de doenças crônicas, como câncer e doenças cardiovasculares. Além disso, em virtude de suas habilidades anti-inflamatórias e antioxidantes, os polifenóis podem ser considerados agentes farmacológicos capazes de combater o estresse oxidativo devido à redução na formação de espécies reativas de oxigênio ou radicais livres. O desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade antioxidante é uma caracteristaca comum nos pacientes com doença renal crônica (DRC) e está associado à progressão da lesão renal, além de ser considerado um fator de risco para doenças cardiovasculares, a principal causa de mOs antioxidantes presentes nas sementes de uva, além de atuarem como sequestradores de radical livre, promovem a vasodilatação, inibem enzimas, como fosfolipase , ciclo-oxigenase e lipo-oxogenase, bem como reduzem a peroxidação lipídica.
Os polifenóis são ainda capazes de modular processos de sinalização durante o crescimento e a diferenciação celular ou a inflamação. Estes compostos modulam a ativação do fator nuclear κB (NF-κB), um fator de transcrição que participa da resposta inflamatória e do transcription factor nuclear factor-erythroid 2-related factor 2 (Nrf2), um dos principais mecanismos de defesa celular contra o estresse oxidativo. Além disso, regulam a biossíntese de glutationa e genes inflamatórios em macrófagos e células epiteliais do pulmão .
Auto medicação em crianças de zero a cinco anos: Fármacos administrados, conhecimentos, motivos e justificativas
Atualmente foram desenvolvidos estudos a respito da automedicação, esses estudos favorecem e estão voltados para a implementação de medidas para previnir agravos na população.
Bem lê-se e comprende-se que todos fármaco é um símbolo de saúde, porêm, não deve-se acreditar que “cápsulas e pílulas” curem qualquer e todo tipo de patologia
pois, o uso incorreto do mesmo pode levar ao agravo do estado de saúde do paciente.
A automedicação é definida como a utilização de fármacos sem prescrição médica. Logo, quando usa-se a medicação sem prescrição, corre-se o risco de ser ministrado errôneamente, de maneira que ocorra erros de dosagem, no intervalo de administação e tempo de utilização.
Atualmente a automedicação em crianças é empregada para o aleio de dores, resfriado, e recorrem as “farmácias domiciliais” ou seja, onde os farmácos estão dispostos em locais inadequados para a conservação.
Bem, de maneira susenta e clara, é um estudo discritivo, que tem como principal objetivo descrever as caracteristicas de determinada população, fenômeno, ou estabelecimento de relações casuais que utiliza técnicas padronizadas de coleta de dados.
Foi desenvolvido na Estrátegia de Saúde da Família (ESF), localizada no interior de um município do estado de Minas Gerais. O estudo foi feito com Pais ou resposáveis pelas crianças da faixa etária entre 0 e 5 anos, que são regulamente cadastradas no ESF. Foi realizado com 50 endereços, por meio de questionários elaborados com base na temática e deu-se através da análise descritiva, aplicado também em 65 países, entrtetanto 13 não automedicava seus filhos.
Obtendo então o resultado, que o medicamento Dipirona foi
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