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Tolerência Imunológica

Por:   •  8/9/2015  •  Resenha  •  409 Palavras (2 Páginas)  •  232 Visualizações

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Tolerância e mecanismos de autoimunidade

Tolerância imunológica

A tolerância imunológica tem muitas divisões, aqui ela esta aplicada as células T(há mecanismos semelhantes para as células B, e evidentemente as respostas das células B são frequentemente, de maneira geral, controladas pelas células T.). A distinção ampla é em tolerância central e periférica.

A tolerância central é assim um processo amplo de triagem para remover as células T com alta afinidade por peptídeos próprios representados no tipo. Seu modus operandi principal é a deleção. Ele não é de modo nenhum completo, portanto necessita que um sistema complementar seja ativo na periferia.

Na periferia (i.e. tecidos e linfonodos), mecanismos semelhantes de tolerância podem ser aplicados. Quando as células T periféricas encontram níveis excepcionalmente altos de antígenos periféricos, isso pode levar a um processo denominado morte celular induzida por ativação (AICD- activation induced cel death) e consequentemente deleção. Um exemplo seria proteínas solúveis muito comuns, como hemoglobina ou albumina sérica, as quais são constantemente adquiridas e apresentadas pelas APCS. Sob outras circunstancias, poder originar-se anergia.Admite-se que isso aconteça particularmente quando o peptídeo MHC como sinal 1 esta disponível á célula T,mas não o sinal 2 coestimulador.Um exemplo seria quando um antígeno próprio comum é captado por uma célula dendrítica em repouso,não ativada.Na ausência de qualquer perigo,moléculas coestimuladoras não são expressas de maneira elevada pela DC.Um mecanismo final de tolerância periférica é que os antígenos próprios podem simplesmente não ser apresentados na periferia como um mecanismo para obter e manter tolerância por meio do não reconhecimento. Isso pode ser realizado de várias maneiras. Um mecanismo obvio é limitar a expressão da molécula MHC,assim limitando a apresentação do de antígeno.Em particular,moléculas da classe 2 do MHC normalmente estão presentes apenas em uma coorte restrita de células(células apresentadores de antígeno).Outra possível maneira de não reconhecer o antígeno próprio é restringir sua expressão ao compartimento intracelular,ou a um tecido particular,de tal modo que ele não seja disponível para apresentação.Finalmente,caso falhe qualquer desses mecanismos,há uma “vigia imulógica” disponível na forma de células T reguladoras(Treg). Algumas dessas são naturalmente disponíveis para manter sob controle a autorreatividade (por exemplo, Treg CD4, CD25). Outras são induzidas sob condições particulares de administração de antígeno. A ativação das Tregs é antígeno - especifica. Elas expressam TCRs e precisam da ativação desse receptor a fim de exercer regulação. Uma vez ativadas, as Tregs podem regular outras células em torno delas.Essas células poderiam estar reconhecendo o mesmo ou um diferente antígeno em uma APC.

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