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Relatório de Micro Biologia

Por:   •  2/12/2017  •  Relatório de pesquisa  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  410 Visualizações

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CURSO: BACHARELADO EM FISOTERAPIA

ALINE DA CRUZ COSTA

RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

Salvador

2015


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CURSO: BACHARELADO EM FISOTERAPIA

ALINE DA CRUZ COSTA

RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

Relatório apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de MICROBIOLOGIA do Curso de Fisioterapia da Universidade Dom Pedro II, Tendo como Docente Catarina Matos.

Salvador

2015                                       

RELATÓRIO I – BIOSSEGURANÇA, EQUIPAMENTOS, VIDRARIAS E MATERIAIS.

 

 INTRODUÇÃO

Todo e qualquer exercício prático a ser desenvolvido dentro de um laboratório apresenta riscos e estão sujeitos a acidentes. Devemos então utilizar normas de biossegurança para manusear corretamente os microrganismos e equipamentos, vidrarias e matérias com os quais se vai trabalhar, a fim de evitar acidentes pessoais ou danos materiais.

OBJETIVO  

Garantir a segurança dos alunos, esclarecendo os princípios básicos da biossegurança, bem como a importância da limpeza no local a ser utilizado para a realização das atividades práticas e o uso obrigatório dos equipamentos de proteção individual (EPIS).

MATERIAS APRESENTADOS

Equipamentos:

  • Estufa bacteriológica;
  • Estufa de Esterilização;
  • Autoclave;
  • Geladeira;
  • Balança;
  • Microscópio.

Vidrarias:

  • Balão volumétrico;
  • Proveta;
  • Pipeta;
  • Tubos de ensaio;
  • Lâminas;
  • Lamínulas;
  • Placas de petri;
  • Becker
  • Erlenmeyer.

Materiais laboratoriais:

  • Alça bacteriológica;
  • Agulha de platina;
  • Pinças;
  • Lápis dermatográfico;
  • Halômetro;
  • Suporte;
  • Swab;
  • Lamparinas;
  • Espátulas.

METODOLOGIA

No dia 11 de março de 2015, foi realizado no laboratório da Faculdade Dom Pedro II – Campus 2, a 1° aula prática de Biossegurança da matéria Microbiologia com participação da Turma 3BN – Grupo 2. Foram apresentados: As principais normas de segurança estabelecidas para um laboratório de Microbiologia; Os equipamentos, vidrarias e materiais laboratoriais que serão usados nas aulas e Como Formular de meios de Cultura.

CONCLUSÃO

A partir da aula foi possível perceber que é de fundamental importância conhecer as normas de segurança para laboratórios, com intuito de assegurar o manuseio de microrganismos e o uso correto dos equipamentos, vidrarias e materiais laboratoriais.

RELATÓRIO II – CONFECÇÃO DE ESFREGAÇO E COLORAÇÃO SIMPLES

INTRODUÇÃO

Coloração

Os microrganismos são quase todos incolores ao microscópio óptico, assim necessita-se preparar a amostra para ser observada, uma das formas é por coloração, de modo que o corante vai ressaltar determinadas estruturas celulares.  

Esfregaço

Para serem corados os microrganismos precisam ser primeiramente fixados em lâminas, estes então são mortos e fixados, dando uma duração significativa para a amostra. Deve-se formar um filme delgado com a mostra sobre a lâmina, que se denomina esfregaço, que pode ser secado ao ar livre.

OBJETIVO

A confecção de esfregaço, consiste na preparação de uma fina película de material na superfície de uma lâmina. Na coloração simples, o método objetiva uma introdução à morfologia bacteriana.

MATERIAIS UTILIZADOS

Confecção de Esfregaço:

  • Lâmina
  • Lápis Dermatográfico
  • Alça bacteriológica
  • Alça de platina
  • Salina estéril
  • Placa de petri

Coloração Simples:

  • Lâmina
  • Óleo de cedro
  • Azul de metileno;
  • Violeta genciana;
  • Fucsina.

METODOLOGIA

No dia 18 de março de 2015, foi realizado no laboratório da Faculdade Dom Pedro II – Campus 2, a Aula prática de Confecção de esfregaço e Coloração Simples da matéria Microbiologia com participação da Turma 3BN – Grupo 2.

No preparo da confecção do esfregaço, Foi Solicitado aos Alunos que marcassem uma das extremidades da lâmina com o lápis Dermatográfico; Flambassem a alça bacteriológica ao rubro; com a alça de platina colocassem uma gota de salina estéril no centro da lâmina e flambassem novamente a alça bacteriológica; "Fisgassem" uma colônia bacteriana da placa de petri e o  misturassem fazendo movimentos circulares do centro para a periferia , objetivando um esfregaço de forma oval, fino e uniforme; deixando secar naturalmente e depois “cortar” a chama três vezes a fim de que o material ficassem bem aderente à lâmina ( fixação do esfregaço pelo calor).

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