Avaliação da dor pós-operatória em doentes submetidos a cirurgia em otorrinolaringologia por neoplasia na cabeça e no pescoço
Por: marianafdsalazar • 13/2/2022 • Resenha • 338 Palavras (2 Páginas) • 131 Visualizações
1ºPágina
Título: Avaliação da dor pós-operatória em doentes submetidos a cirurgia em otorrinolaringologia por neoplasia na cabeça e no pescoço
Resumo
Abstract
Introdução
A cirurgia por neoplasia na cabeça e no pescoço representa um grande desafio para os anestesistas, tendo como principais problemas o potencial compromisso da via aérea e a possibilidade de perda hemorrágica considerável. Neste tipo de cirurgia, a via aérea é compartilhada tanto pelo anestesista como pelo cirurgião de otorrinolaringologia tornando este procedimento ainda mais complicado. Deste modo, exige uma cooperação entre as duas especialidades.
Estes doentes são habitualmente fumadores, com história de alcoolismo, apresentando frequentemente sinais de uma via aérea difícil.
Efetivamente, os doentes deste tipo de cirurgia oncológica apresentam regularmente dor severa
Neste estudo, incluiu-se seis tipos de cirurgias de otorrinolaringologia diferentes: antrostomia maxilar (n=4), glossectomia (n=58), excisão de parte da boca (n=16), faringectomia parcial (n=27), laringectomia (n=107) e mandibulectomia parcial (n=5). (?)- se devo destinguir as diferentes cirurgias e o n se ponho o total ou so dos q já tinha dados
Objetivos
Objetivos:
1. Caracterização epidemiológica dos doentes submetidos a cirurgia em ORL por neoplasia da cabeça e do pescoço
2. Descrever as técnicas de analgesia pós-operatório
Métodos
Foi realizado um estudo observacional retrospetivo descritivo, selecionando-se uma amostra de 217 pacientes que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos em otorrinolaringologia por neoplasias na cabeça e pescoço no hospital de Braga, entre os anos de 2012 a 2018.
Com recurso ao programa Glintt, foram consultados os processos clínicos de cada doente. Através destes registos, caracterizou-se a dor utilizando a escala visual analógica (EVA) e registou-se os fármacos utilizados no pós-operatório de cada doente.
Adicionalmente, o programa utilizado para a análise dos dados foi o Microsoft Office Excel 2016 e foi consultada literatura auxiliar, como livros e artigos recentes.
Resultados
(sexo, idade, percentagem de casos sem registos, percentagem com dor e fármacos)
Relativamente ao género, 387 doentes (58,02%) eram do sexo masculino e 280 eram do sexo feminino (41,98%). A idade dos pacientes à data da cirurgia variou entre os 11 e os 86 anos, com uma idade média de 44,37 anos.
Conclusão/ Discussão
Bibliografia
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