Controle Qualidade e Pré-teste em Agencias Transfusional
Por: Newton de Arruda • 3/6/2022 • Projeto de pesquisa • 1.869 Palavras (8 Páginas) • 298 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
Controle Qualidade e pré-teste em Agencias Transfusional
Adriele Pereira Maciel Folchini 201912013959
Eliana Castro Ribeiro Urbanetz 201901145646
Washington Luiz de Lima 201901207889
Fabíola Costa Garcia Guedes 201902061829
Araranguá/SC
Rio das Ostras/RJ
Ribeirão Preto/SP
Macaé-RJ
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA
Controle Qualidade e pré-teste em Agencias Transfusional
Adriele Pereira Maciel Folchini 201912013959
Eliana Castro Ribeiro Urbanetz 201901145646
Washington Luiz de Lima 201901207889
Fabíola Costa Garcia Guedes 201902061829
Orientador: Prof. Dr. Taysse Leite
Araranguá/SC
Rio das Ostras/RJ
Ribeirão Preto/SP
Macaé-RJ
2022
Sumário
1 INTRODUÇÃO 5
2 JUSTIFICATIVA 6
3 OBJETIVO GERAL 6
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
5 MATERIAIS E MÉTODOS 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
RESUMO
Em todo mundo há pacientes que necessitam de serviços hemoterápicos relacionados a saúde diversos, A indicação de hemoterapia é complexa e necessita de critérios clínicos para ser indicada, na outra ponta exige preparo e qualificação para que quando for necessário todos os procedimentos de qualidade do material hematológico estejam em plena qualidade e disponível para o paciente. Várias ações devem ser elaboradas e implementadas criando protocolos, revisando procedimentos conforme legislações vigentes. Estabelecer treinamento interno com equipamentos, equipe profissional, revisão de técnicas, controle de reagentes. Padronizar registros dos procedimentos seja manuais, formulários e outros documentos de maneira a identificar inadequações para adotar medidas preventivas, corretivas com objetivo de melhoria dos serviços, tanto para o paciente quanto para os profissionais envolvidos no processo.
INTRODUÇÃO
Características individuais e as variedades de hemoterápicos empregados a cada pacientes, questões ligadas a qualidade de hemocomponentes, a capitação de doadores, armazenamento, ao registro, data validade, reações imunológicas e a possíveis transmissões potenciais de patógenos infecciosos que necessita de constante vigilância. Com os avanços nos estudos e compreensão nos anos de 1980 do vírus da imunodeficiência humana (HIV) houve uma preocupação mundial em se desenvolver mais segurança em práticas laboratoriais dentro das agências (Schreiber et al). Diversos países estabeleceram políticas públicas em hemoterapia para proporcionar mais segurança nessa especialidade complexa na atualidade. As autoridades governamentais devem assumir a responsabilidade de fiscalização e monitoramento para garantir à população o direito ao tratamento conforme preconiza a Organização Mundial da Saúde (OMS). As ações sanitaristas proporcionam progressiva qualidade, produtos mais seguros para todos os cidadãos.
Compreender como funciona uma agencia transfusional é antes de mais nada e necessário entender conceitos básicos em Hematologia e Imunologia. Primeiramente a área da ciência que estuda as células do sangue, assim como a hemostasia é a Hematologia. O sangue é composto pelo plasma que em sua composição é basicamente de água, sais minerais, lipídeos, glicídios, proteínas e as células eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O enfoque da hematologia na agência é o estudo dos eritrócitos (hemácias), a eritropoiese, a função, a estrutura, e a morfologia e suas alterações.
Outra área da ciência essencial nesse setor é a imunologia que explora reações imunológicos e mecanismos relacionados ao sistema imune como reações autoimune, de hipersensibilidade, e ação do sistema complemento aos antígenos presentes nas hemácias.
Por convenção um antígeno é substância solúvel, celular ou particulada, que se liga especificamente aos anticorpos ou receptores de células T (TCR, do inglês T Cell receptor) sensibilizados previamente. Há dois tipos de antígenos os que é capaz de induzir resposta imune específica de interação com anticorpos e receptores de linfócitos previamente sensibilizados. E o antígeno que apenas interage com os anticorpos e TCRs correspondente, sendo este incapaz de produzir resposta de imunidade nos indivíduos.
Com relação ao gerenciamento das etapas relacionadas à transfusão, distribuição de bolsas de sangue para uma unidade solicitante, insumos sanguíneos para as transfusões nos setores do Complexo Hospitalar e a estocagem das bolsas e hemocomponentes faz parte de suas atribuições. As instituições de assistência à saúde, hospitais que realizam atendimentos de urgência e emergência, cirurgias de grande porte, ou que efetuem mais de 60 (sessenta) transfusões por mês devem contar com, pelo menos, uma Agência Transfusional (AT). Brasil. Art. 11 PORTARIA Nº 158, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2016.
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