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A Febre Elvira é uma doença bacteriana inicialmente transmitida por contato sanguíneo

Por:   •  30/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.018 Palavras (5 Páginas)  •  342 Visualizações

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Universidade Federal do Rio de Janeiro

Interação-Parasita-Hospedeiro 2017.2

Discentes: Isabel Oliveira,

Relatório Plague

Febre Elvira

A Febre Elvira é uma doença bacteriana inicialmente transmitida por contato sanguíneo. Na primeira tentativa de disseminação da doença, a primeira infecção ocorreu na Coreia do Sul (país desenvolvido) em 06 de junho de 2017, porém na tentativa posterior de reprodução da disseminação o caso zero ocorreu em 6 de outubro (4 meses depois). Infecções assintomáticas em outros pacientes começaram a ocorrer apenas 2 semanas depois. A primeira habilidade a ser conferida a bactéria é a resistência a antibióticos de classe 1 e 2.

Em novembro de 2017 a bactéria já havia infectado centenas de pessoas, sendo conferida a essa bactéria novas habilidades que a torna difícil de analisar e estudar sua biologia, e vários mecanismos de recombinação genética, dificultando o desenvolvimento de curas em caso de infecção e favorecendo o surgimento de diversas cepas.

Em dezembro de 2017 a Febre Elvira já infectava milhares de pessoas, porém, ainda nenhum dos infectados apresentam sintomas pois mecanismos de virulência ainda não haviam sido conferidos a bactéria.

Em janeiro de 2018 é conferida a bactéria mecanismos de virulência, sendo que portadores da bactéria começam a apresentar anemia, hemofilia, erupções cutâneas e febre, sendo a última o sintoma qual a doença teria seu nome associado.

Em fevereiro de 2018 um médico identifica na Coreia o surgimento de uma nova doença a qual a nomeia de Febre Elvira e outros casos começam a ser reportados em outros países.  

Em março de 2018, pesquisadores Coreanos começam a pesquisar uma cura para os casos de infecção por essa bactéria. Pessoas infectadas pela bactéria causadora da Febre Elvira começam a apresentar sintomas de insônia devido a uma nova mutação adquirida pela bactéria. Doença já havia se espalhado por toda a Ásia na primeira tentativa de disseminação, sendo que na outra tentativa se começou a se espalhar para outros países apenas em maio desse mesmo ano e tendo infectados por toda a Ásia somente em novembro.

Em junho de 2018 Febre Elvira é identificado como uma doença mais contagiosa que o HIV, pois já há muito mais pessoas infectadas do que pelo vírus causador da AIDS.

A primeira morte causada por Febre Elvira é confirmada em agosto de 2018 na China.

Pesquisadores identificaram que casos de contágio já haviam acontecido nas Olimpíadas do Rio de Janeiro.

Em outubro de 2018 a doença já é reconhecida como mais contagiosa que um resfriado comum e a bactéria adquiri mutação que leva ao surgimento de hemorragia interna, além que até esse mês já haviam sido conferidos também outros sintomas a doença como náuseas, tosse, cistos, abcessos, tumores e, na primeira tentativa de disseminação também foi conferida a capacidade de causar infecção sistêmica, sendo que na outra tentativa essa capacidade só é adquirida via mutação em dezembro de 2018. Também foi conferida a bactéria resistência a antibióticos de classe 3 e 4 e a capacidade de infectar e ser transmitida via gado (novo reservatório). A doença já havia matado 300 milhões de pessoas na primeira tentativa de disseminação, sendo mais letal que a varíola. Já na segunda tentativa de disseminação, a primeira comparação por número de mortos só ocorre em dezembro de 2018, onde mais de 75 milhões de pessoas já haviam morrido, matando mais que a Peste Negra.

Em novembro de 2018 há uma nova mutação que leva a infecção por essa bactéria a causar paranoia e a apresentar um sintoma “Síndrome Walking Dead” no qual a insônia associada a hemofilia leva a pessoas doentes a terem sonambulismo. Cientistas conseguem pela primeira vez fazer modificações nos genes da bactéria. Nesse mesmo mês da segunda tentativa de disseminação a bactéria adquiri uma mutação na qual ela se torna capaz de causar lesões de pele com extravasamento de sangue, indicando um alto grau de virulência da infecção sendo que na primeira tentativa, somente em novembro de 2019 é obtido este sintoma.

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