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RELATÓRIO ENDODONTIA I

Por:   •  3/9/2018  •  Projeto de pesquisa  •  2.161 Palavras (9 Páginas)  •  3.680 Visualizações

Página 1 de 9

UNIVERSIDADE NILTON LINS[pic 1]

PROFESSOR: EVERALDO

TURMA: 051

LUANA GOMES FERNANDES

RELATÓRIO ENDODONTIA I

Manaus – AM

2018

INCISIVO CENTRAL INFERIROR

  1. Primeiro passo foi tirar o RX-I.
  2. RX-I + régua milimetrada, foi medido o CAD igual a 17mm.
  3. Realizou-se a C.A com a broca 1012HL e sempre verificando com a sonda endodôntica se encontrou a entrada do canal, 2mm acima do cíngulo em direção a borda incisal até encontrar a câmara pulpar (cair no vazio). Em seguida remover teto da câmara dando forma de contorno a cavidade e alisamento das paredes laterais, desgaste compensatório com bronca Endo Z.
  4. Isolamento absoluto com arco de Ostby, lençol de borracha e grampo XXX.
  5. Cateterismo com limas K-FILE especiais 6,8 e 10 para que a lima 15 entrasse no CAD com ajuda do stop, sempre com irrigação.
  6. RX-O para encontrar o CRD que foi igual a 20mm. A partir do CRD foi encontrado as medidas do CRT (CRD – 0,5mm) igual a 19,5mm e CTP (CRD-4mm) igual a 15mm.
  7. I.C. : Usadas limas k-file em ordem decrescente (80 – 9mm; 70 – 9mm; 60 – 12mm; 55 – 14mm; 50 – 15mm; 45 – 16mm; 40 – 17mm; 35 – 19,5mm) na técnica de coroa-ápice, no intervalo entre cada lima fazendo o patente apical com lima 15 e irrigação com água com ajuda da seringa descartável. Ao chegar no terço médio foi utilizado as limas gates 4,3 para alargar o que já foi instrumentado.
  8. Colocou-se o EDTA no canal com uma seringa no período de 3-5 minutos, sendo o primeiro minuto agitado com a lima memória. Retirar o mesmo com papel absorvente.
  9. Lima memória:  35        Batência apical (três limas acima): k-file 50
  10. PC: cone principal 35. Realizou os testes do cone: visual, tátil e radiográfico.
  11. RX-P para verificar se chegou na medida do CRT.
  12. OB: cimento ENDOFILL + placa de vidro e espátula 24. Foi manipulado o cimento até formação da consistência de ‘fio de bala’. Inserindo-o no canal com o cone principal e selecionando os espaçadores digitais para auxilio dos cones acessórios F.
  13. RX-C: confirmação do preenchimento de todo o canal.
  14. Realizou-se o corte e condensação dos cones na entrada do canal sem deixar restos na câmara pulpar com os calcadores de paiva 1,2 e 3 aquecendo-os com a lamparina.
  15. Finalizando com a colocação de Cotozol na cavidade para fechar o dente.
  16. RX-F para confirmação do tratamento do canal.

CANINO INFERIROR

  1. Primeiro passo foi tirar o RX-I.
  2. RX-I + régua milimetrada, foi medido o CAD igual a 27mm.
  3. Realizou-se a C.A com a broca 1012HL e sempre verificando com a sonda endodôntica se encontrou a entrada do canal, 2mm acima do cíngulo em direção a borda incisal até encontrar a câmara pulpar (cair no vazio). Em seguida remover teto da câmara dando forma de contorno a cavidade e alisamento das paredes laterais, desgaste compensatório com bronca Endo Z.
  4. Isolamento absoluto com arco de Ostby, lençol de borracha e grampo XXX.
  5. Cateterismo com limas K-FILE especiais 6,8 e 10 para que a lima 15 entrasse no CAD com ajuda do stop, sempre com irrigação.
  6. RX-O para encontrar o CRD que foi igual a 22mm. A partir do CRD foi encontrado as medidas do CRT (CRD – 0,5mm) igual a 21,5mm e CTP (CRD-4mm) igual a 18mm.
  7. I.C.: Usadas limas k-file em ordem decrescente (80 – 7mm; 70 – 10mm; 60 – 13mm; 55 – 14mm; 50 – 15mm; 40 – 17,5mm; 35 – 19mm; 30 – 20mm; 25 – 21,5mm) na técnica de coroa-ápice, no intervalo entre cada lima fazendo a patente apical com lima 15 e irrigação com água com ajuda da seringa descartável. Ao chegar no terço médio foi utilizado as limas gates 4,3 para alargar o que já foi instrumentado.
  8. Colocou-se o EDTA no canal com uma seringa no período de 3-5 minutos, sendo o primeiro minuto agitado com a lima memória. Retirar o mesmo com papel absorvente.
  9. Lima memória: k-file 25       Batência apical (três limas acima): k-file 40
  10. PC: cone principal 25. Realizou os testes do cone: visual, tátil e radiográfico.
  11. RX-P para verificar se chegou na medida do CRT.
  12. OB: cimento ENDOFILL + placa de vidro e espátula 24. Foi manipulado o cimento até formação da consistência de ‘fio de bala’. Inserindo-o no canal com o cone principal e selecionando os espaçadores digitais para auxilio dos cones acessórios F.
  13. RX-C: confirmação do preenchimento de todo o canal.
  14. Realizou-se o corte e condensação dos cones na entrada do canal sem deixar restos na câmara pulpar com os calcadores de paiva 1,2 e 3 aquecendo-os com a lamparina.
  15. Finalizando com a colocação de Cotozol na cavidade para fechar o dente.
  16. RX-F para confirmação do tratamento do canal.

