PREVALÊNCIA DE ENDOPARASITAS EM ALFACES COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA
Por: Juninho Almeida Sccp • 11/11/2016 • Projeto de pesquisa • 3.259 Palavras (14 Páginas) • 394 Visualizações
Rejane Brito Viana
PREVALÊNCIA DE ENDOPARASITAS EM ALFACES COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA
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BOA VISTA, RORAIMA
2016
SUMÁRIO
RESUMO/ABSTRACT………………………………………………………...........3
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................5
1.1 Problemática de Estudo............................................................................................ 5
1.1.1 Questionamentos da pesquisa......................................................................... 6
1.2 Objetivo.................................................................................................................... 6
1.2.1 Objetivo Geral................................................................................................ 6
1.2.2 Objetivo Específico........................................................................................ 6
1.3 Justificativa e relevância........................................................................................... 6
- Hipóteses da pesquisa............................................................................................... 7
2. MARCO TEÓRICO .………………………………………………………...............7
- alfaces............................…………...……………………..................…................ 7
- Contaminação por endoparasitas..............................................................................7
3. MÉTODOS E TÉCNICAS............................................................................................ 9
3.1 Participante............................................................................................................. 9
3.2 Ferramentas..............................................................................................................9
3.3 Procedimentos de execução.....................................................................................9
3.3.1 Obtenção da alface...............................................................................................10
3.4 Metodologia da Pesquisa........................................................................................10
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................................10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................15
6.REFERÊNCIAS…………………………………………………………………........ 16
RESUMO
Palavras-Chave: Endoparasitas, Alface, Comércio.
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
A alface (Lactuca sativa L) é de grande importância na dieta, devido o teor de nutrientes para o funcionamento adequado do organismo como sais minerais, fibras alimentares e vitamina, apresentado ação antioxidante (GREGÓRIO et al., 2012, SILVIA et al., 2005).
A alface é um produto esta entre dez hortaliças mais apreciadas para o consumo in natura no Brasil (SERRA et al.,2006 apud PORTO, 1996).
De acordo com Oliveira Germano (1992), o consumo de alface de forma inadequada vem se destacado como um dos fatores de transmissão de enteroparaisitas para os seres humanos. Pela prática de irrigação das hortas sendo contaminada por material fecal de origem humana (ONO et al., 2005).
Estudos relatam a possibilidade da ocorrência de transmissão de enteroparaisitas ao homem através de frutas e verduras consumidas cruas provenientes de áreas cultivadas e contaminadas (GUILHERME et. al., 1999; SLIFKO et. al., 2000; COELHO et. al., 2001).
As parasitoses intestinais, pela sua elevada prevalência e pela diversidade de manifestações clínicas, representam um problema de grande importância em Saúde Pública (ROITT, 1997).
A transmissão de enteroparaisitas destacam-se as verduras e os alimentos mal lavados a manipulação de alimentos em condições precárias de higiene, as moscas, o solo, a veiculação hídrica e, principalmente, as mãos e depósitos e manipuladores com maus hábitos higiênicos (SOBRINHO, et. al., 1995; SLIFKO, et. al., 2000; SIMÕES et. al., 2001).
O homem pode contaminar o alimento por diversas formas, começando pela produção até o momento que é consumido, a probabilidade do alimento chegar ao consumidor contaminado são práticas inadequado da produção do produto e os produtores não priorizam as técnicas que reduz as contaminações (MACHADO et al., 2009; PEETERS, 1999).
É preciso estabelecer padrões para os produtos agrícolas, isso faz com quer o processo de produtividade mantenha-se sempre igual garantindo qualidade melhor do que foi plantado, colhido e vendido (SOARES et al., 2004).
Levando em consideração esses aspectos a pesquisa tem como objetivo identificar a prevalência de endoparasita em alfaces consumidas no município de Boa Vista RR. Na feira do garimpeiro, feira do passarão e feira produtor.
- Problema do Estudo
A hortaliça está sendo estudada para se descobrir a prevalência de endoparasitas em alface que esta sendo consumido pela população de Boa Vista RR.
1.1.1 Questionamentos da pesquisa
Pretende-se com essa pesquisa responder a seguinte pergunta: Qual a prevalência de endoparasitos nos alfaces comercializados nas feiras livres no município de Boa Vista?
Baseando-se nesse questionamento buscam-se respostas para as seguintes perguntas
- Qual a prevalência de endoparasitas nas alfaces comercializados na feira livre Boa Vista?
- Quais são os contaminantes das alfaces comercializados na feira livre Boa Vista?
- Objetivo
1.2.1 Objetivo Geral
O objetivo desse trabalho é conhecer a prevalência de endoparasitas em alfaces comercializadas nas feiras do garimpeiro, passaram, produtor de Boa Vista.
1.2.2 Objetivos Específicos
- Identificar a prevalência de endoparasitas nas alfaces comercializadas na feira livre de Boa Vista
- Identificar contaminantes das alfaces comercializadas na feira livre Boa Vista.
- Justificativa e Relevância
A alface (Lactuca sativa) é um vegetal bastante consumido no Brasil e recomendado pelos nutricionistas devido o seu potencial de vitaminas e sais minerais. O endoparasitas é encontrado no esterco, na água sem tratamento, transmitindo-se para as hortaliças por tanto chegando até a mesa do consumidor.
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