Utilização do Bico de Busen

Centro Universitário Santo Agostinho[pic 1]

Curso: Bacharelado em Farmácia

Disciplina: Química Geral e Inorgânica

Ministrante: Giancarlo da Silva Sousa

Bico de Bunsen

                                                                Ana Paula de Melo Sousa

                                                                               Aurilana Maria Mesquita Machado

                                                      Bruno Morais Kos

Teresina - PI

14 de março de 2018

SUMÁRIO

RESUMO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3

INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3

PARTE EXPERIMENTAL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4

RESULTADOS E DISCURSÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -5

CONCLUSÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5

REFERÊNCIAS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 6

RESUMO

           A partir de vários métodos utilizando-se o bico de busen, observou-se sua eficiência ao ser aplicado diversas técnicas de aquecimento na água destilada e no sulfato de cobre penta hidratado.

INTRODUÇÃO

 Este relatório trata-se da observação de aprender a como utilizar o bico de bunsen em diferentes técnicas de aquecimento. O bico de bunsen é utilizado no laboratório como fonte de calor para diversas finalidades como: Aquecimento de soluções, estiramento e preparo de peças de vidro entre outros. Possui como combustível o G.L.P (butano e propano) e como comburente o oxigênio do ar atmosférico que, em proporção otimizada, permite obter uma chama de alto poder energético. A fonte de calor utilizada para o aquecimento de substâncias no laboratório com o bico de bunsen, observou-se que as diferentes chamas obtidas com ele têm explicação na quantidade de calor: Quanto mais quente a chama, mais azulada ela fica. 

O bico de Bunsen é um dispositivo usado para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Este queimador, muito usado no laboratório, é formado por um tubo com orifícios laterais, na base, por onde entra o ar, o qual se vai misturar com o gás que entra através do tubo de borracha ele foi aperfeiçoado por Robert Bunsen, a partir de um dispositivo desenhado por Michael Faraday. Em biologia, especialmente em microbiologia e biologia molecular, é usado para manutenção de condições estéreis a quando da manipulação de micro organismos, DNA, etc.

Quando a janela do Bico de Bunsen está fechada, sua chama é igual à de uma vela, pois a reação ocorre apenas com o oxigênio que está em volta e sua chama fica mais fraca. Quando se usa o bico de Bunsen, deve-se primeiramente fechar a entrada de ar; em seguida, um fósforo deve ser aceso perto do ponto mais alto da câmara de mistura, daí a válvula de gás pode ser aberta, dando origem a uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta chama não tem uma temperatura suficiente para o aquecimento de substância alguma, para conseguir uma chama mais "quente", a entrada de ar deve ser aberta até que se consiga uma chama azul. Isto ocorre porque o oxigênio mistura-se com o gás, tornando a queima deste mais eficiente.

 O objetivo dessa aula pratica foi aprender a utilizar e manusear o bico de Bunsen, executando diferentes técnicas de aquecimento em laboratório, para adquirir o conhecimento sobre os tipos de combustão, produtos formados e calor liberado. Observou-se a queima com segurança em um fluxo contínuo de gás sem haver o risco da chama se propagar pelo tubo até o depósito de gás que o alimenta.

PARTE EXPERIMENTAL

Materiais

Os seguintes materiais que foram utilizados neste experimento:

• Bico de Bunsen                                
• Tripé de ferro
• Tela de amianto
• Pinça de madeira
• Béquer de 300 mL
• Tubo de ensaio
• Termômetro
• Cadinho de porcelana
• Fósforo
• Água destilada

Reagentes

• Sulfato de cobre penta hidratado (CuSO4.5H2O).

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL