A Diversidade Abundância Média e Total
Por: LidiaVaculenco96 • 9/6/2021 • Relatório de pesquisa • 935 Palavras (4 Páginas) • 202 Visualizações
Discussão de Resultados
O nosso planeta é constituído por uma enorme variedade espécies, uma grande quantidade de seres vivos dentro de cada uma determinada espécie. Para o estudo da diversidade biológica de macrofauna da costa rochosa de Peniche e comparação da mesma à medida do andar intertidal, através da divisão por zonas realizou-se vários cálculos e por meio de índices de diversidade para quantificação da diversidade biológica no local em estudo.
Abundância Média e Total
Na primeira replica, dos grupos taxonómicos estudados as Larvas de Inseto (24,25) tiveram maior abundância relativamente a quantidade de todos os seres vivos na Zona das Algas Vermelhas, em seguida o Chthamalus montagui (6), Littorina neritoides (2,75), Campecopea hirsuta (2,5), as restantes 7 espécies de seres vivos tiveram menor número de abundância média.
Para a abundância média na Zona das Cracas se verificou que maior abundância é de Chthamalus montagui (382,5) e de Littorina neritoides (63,5) os restantes 17 espécies tem abundância média baixa.
Dos Grupos Taxonómicos, na Zona dos Mexilhões a maior abundância média foi de Mytilus edulis (154,25), Modiolus modiolus (47,5), Rissoa parva (26), Larvas de Inseto (21,75), Modiolus adriaticus (19,25), restantes espécies marinhas tiveram pouca abundância.
Na segunda replica, se identifica na Zona das Algas Vermelhas a Rissoa parva (109), Skeneopsis planorbis (73,25), Tanais dulongli (68,75) com maiores abundâncias médias.
Por fim, na terceira replica notou-se claramente a existência de muita abundância de espécies aquáticas realsando que Eatonina fulgida (17) teve maior abundância media.
Abundância Total das diferentes comunidades do andar interdital observa-se claramente na Zona das Cracas 468. Na Zona das Algas Vermelhas é de 443,75 , Zona dos Mexilhões 340,75 e menor abundância Total verificou-se na Zona das Algas Verdes.
Abundância Percentual dos Filos e das Classes
No estudo de abundância percentual dos Filos da Zona das Algas Verdes verificou-se que 55% eram Arthropoda, 27% era Mollusca e os restantes 18% classificou-se como desconhecidos.
A abundância percentual dos Filos da Zona dos Mexilhões conhece-se 69% de Mollusca, 17% de Arthropoda, 8% de seres aquáticos desconhecidos, 3% de Annelida e 3% de Echinodermata.
Na análise da abundância percentual dos Filos da Zona das Algas Vermelhas identificou-se 51% de Mollusca, 24% de Arthropoda, 19% Annelida, 5% de Echinodermata e 1% é desconhecido.
Abundância Percentual das Classes da Zona das Algas Verdes distribui-se de seguinte forma 46% de Malacostraca, 27% Gastropoda, 9% de Thecostraca e 18% é desconhecido.
Para o estudo da abundância percentual das classes da Zona das Cracas classificou-se 29% de Gastropoda, 23% de Malacostraca, 18% de Bivalvia, 6% de Arachnida, 6% de Thecostraca, 6% 6% de Collembola 6% é de Polyplacophora 6% é desconhecido.
Na análise da abundância percentual das classes da Zona dos Mexilhões identificou-se 33% de Gastropoda, 31% de Bivalvia, 17% de Malacostraca, 5% de Polyplacophora, 3% de Orhiuroidea, 3% Polychaeta, 8% é desconhecido.
Para o estudo de abundância percentual das classes da Zona das Algas Vermelhas 30% foi classificada como Gastropoda, 21% de Malacostraca, 19% de Polychaeta, 14% de Bivalvia, 6% de Polyplacophora, 5% de Ophiuroidea, 2% de Pycnogonida, 1% de Insectae e 2% é desconhecido.
Índices de Diversidade
- Índice de Margalef (I)
Este índice é utilizado para avaliar a diversidade biológica de uma comunidade com apoio da numeração dos indivíduos das diferentes espécies em função do número total de indivíduos presentes na amostra estudada. Valores inferiores a 2,0 são estimados como indicando áreas de baixa diversidade biológica e valores à cima de 5,0 são considerados como revelador de grande biodiversidade.
Nas Zona das Algas Verdes há baixa diversidade biológica, na zona das Cracas e Mexilhões pouca diversidade, enquanto na zona das Algas Vermelhas existe uma grande diversidade biológica.
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