PRIMEIRO PRÉ - MOLAR

  1. Primeiro passo foi tirar o RX-I.
  2. RX-I + régua milimetrada, foi medido o CAD igual a 19mm.
  3. Realizou-se a C.A com a broca 1014HL e sempre verificando com a sonda endodôntica se encontrou a entrada do canal, 2mm acima do cíngulo em direção a borda incisal até encontrar a câmara pulpar (cair no vazio). Em seguida remover teto da câmara dando forma de contorno a cavidade e alisamento das paredes laterais, desgaste compensatório com bronca Endo Z.
  4. Isolamento absoluto com arco de Ostby, lençol de borracha e grampo XXX.
  5. Cateterismo com limas K-FILE especiais 6,8 e 10 para que a lima 15 entrasse no CAD com ajuda do stop, sempre com irrigação.
  6. RX-O para encontrar o CRD que foi igual a 23mm. A partir do CRD foi encontrado as medidas do CRT (CRD – 0,5mm) igual a 22,5mm e CTP (CRD-4mm) igual a 19mm.
  7. I.C.: Usadas limas k-file em ordem decrescente (80 – 11mm; 70 – 13mm; 60 – 15mm; 55 – 17mm; 50 – 18,5mm; 40 – 20mm; 35 – 21mm; 30 – 22,5mm) na técnica de coroa-ápice, no intervalo entre cada lima fazendo a patente apical com lima 15 e irrigação com água com ajuda da seringa descartável. Ao chegar no terço médio foi utilizado as limas gates 4,3 para alargar o que já foi instrumentado.
  8. Colocou-se o EDTA no canal com uma seringa no período de 3-5 minutos, sendo o primeiro minuto agitado com a lima memória. Retirar o mesmo com papel absorvente.
  9. Lima memória: k-file 30       Batência apical (três limas acima): k-file 45
  10. PC: cone principal 30. Realizou os testes do cone: visual, tátil e radiográfico.
  11. RX-P para verificar se chegou na medida do CRT.
  12. OB: cimento ENDOFILL + placa de vidro e espátula 24. Foi manipulado o cimento até formação da consistência de ‘fio de bala’. Inserindo-o no canal com o cone principal e selecionando os espaçadores digitais para auxilio dos cones acessórios F.
  13. RX-C: confirmação do preenchimento de todo o canal.
  14. Realizou-se o corte e condensação dos cones na entrada do canal sem deixar restos na câmara pulpar com os calcadores de paiva 1,2 e 3 aquecendo-os com a lamparina.
  15. Finalizando com a colocação de Cotozol na cavidade para fechar o dente.
  16. RX-F para confirmação do tratamento do canal.

SEGUNDO PRÉ - MOLAR

  1. Primeiro passo foi tirar o RX-I.
  2. RX-I + régua milimetrada, foi medido o CAD igual a 17mm.
  3. Realizou-se a C.A com a broca 1014HL e sempre verificando com a sonda endodôntica se encontrou a entrada do canal, 2mm acima do cíngulo em direção a borda incisal até encontrar a câmara pulpar (cair no vazio). Em seguida remover teto da câmara dando forma de contorno a cavidade e alisamento das paredes laterais, desgaste compensatório com bronca Endo Z.
  4. Isolamento absoluto com arco de Ostby, lençol de borracha e grampo XXX.
  5. Cateterismo com limas K-FILE especiais 6,8 e 10 para que a lima 15 entrasse no CAD com ajuda do stop, sempre com irrigação.
  6. RX-O para encontrar o CRD que foi igual a 24mm. A partir do CRD foi encontrado as medidas do CRT (CRD – 0,5mm) igual a 23,5mm e CTP (CRD-4mm) igual a 20mm.
  7. I.C. : Usadas limas k-file em ordem decrescente (80 – 13mm; 70 – 15mm; 60 – 18mm; 55 – 19,5mm; 50 – 21mm; 45 – 22mm; 40 – 23,5mm) na técnica de coroa-ápice, no intervalo entre cada lima fazendo o patente apical com lima 15 e irrigação com água com ajuda da seringa descartável. Ao chegar no terço médio foi utilizado as limas gates 4,3 para alargar o que já foi instrumentado.
  8. Colocou-se o EDTA no canal com uma seringa no período de 3-5 minutos, sendo o primeiro minuto agitado com a lima memória. Retirar o mesmo com papel absorvente.
  9. Lima memória: k-file 40       Batência apical (três limas acima): k-file 55
  10. PC: cone principal 40. Realizou os testes do cone: visual, tátil e radiográfico.
  11. RX-P para verificar se chegou na medida do CRT.
  12. OB: cimento ENDOFILL + placa de vidro e espátula 24. Foi manipulado o cimento até formação da consistência de ‘fio de bala’. Inserindo-o no canal com o cone principal e selecionando os espaçadores digitais para auxilio dos cones acessórios F e M.
  13. RX-C: confirmação do preenchimento de todo o canal.
  14. Realizou-se o corte e condensação dos cones na entrada do canal sem deixar restos na câmara pulpar com os calcadores de paiva 1,2 e 3 aquecendo-os com a lamparina.
  15. Finalizando com a colocação de Cotozol na cavidade para fechar o dente.
  16. RX-F para confirmação do tratamento do canal.

PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR

  1. Primeiro passo foi tirar o RX-I, verificando a presença de 3 canais.
  2. RX-I + régua milimetrada para encontrar o CAD.
  • Primeiro canal - vestibulo-mesial: CAD igual a 20mm.
  • Segundo canal - vestibulo-distal: CAD igual a 20mm.
  • Terceiro canal – palatino: CAD igual a 18mm.
  1. Realizou-se a C.A com a broca 1016HL e sempre verificando com a sonda endodôntica se encontrou a entrada dos canais, na fosseta central com movimentos mesial - distal até encontrar a câmara pulpar (cair no vazio). Em seguida remover teto da câmara dando forma de contorno a cavidade e alisamento das paredes laterais, desgaste compensatório com bronca Endo Z.
  2. Isolamento absoluto com arco de Ostby, lençol de borracha e grampo XXX.
  3. Cateterismo com limas K-FILE especiais 6,8 e 10 para que a lima 15 entrasse no CAD com ajuda do stop, sempre com irrigação.
  4. RX-O para encontrar o CRD.
  • Primeiro canal - vestibulo-mesial: CRD igual a 18mm.
  • Segundo canal - vestibulo-distal: CRD igual a 18mm.
  • Terceiro canal – palatino: CRD igual a 17mm.

A partir do CRD foi encontrado as medidas do CRT (CRD – 0,5mm) e CTP (CRD-4mm).

  • Primeiro canal - vestibulo-mesial: CRT igual a 17,5mm - CTP igual a 14mm.
  • Segundo canal - vestibulo-distal: CRT igual a 17,5mm – CTP igual a 14mm.
  • Terceiro canal – palatino: CRT igual a 16,5mm -         CTP igual a 12mm.
  1. I.C. : Usadas limas k-file em ordem decrescente (80 – 70 – 60 – 55 – 50 – 45 – 40 – 35 – 30 – 25 - 20) na técnica de coroa-ápice, no intervalo entre cada lima fazendo o patente apical com lima 15 e irrigação com água com ajuda da seringa descartável. Ao chegar no terço médio foi utilizado as limas gates 4,3 para alargar o que já foi instrumentado.
  • Primeiro canal - vestibulo-mesial: (80 – 11mm; 70 – 12mm; 60 – 14mm; 55 – 15mm; 50 – 16mm; 45 – 17mm; 40 – 17,5mm)
  • Segundo canal - vestibulo-distal: (80 – 10mm; 70 – 11mm; 60 – 12mm; 55 – 13mm; 50 – 14mm; 45 – 16mm; 40 – 17,5mm)
  • Terceiro canal – palatino: (80 – 10mm; 70 – 11mm; 60 – 12mm; 55 – 14mm; 50 – 15mm; 45 – 16,5mm)

  1. Colocou-se o EDTA nos canais com uma seringa no período de 3-5 minutos, sendo o primeiro minuto agitado com a lima memória. Retirar o mesmo com papel absorvente.
  2.     Lima memória:       Batência apical (três limas acima):
  • Primeiro canal:  LM: k-file 40    BA: k-file 55
  • Segundo canal:  LM: k-file 40     BA: k-file 55
  • Terceiro canal:  LM: k-file 45     BA: k-file 60
  1. PC: cone principal. Realizou os testes do cone: visual, tátil e radiográfico.
  •  Primeiro canal: CP: 40
  •  Segundo canal: CP: 40
  •  Terceiro canal: CP: 45
  1. RX-P para verificar se chegou na medida do CRT.
  2. OB: cimento ENDOFILL + placa de vidro e espátula 24. Foi manipulado o cimento até formação da consistência de ‘fio de bala’. Inserindo-o no canal com o cone principal e selecionando os espaçadores digitais para auxilio dos cones acessórios F e M.
  3. RX-C: confirmação do preenchimento de todo o canal.
  4. Realizou-se o corte e condensação dos cones na entrada do canal sem deixar restos na câmara pulpar com os calcadores de paiva 1,2 e 3 aquecendo-os com a lamparina.
  5. Finalizando com a colocação de Cotozol na cavidade para fechar o dente.
  6. RX-F para confirmação do tratamento do canal.

UNIVERSIDADE NILTON LINS[pic 2]

PROFESSOR: EVERALDO

TURMA: 051

MARIANNA BRITO DA SILVA

RELATÓRIO ENDODONTIA I

Manaus – AM

2018

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