OS DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS
Por: mari1 • 19/6/2015 • Trabalho acadêmico • 3.131 Palavras (13 Páginas) • 292 Visualizações
INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIO OBJETIVO
MARIELY DIAS SOUSA
MYRIAN RODRIGUES DA SILVA
THIAGO ROCHA DE SOUSA
VERONICA BATISTA TAVARES
DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS
Goiânia
2014
MARIELY DIAS SOUSA
MYRIAN RODRIGUES DA SILVA
THIAGO ROCHA DE SOUSA
VERONICA BATISTA TAVARES
DISTÚRBIOS GINECOLÓGICOS
Trabalho da disciplina de Fisioterapia
A plicada a Saúde da Mulher.
Apresentado Ao Instituto Unificado de
Ensino Superior Objetivo.
Orientadora: Profª Fernanda Dorneles
Goiânia
2014
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AINE Anti-inflamatório Não Esteroide
DIU Dispositivo Intrauterino
DPC Dor Pélvica Crônica
SPM Síndrome pré-menstrual
TENS Estimulação Nervosa Transcutânea
TDPM Transtorno Disfórico pré-menstrual
TPM Tensão Pré-menstrual
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................2
2.1 Dor Pélvica Crônica................................................................................2
3 Dismenorreia..............................................................................................3
3.1 Diagnostico..............................................................................................3
3.2 Tipos e Causas........................................................................................4
3.3 Tratamento...............................................................................................4
4 Síndrome Pré-Menstrual.............................................................................5
4.1 Diagnostico..............................................................................................6
4.2 Sintomas..................................................................................................7
4.3 Tratamento..............................................................................................7
5 CONCLUSÃO............................................................................................8
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .........................................................9
- INTRODUÇÃO
Dor pélvica crônica é definida como dor pélvica não menstrual ou não cíclica, com duração de pelo menos seis meses, suficientemente intensa para interferir em atividades habituais e que necessita de tratamento clínico ou cirúrgico. As causas de dor pélvica crônica podem ser divididas em ginecológicas e não ginecológicas.
A dismenorreia são períodos nos quais uma mulher tem cólicas no baixo abdome dor aguda ou profunda que vai e volta, ou possivelmente dor nas costas. É importante estabelecer o diagnóstico diferencial entre a dismenorreia primária e secundária para conduzir o tratamento adequado. Primária, quando a causa é o aumento na produção de prostaglandina pelo endométrio, e secundária, quando resultante de alterações patológicas no aparelho reprodutivo (endometriose, miomas e etc).
O tratamento da dismenorreia primária inclui o uso de medicações da classe dos anti-inflamatórios, o exercício físico moderado e regular e medidas gerais, e massagens relaxantes auxiliam no alívio da dor, o tratamento da dismenorreia secundária é avaliado conforme cada caso.
Síndrome pré-menstrual conhecida comumente (TPM), na verdade é uma síndrome porque engloba sintomas muito abrangentes, tanto psíquicos como físicos. Dentre os métodos de tratamento deve-se tentar a correção da possível causa do transtorno, suavização dos sintomas predominantes e eliminação da ciclicidade menstrual.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Dor pélvica crônica
Dor pélvica crônica (DPC) é definida como a dor que ocorre abaixo do umbigo, na região pélvica, que dura pelo menos seis meses. Pode ou não estar associada com os ciclos menstruais. A dor pélvica crônica não é uma doença, mas sim um sintoma que pode ser causado por diferentes condições.
As causas de dor pélvica crônica podem ser divididas em ginecológicas e não ginecológicas. Entre as primeiras a endometriose ocupa lugar de destaque sendo encontrada em cerca de 40% dessas mulheres. Outras causas ginecológicas: Adenomiose, aderências pélvicas, leiomioma e varizes pélvicas. As causas não ginecológicas podem originar-se de diversos orgãos com topografia pélvica. As principais causas gastro-intestinais são a obstipação crônica e a síndrome do colon irritável. A cistite intersticial crônica é uma inflamação crônica na bexiga causando não apenas dor mais outros sintomas urinários. Vale lembrar também que frequentemente encontramos a associação de distúrbios musculoesqueléticos com as outras já citadas.
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