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Relatorio de Saude Coletiva

Por:   •  17/12/2018  •  Relatório de pesquisa  •  859 Palavras (4 Páginas)  •  416 Visualizações

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GRUPO CAELIS

FACULDADE SANTO ANTÔNIO

GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

CÁSSIA LAVÍNIA

JOSELAINE DO VALE

SHIRLEY LAIANE

RELATÓRIO DE SAÚDE COLETIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS

ALAGOINHAS – BAHIA

OUTUBRO DE 2018

CÁSSIA LAVÍNIA

JOSELAINE DO VALE

SHIRLEY LAIANE

RELATÓRIO DE SAÚDE COLETIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE ALAGOINHAS

[pic 3]

ALAGOINHAS – BAHIA

OUTUBRO DE 2018

INTRODUÇÃO

 

No dia 16 de Outubro de 2018 às 15h05min foi realizada uma sessão na Câmara Municipal de Alagoinhas, onde foi abordado um dos principais pontos que se referiu às recentes mudanças ocorridas na administração municipal e o rompimento do Prefeito Joaquim Neto com o grupo do Deputado Federal Paulo Azi. Os vereadores que ali estavam presentes são: O Presidente - Roberto José Torres de Lima – DEM, o Vice-Presidente - José Cleto dos Santos Filho – PTC, o 1º Secretário - Ozeas Menezes de Souza – PRP; Os vereadores Anderson César Baqueiro da Silva – SD,
Caio Ícaro Silva Ramos – REDE, Francisco Ribeiro de Oliveira (Thor de Ninha) – PT, João Henrique de Jesus Meireles Paolilo – PTN, Jorge de Santana Gonçalves (Jorge da Farinha) – DEM, José Carlos Lins de Lima (Pastor Lins) – PPL,
Luciano Márcio Santos Almeida – DEM, Luciano Sérgio de Jesus Santos – PT, Noberto Alves Moita (Bebé) – PTC, Juracy Ferreira do Nascimento-DEM,  Raimunda Neire Florêncio de Souza – PSD e Raimundo Alves dos Santos (Gode) – PR.

DESENVOLVIMENTO

Durante o pronunciamento, o vereador João Henrique apresentou uma denúncia sobre as obras e regulamentação, pois os trabalhadores da empresa que está prestando serviço ao SAAE, à empresa se chama Atlântico, onde a mesma não assinou a carteira de trabalho a seis meses, sendo prometida a assinatura depois de 30 dias de trabalho. Além de utilizar métodos na atualidade que deveria ser extinto há muito tempo. O mesmo apresentou leis e argumentos sobre a criação de uma comissão formada por entes da prefeitura para que pudesse fiscalizar as empresas terceirizadas em relação aos trabalhistas, pois empresas vêm ao município de Alagoinhas e não cumprem com as suas obrigações devidas. Criando assim ferramenta para diminuição de tal impasse.

O vereador Anderson Baqueiro trouxe uma data importante, 15 de outubro, dia do professor. Falou também sobre as emendas dele que não foi executado na Comunidade da Calu, projeto que não saiu do papel. Reclamou sobre o prefeito municipal em relação aos seus opositores (Vereadores da oposição). A secretaria do governo ficou desocupada durante um ano. Reivindicou sobre o CAPS, o qual continua sem medicação para continuar tal tratamento (que absurdo). Reclamou sobre as demandas graves na área da saúde. Fez uma reivindicação em relação à execução das emendas parlamentares: “As minhas emendas[1] até agora, nenhuma foi executada. Parece-me que aquilo que a gente ouviu a quatro cantos aqui na casa de que vereadores que não são da base às emendas não sairão, me parece que está se concretizando”.

O vereador Francisco Ribeiro de Oliveira (Thor de Ninha) criticou a postura do prefeito. Reclamou sobre a administração dos recursos do prefeito em relação ao município. O qual utiliza recursos em coisas banais do que no que é necessário.

O vereador José Cleto defendeu o bem da população, acima de posicionamento de partido politico. Relatou sobre saneamento básico e sobre os medicamentos do CAPS que a falta traz é por falta de matéria prima do mercado (falta 1 medicamento só). Falou sobre a oposição que ajuda na contribuição para o presidente governar melhor.

O vereador Luciano Sergio falou sobre a quantidade variada de falta de medição do CAPS, pois a informação dos usuários é diferente do José Cleto. No qual, a ausência destes medicamentos pode causar surtos nestes usuários o que problematizar o bem estar da população. Fala sobre a importância das emendas para o município.

O vereador José Carlos (Pastor Lins) relatou sobre os resultados no tratamento de crianças com autismo, o retrato da educação na Bahia. Sobre os tipos de tratamento que a área da educação recebe é uma vergonha, a desvalorização e desrespeito com essa classe de trabalhadores (professores). Sobre a educação dos pais em relação aos professores. Relatou sobre a covardia de Paulo Cezar e a coragem de Joaquim Neto.

O vereador Caio Ramos discordou sobre Pastor Lins em relação ao rompimento do grupo de Paulo Azi. Fala que Joaquim Neto não gosta de aliados.

CONCLUSÃO

Concluímos que devemos estar presentes e atentos a todas as decisões que são tomadas em relação ao nosso Município e ao nosso País, tanto como cidadãos e também como profissionais da área da Saúde, pois todas as medidas que serão firmadas na câmara nos afetaram tanto positivamente como negativamente. O Poder Legislativo Municipal é a linha de frente da representação dos interesses da população em geral da determinada localidade. No art. 1º no incisivo V da CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988, o Pluralismo Politico é a possível e garantida existência de várias opiniões e idéias com o respeito por cada uma delas. O pluralismo político, como base do Estado democrático de direito, onde aponta o reconhecimento de que a sociedade é formada por vários grupos, portanto composta pela multiplicidade de vários centros de poder em diferentes setores.


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