Resumo Anatomia Prova
Por: Tainara Rodrigues Pereira • 25/11/2021 • Trabalho acadêmico • 1.182 Palavras (5 Páginas) • 195 Visualizações
Tronco encefálico
[pic 1][pic 2]
Bulbo ou medula oblonga
RELAÇÕES ANATÔMICAS
Limite inferior: não é uma linha nítida, considera-se imediatamente acima do primeiro filamento radicular mais cranial (do primeiro nervo cervical) mas é melhor identificado como sendo na abertura do forame magno.
Limite superior anterior: sulco bulbo-pontino.
Limite superior posterior: Trígono do vago/décimo.
IMPORTANTE
Fissura mediana anterior - uma fissura bem ao meio do bulbo, segue com a fissura da medula.
Pirâmide bulbar - uma de cada lado da fissura mediana anterior, é bem visível nas peças anatômicas do laboratório. São importantes pois são formadas por fibras nervosas descendentes que ligam as áreas motoras do cérebro aos neurônios motores da medula – formam o feixe córtico-espinhal ou piramidal, responsável pela motricidade voluntária. Lesões na pirâmide causam a síndrome do cativeiro – síndrome em que o paciente perde todos os movimentos, inclusive de fala e expressão facial, ficando apenas com o movimento dos olhos preservado.
Decussação das pirâmides – local onde as fibras cruzam obliquamente fazendo a informação cruzada.
Olivas bulbares – se localizam ao lado das pirâmides, responsáveis pela memória motora. Se relaciona com o cerebelo.
Sulco lateral anterior – de onde saem os filamentos radiculares do nervo hipoglosso (par XII).
Sulco lateral posterior – de onde saem os filamentos radiculares dos nervos glossofaríngeo (par IX), vago (par X) e a raiz bulbar/craniana do nervo acessório (par XI) que se une com a raiz espinhal da medula.
Parte posterior possui uma porção fechada e uma porção aberta – que forma o IV ventrículo.
Tubérculo do núcleo grácil – “bundinha”, ao lado do sulco mediano posterior. Envolvido na sensibilidade profunda.
Sulco intermédio posterior – fica entre o grácil e o cuneiforme.
Tubérculo do núcleo cuneiforme – ao lado do grácil. Envolvido na sensibilidade profunda.
Sulco mediano posterior – localizado no meio da parte posterior do bulbo.
[pic 3]
NERVOS CRANIANOS
Do bulbo se originam quatro pares de nervos cranianos:
Nervo glossofaríngeo (par IX) – responsável pela sensibilidade da língua e da faringe.
Nervo vago (par X) – maior nervo craniano de trajeto, responsável pela motricidade da faringe e da laringe. Junto com o IX fecha a cavidade nasal quando estamos bebendo algo para que o líquido não suba.
Nervo acessório (par XI) – inerva a laringe, o esternocleidomastóideo e o trapézio.
Nervo hipoglosso (par XII) – responsável pelos movimentos da língua.
Ponte
RELAÇÕES ANATÔMICAS
Limite superior: mesencéfalo
Limite inferior: sulco bulbo-pontino
[pic 4]
IMPORTANTE
Se relaciona com o cerebelo através dos pedúnculos cerebelares – onde passa o feixe córtico-cerebelar – ações motoras.
- Pedúnculo cerebelar médio;
- Pedúnculo cerebelar superior;
- Pedúnculo cerebelar inferior;
Na ponte encontramos os núcleos dos nervos cranianos V (trigêmeo), VI (abducente), VII (facial) e VIII (vestibulococlear).
Também encontramos núcleos próprios;
Sulco basilar – onde se aloja a artéria basilar.
Ângulo ponte-cerebelar – VII e VIII muito perto, sintomas envolvendo audição, equilíbrio e mímica facial indicam lesão.
Sulco mediano posterior
Colículo facial – fibras do nervo facial que contornam o núcleo do nervo abducente
Sulco limitante – limita o que é posterior e o que está mais lateral – posterior = sensitiva, anterior = motora;
Tegmento da ponte ou parte dorsal da ponte – posterior, fibras descendentes e transversais, substância cinzenta – núcleos dos pares V, VI, VII e VIII;
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