A Determinação de Umidade Amostras Secas e úmidas
Por: julianadaay1 • 23/8/2021 • Relatório de pesquisa • 560 Palavras (3 Páginas) • 479 Visualizações
Universidade de Brasília- UnB
Faculdade da Ceilândia- FCE
Juliana Tavares Pacheco- 160010829
Determinação de umidade- Amostras secas e úmidas
Brasília
2021
- Introdução
A determinação de umidade é uma das medidas mais importantes e utilizadas na análise de alimentos. É relevante que saibamos a importância da atividade de água em um alimento pra controlar o crescimento microbiano e a vida útil que aquele alimento tem, sua estabilidade química e bioquímica e suas propriedades físicas. Umidade fora das recomendações resulta em grandes perdas de estabilidade química e a qualidade geral dos alimentos. Dentre diversos métodos que existem para o controle de umidade de um alimento, nessa aula prática usamos o método gravimétrico a 105ºC que é o oficial pra esse tipo de procedimento, que tem como principio a eliminação de água por aquecimento da amostra- determinação da perda de peso do produto submetido a aquecimento, é o mais utilizado, é simples, porém demorado.
Umidade corresponde à perda de massa sofrida por uma amostra quando aquecida em condições adequadas, nas quais a água é removida. O resíduo obtido no aquecimento direto é chamado de resíduo seco- matéria seca, e pode ser obtido pela diferença entre a massa inicial da amostra e a “massa de umidade” do alimento.
- Objetivos
- Objetivo geral
- Determinar a umidade de alimentos
2.2 Objetivos específicos
- Determinar a umidade da amostra líquida: polpa de acerola
- Determinar a umidade da amostra seca: arroz integral
- Aplicar os fundamentos do Método gravimétrico 105+/- 3 °C.
- Materiais
- Equipamentos e utensílios
- Estufa de secagem a 105+/- 3 °C
- Balança analítica
- Dessecador
- Chapa aquecedora
- Cadinho de porcelana
- Pinça
- Espátula
- Prato de vidro
- Amostras
- Polpa de acerola
- Arroz integral
- Métodos
- Determinação da umidade de amostra úmida
- Dois cadinhos de porcelana estavam dentro do dessecador previamente colocados.
- Com o auxílio de uma pinça o cadinho 1 foi tarado em balança analítica e sua massa foi anotada.
- Logo depois a amostra líquida de polpa de acerola foi pesada, e sua massa anotada.
- O cadinho (com o reconhecimento de m6) foi colocado na chapa de aquecimento com auxílio da pinça.
- Foi deixado em aquecimento até a formação de uma espécie de melaço (por cerca de 20 minutos). Houve o cuidado de não deixar a temperatura subir ao ponto de que respingasse a amostra para fora do cadinho ocasionando perda da amostra.
- O cadinho M6 contendo a amostra respectivamente foi colocado na estufa.
- Após 30 minutos foi retirado da estufa para a anotar a massa da amostra, com pouca importância pois a professora iria pesar a amostra novamente com o valor significativo.
- Determinação da umidade de amostra seca
- Dois cadinhos de porcelana estavam dentro do dessecador previamente colocados.
- Com o auxílio de uma pinça o cadinho 1 foi tarado em balança analítica e sua massa foi anotada.
- Logo depois a amostra seca de arroz foi pesada, e sua massa anotada.
- O cadinho M6 contendo a amostra respectivamente foi colocado na estufa.
- Após 30 minutos foi retirado da estufa para a anotar a massa da amostra, com pouca importância pois a professora iria pesar a amostra novamente com o valor significativo.
5.Resultados
Amostra liquida | Amostra seca | |
Cadinho | 27,88g | 40,29g |
Amostra | 9,16g | 5,0 g |
Amostra+ cadinho final | 28,51g | 44,74g |
Amostra liquida:
Massa da amostra seca:
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