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Resumo de prova de politica

Por:   •  5/9/2015  •  Resenha  •  537 Palavras (3 Páginas)  •  402 Visualizações

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A revolução na crítica do direito de hegel

A Alemanha está inserida num contexto histórico de muitas contradições, de modo que,  avança na critica da religião, mas não avança na critica da politica.

Na Alemanha, a contradição é tanta que os alemães  já sofrem com as mazelas do mundo moderno, mesmo sem desfrutar das benesses que esse mundo traz , há uma ampliação de direitos por conta da emancipação política, esses direitos  reproduzem  uma serie de contradições que não abole o  domínio do homem sobre o homem, porém não há uma emancipação humana. Esse quadro só pode ser superado por uma revolução radical, que destrua esse domínio e promova a emancipação humana.

Ou seja a Alemanha ainda luta pela emancipação politica, pela revolução parcial, na qual somente parte da burguesia tem seus direitos garantidos e os universaliza, e o proletariado sendo a parcela da população que produz a riqueza da sociedade segundo Marx,  é a parcela que mais sofre com as consequências dessa forma de reprodução.

Assim ao perceber essas contradições, o proletariado proclama a dissolução da ordem universal anterior, por reivindicar direitos na sua condição de explorado e na sua luta o mesmo luta contra tudo que prende a sociedade, por isso sua luta é universal, é uma emancipação humana e não meramente política.

E essa emancipação só pode avançar com a realização da práxis que é a união da história com a filosofia de modo que a emancipação humana e politica caminhem juntas que a teoria se realize na pratica para que os homens se libertem do domínio do homem sobre o homem.

Como o feurbach  representa uma ruptura com o pensamento hegeliano ?

O autor traça uma trajetória que caminha para o materialismo, implicando assim para uma ruptura idealista, pois o mundo real é perceptível pelo sentido, assim a matéria não é um produto do espirito mas sim o contrario o espirito é um produto da matéria.

 É preciso lembrar que Feuerbach nega o materialismo como filosofia porque ele observa o mecanicismo do materialismo, muito vinculado as vertentes da natureza,  e acaba sendo colocado como um materialista vulgar, pois não estabelece um salto qualitativo, havendo o limite de não compreender os processos históricos.

Assim feuerbach  se coloca tão idealista quanto Hegel, não vendo o materialismo como capaz de transformação no futuro,  preservando a essência do ser humano, ele coloca que precisamos nos relacionar pautados naquilo que temos de melhor, sai uma sensualidade –o amor- s2  Assim a concepção de feuerbach é  idealista e considerada mais pobre que a concepção ideal de Hegel, pois as concepções morais para Hegel não são únicas e  se modificam no processo histórico.

Estado e sociedade civil

Marx critica a existência do estado politica que aliena a participação direta das massas, o autor passou a distinguir que não era o estado  a base da sociedade civil éa sociedade civil  a base do estado. O estado de dominação burguesa reproduz a dominação do homem pelo próprio homem.

Só os direitos civis é uma luta limitada não resolvendo o problema pela raiz, portanto, se a sociedade civil cria o estado, a sociedade civil pode destruir esse estado, elaborando uma teoria revolucionária, partindo de pressupostos iluministas burgueses.

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