RELATÓRIO PRÁTICAS EAD CONTROLE DE QUALIDADE MICRO AULA
Por: erika.pena • 2/11/2022 • Relatório de pesquisa • 2.493 Palavras (10 Páginas) • 129 Visualizações
TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MATERIAIS E VIDRARIA PARA ESTERILIZAÇÃO POR CALOR SECO E ÚMIDO
RELATÓRIO:
A esterilização por calor seco é um dos métodos físicos de esterilização. Ele usa alta temperatura em condições secas para remover todas as formas de vida de uma determinada amostra ou superfície. Uma vez que usa apenas alta temperatura, leva mais tempo para esterilizar.
Além disso, existem vários métodos de esterilização por calor seco. O forno de ar quente é o equipamento mais popular usado na esterilização por calor seco. Normalmente, em um forno de ar quente, as coisas são mantidas sob temperatura de 180 0C por 2 horas. O forno de ar quente é útil na esterilização de vidrarias. Luz solar, incineração e chama direta são outros métodos de esterilização por calor seco comumente usados na esterilização. As alças e agulhas de inoculação podem ser esterilizadas por combustão direta. O calor seco mata os microorganismos por desnaturação de proteínas, dano oxidativo e efeito tóxico de elevado nível de eletrólitos.
A esterilização por calor úmido é outro método físico usado na esterilização. Como o próprio nome indica, ele utiliza vapor d'água. Assim, a esterilização por calor úmido ocorre em condições úmidas. Geralmente, a esterilização por calor úmido ocorre sob alta pressão e alta temperatura. Consequentemente, leva menos tempo para esterilizar, ao contrário da esterilização por calor seco.
A autoclave é o exemplo mais popular de esterilização por calor úmido. A autoclavagem é uma forma eficaz de esterilizar meios de cultura para a cultura de microorganismos. Ele opera a 121 oC por 15 minutos a uma pressão de 15 lbs / sq. Além da autoclavagem, fervura e pasteurização são dois métodos de esterilização por calor úmido.
A esterilização por calor seco ocorre em condições secas, enquanto a esterilização por calor úmido ocorre em condições úmidas. Além disso, a esterilização por calor seco utiliza alta temperatura para esterilizar, enquanto a esterilização por calor úmido utiliza alta temperatura e alta pressão gerada pelo vapor de água. Portanto, esta é a principal diferença entre esterilização por calor seco e calor úmido.
Além disso, outra diferença entre a esterilização por calor seco e por calor úmido é que a esterilização por calor seco precisa comparativamente mais tempo para esterilizar, enquanto a esterilização por calor úmido precisa comparativamente menos tempo para esterilizar. Além disso, o forno de ar quente é mais usado para esterilização por calor seco, enquanto a autoclave é mais usada para esterilização por calor úmido.
O processo de esterilização deve ser comprovado por meio de monitoramento físico, químico e biológico. A monitorização mais confiável para esterilização em autoclave é a biológica, pois é feita com microorganismos tecnicamente preparados e indicadores biológicos, para demonstrar a esterilização.
TEMA DE AULA: TESTE DE ESTERILIDADE
RELATÓRIO:
O teste de esterili dade é o teste realizado para detectar microrganismos contaminantes em
produtos que já sofreram tratamento esterilizante. Ele é a demonstração de que um produto é
estéril por meio da realização de um ensaio microbiológi co, em amostra s de determi nado lote.
A seguir veremos um breve histórico a respeito do teste de esterilidade e como ele foi
sofrendo modifi cações ao longo dos anos visando à obtenção de resultados mais confiávei s.
Embora a terapêutica parenteral tenha tido origem no sécul o XIX, o primeiro método
oficializado do teste de esterilidade foi na I nglaterra, em 1932, e apresentado na farmacopei a ,
neste mesmo ano. Este exigia a execução do teste em produtos sob a forma líquida, mediante
utilização de caldo peptonado com incubação a 37° C, durante 5 dias, visando à detecção de
bactéri as aeróbicas.
Em 1936 a USP adotou a mesma metodologia, a qual foi sofrendo inovações posteriores, de
modo a aumentar a segurança dos resultados obtidos nesse teste.
Na edi ção seguinte, o teste foi modificado para permitir o desenvol vimento de
microrganismos aeróbicos e anaeróbi cos, bem como microaerófilos.
Na USP XIII , a preocupação se estendeu para detecção de fungos, util izando-se meio de
O teste de esterili dade é o teste realizado para detectar microrganismos contaminantes em
produtos que já sofreram tratamento esterilizante. Ele é a demonstração de que um produto é
estéril por meio da realização de um ensaio microbiológi co, em amostra s de determi nado lote.
A seguir veremos um breve histórico a respeito do teste de esterilidade e como ele foi
sofrendo modifi cações ao longo dos anos visando à obtenção de resultados mais confiávei s.
Embora a terapêutica parenteral tenha tido origem no sécul o XIX, o primeiro método
oficializado do teste de esterilidade foi na I nglaterra, em 1932, e apresentado na farmacopei a ,
neste mesmo ano. Este exigia a execução do teste em produtos sob a forma líquida, mediante
utilização de caldo peptonado com incubação a 37° C, durante 5 dias, visando à detecção de
bactéri as aeróbicas.
Em 1936 a USP adotou a mesma metodologia, a qual foi sofrendo inovações posteriores, de
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