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Adaptação cardiovasculares ao exercício

Por:   •  24/9/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  837 Palavras (4 Páginas)  •  472 Visualizações

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FAPAR - FACULDADE PARANAENSE

CURSO DE TERMO E FOTOTERAPIA

LUIZ EDUARDO CECCON

RESENHA DESCRITIVA SOBRE – ADAPTAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS DO EXERCÍCIO

CURITIBA

2018

LUIZ EDUARDO CECCON

RESENHA DESCRITIVA SOBRE – ADAPTAÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS DO EXERCÍCIO

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CURITIBA

2018

Introdução

Nesse trabalho vamos descrever a previa de dois artigos científicos, “Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular” escrito por Patricia Chakur BRUM* Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz, Taís Tinucci Carlos Eduardo Negrão da  Escola de Educação Física e Esporte da USP e outro artigo, “Adaptações agudas e crônicas dos exercícios resistidos no sistema cardiovascular”  escrito por Professor da Área de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Passo Fundo (ICB/UPF), Professor do Programa de Pós-Graduação, Mestrado em Envelhecimento Humano, da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo (PPGEH/FEFF/UPF).

Sendo que existem similaridades entre eles pelo assunte proposto a descrever.

 

O exercício físico é recomendado para prevenir e tratar uma serie de doenças. Estudos apontam que o próprio paciente pode produzir substâncias que reagem as adaptações de pressão arterial de maneira que ao realizar o exercício e as variáveis de treino parece exercer influência direta sobre essas respostas.

As adaptações;

As respostas fisiológicas quanto ao exercício físico podem ser separadas em aguda ou crônica.

As agudas são acontecem em associação direta com a sessão de exercício e podem ser subdivididas em imediatas ou tardias. As imediatas ocorrem nos períodos pré-imediato e pós-imediato rápido, até alguns minutos após o término do exercício com as elevações na freqüência cardíaca, na pressão arterial e na temperatura corporal. As tardias são aquelas observadas ao longo das primeiras 24 ou 48 horas, às vezes até 72 horas, após os exercícios e podem ser exemplificadas pelas reduções nos níveis tencionais e pelo aumento da sensibilidade insulínica.

As crônicas são aquelas que resultam da exposição sistemática a sessões de exercícios, as alterações morfofuncionais que diferenciam um indivíduo fisicamente treinado de um não treinado também são bem representadas pela bradicardia de repouso, hipertrofia muscular e elevação da potência aeróbia.

Outras adaptações na fase aguda são onde de exercícios resistidos, a pressão arterial aumenta podendo alcançar 320/250 mmHg na intensidade máxima.

Já os exercícios dinâmicos ou isotônicos e estáticos ou isométricos implicam em respostas diferentes também nos estáticos á o aumento da freqüência cardíaca e volume sistólico e uma pequena aumento no débito cardíaco porque a resistência vascular periférica cuja contração muscular mantida assim obstruindo o fluxo.

No exercício dinâmico não acontece a obstrução do fluxo, mas com o aumento da atividade simpática acontece o aumento da freqüência cardíaca e do volume sistólico alem do debito cardíaco, gerando o aumento da pressão arterial sistólica e diminuição da diastólica.

    Em relação às respostas pressóricas imediatas constataram que, durante uma série de exercícios resistidos, em contração voluntária máxima até a exaustão, ocorrem picos pressóricos durante a contração concêntrica que provocam uma elevação extrema das pressões arterial sistólica e diastólica e após a última repetição, a pressão arterial sistólica e a diastólica declinam rapidamente, abaixo dos valores pré-exercício, retornando ao normal após ± 10 segundos do término do exercício.

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