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A Introdução à Fisiologia e Homeostase

Por:   •  10/9/2018  •  Resenha  •  2.351 Palavras (10 Páginas)  •  551 Visualizações

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Introdução a Fisiologia 


Para entendermos o nosso corpo, precisamos voltar a unidade basica que e a célula. O nosso corpo é constituído por células. O sistema nervoso tem, aproximadamente, cem bilhões de neurônios e cem trilhões de células. Elas são agrupadas para formar os tecidos (epitelial, nervoso) que são formadas por esses conjuntos de células que apresentam propriedades semelhantes. Os tecidos se agrupam para formar órgãos. Os órgãos são reunidos para formar o sistema. Os sistemas são agrupados para formar o organismo. Todo ser vivo possui unidades básicas para manter-se vivo. As propriedades básicas são: oxigênio, glicose, substratos energéticos para manter-se vivos e suas funções orgânicas permanecerem em equilíbrio. O organismo vivo, além de adquirir esses nutrientes, ele também precisa eliminar as substâncias indesejadas para o corpo. O sistema renal e o responsável pela eliminação (urina, creatinina, metabolismo hormonal, ureia, ácido úrico) que são as mais desejadas. Além disso, há eliminação de substâncias tóxicas que não são mais necessárias para o corpo. Outro mecanismo importante e o sistema de proteção. O nosso corpo precisa desse mecanismo (timo: que produz as células de defesa, pele). Todo organismo tem a capacidade de se reproduzir e gerar novos seres. Além das propriedades, quando a gente pensa na fisiologia, sabe-se que o sistema que comanda e o sistema nervoso. Ele regula a atividade dos outros sistemas. Além dele, há outro muito ligado a ele que também promove uma regulação das novas funções orgânicas: o sistema endócrino. Os dois sistemas agem de forma bastante integrada. O sistema nervoso comanda a atividade do endócrino. Quando e comparado a atividade do nervoso e do endócrino há duas diferenças entre elas. A primeira atividade e o tipo de célula. A célula que faz parte do sistema nervoso e o neurônio e células da glia. A do sistema endócrino são as células endócrinas. O conjunto dessas células formam as glândulas (hipófise, tireóide e adrenal). O neurônio é capaz de produzir uma substância química chamada de neurotransmissor. No endócrino, a substância química e o hormônio. Elas são liberadas pelas células. Quando comparadas, um neurotransmissor e um hormônio são diferentes. O neurotransmissor tem uma ação mais rápida porque ele libera muito rapido e ja vai para o neurônio seguinte. Essa comunicação de um neurônio com o outro e chamada de sinapse. Um neurônio se comunica com o outro através do neurotransmissor. Dopamina é um exemplo de noradrenalina. O sistema nervoso tem uma ação muito rápida porque ele libera rapidamente um neurotransmissor. Ele é liberado e já atua em outro. Já o sistema endócrino tem uma ação lenta. As funções químicas liberadas pelas células endócrinas são enviadas pelo sangue, então ele precisa ser transportado pela corrente sanguínea até chegar na célula que irá atuar, por isso o sistema endócrino tem a ação lenta. Entretanto, ainda que a ação seja lenta, ela e duradoura. Por exemplo, os hormônios da tireoide (t3 e t4) aumentam o metabolismo. Eles fazem com que nossas ações químicas sejam aceleradas. O metabolismo do ser humano varia de pessoa para pessoa, além da influência genética. Já o neurotransmissor que é liberado rápido seu efeito e local e termina logo. O cortisol tem uma ação rápida, que tem a função de promover o aumento do estado de alerta, aumenta a frequência cardíaca, sudorese e dilatação de pupila. Então, o sistema nervoso tem o efeito mais local, enquanto o sistema endócrino tem um efeito amplo. Alem de forma integrada de modo a controlar a atividade. A célula que o órgão atua e aquela que apresenta um receptor para o hormônio. O cortisol só se liga em quem tem uma célula específica para ele. Quando se liga, há uma alteração na célula. O sistema nervoso recebe os estímulos do ambiente, processa as informações e manda uma resposta para os órgãos efetuadores (exibição de uma resposta). Exemplo: glândulas e músculos. Superfície quente, o reflexo de retirada (terminações de neurônios localizadas nas mãos). Escapa a temperatura, envia uma informação para os neurônios motores que inervam as mãos. Quando a informação chega nos músculos, o movimento de reflexo e feito. O sistema nervoso manda resposta para os efetuadores. O exemplo do calor na rua faz com que a temperatura do corpo aumente. A célula que capta a temperatura também são os neurônios (neurônios termorreceptores). O neurônio envia uma informação para o sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal) aos órgãos efetuadores para controlar promovendo uma resposta. São as glândulas sudoríparas. O suor faz a temperatura diminuir. Se fosse uma sensação de frio não seria a glandula sudoripara. A sensação seria de prender para acumular calor e estimular o centro da sede do cérebro para beber água, no caso do calor. No frio e de procurar um abrigo, se agasalhar. Ou seja, todos os comportamentos são efetuados por esses órgãos que vão produzir uma resposta.

Homeostase        


O nome significa equilíbrio. A homeostase e o conceito que foi proposto inicialmente por um fisiologista que seria a tendência permanente do organismo em manter a constância no meio interno. Ou seja, as variáveis fisiológicas, como por exemplo, pressão arterial, nível de glicose, sódio, hormônios, precisam estar em constância o tempo todo, ou dentro de um limite considerado tolerável para o organismo (estado do organismo em dependência em relação às variações do meio externo). Entretanto, o conceito vem sendo mudado atualmente porque as variáveis não são constantes o tempo todo. Varia de acordo com o padrão ideal, individual. Mesmo que não seja constante o tempo todo, o organismo permanece em homeostase. Com o tempo, outro fisiologista aponta como estabilidade do meio interno. Homeostase vem do grego e significa manter estável, ou seja, tendência do organismo em manter o meio interno dentro da faixa de variação. A variação corporal do ser humano pode variar ao longo do dia (36 a 38), dependendo da hora. A diminuição e aumento também está relacionada ao fato da pessoa ser matutina ou vespertina. A qualidade do sono que e importante, não as horas. O cortisol vai variar durante o dia (hormônio). Ele e considerado o hormônio do despertar. Ele ajuda a iniciar as atividades (alerta) e do estresse. Bom a curto prazo e ruim a longo prazo. Quando em longo prazo, aumenta os níveis de glicose, pressão arterial. No susto, por exemplo, ele aumenta, depois desce. E uma variável fisiológica que muda ao longo do dia. Essa variação e considerada normal. Já que a homeostase e manter a constância do meio interno, o meio interno e o fluido extracelular, constituído por líquidos, ou seja, 70% do corpo e formado por água e substâncias dissolvidas nele. Só que dos 70%, ⅔ constituem o líquido intracelular, que e o líquido que ta dentro da célula e ⅓ formam o extracelular (fora da célula). Só que o extracelular e formado pelo líquido intersticial e plasma (parte líquida do sangue, água e íons). O plasma la dentro do capilar que forma o sangue, mas as paredes do plasma sanguíneo são muito finas e o plasma escorre para o líquido que está fora (o intersticial). Quando falamos de líquido extracelular, compreende-se os dois: o que está fora da célula como o plasma, que sai da célula e se mistura com o intersticial. Ou seja, o líquido extracelular é formado por líquido intersticial e plasma. Dentro do líquido tem água e íons. O líquido extracelular e o que tem maior quantidade de sódio, cloreto e bicarbonato. Na intracelular tem mais potássio, fosfato e íons orgânicos e proteínas. Fora da célula tem muito sódio e dentro tem muito potássio (lembrar quando fala sobre potencial de ação) que e o impulso elétrico.         

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