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A Gripe Suína

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Por:   •  5/10/2014  •  1.353 Palavras (6 Páginas)  •  369 Visualizações

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Ane - GRIPE SUÍNA

A gripe suína, também chamada de gripe A , é uma variação da gripe comum, causada pelo vírus Influenza A H1N1, e utiliza como hospedeiro natural o porco. Ela manifesta-se através de sintomas como febre, dor de cabeça, espirros, tosse e calafrios, que surgem repentinamente e com grande intensidade.

Sintomas da gripe suína

Os sintomas da gripe suína são semelhantes aos da gripe comum e inclui:

-febre acima de 38ºC;

-dores no corpo;

-dor de garganta;

-dor de cabeça;

-tosse;

-espirros;

-calafrios e

-fadiga.

Alguns casos podem também acompanhar diarreia e vômitos.

A gripe suína tende a evoluir de forma muito violenta e se não for tratada adequadamente pode gerar complicações respiratórias como a síndrome da angústia respiratória, pneumonia, falência respiratória e morte.

Como identificar a gripe suína

Para identificar a gripe suína deve-se realizar um exame que comprove a presença do vírus H1N1 nas vias respiratórias através da técnica de aspirado de nasofaringe com frasco coletor de secreção ou através da técnica de swab de rayon.

Pode-se suspeitar estar com a gripe suína se os sintomas da gripe forem repentinos e muito intensos.

Como evitar a gripe suína

Para evitar a gripe suína recomenda-se:

Alimentar-se bem;

Manter-se hidratado;

Evitar locais públicos fechados como shoppings e cinemas, por exemplo;

Lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia e

Ao tossir ou espirrar colocar o antebraço na frente da boca.

Prevenir o contágio e estar atento aos sintomas que possivelmente possam estar relacionada a gripe suína é o mais aconselhável.

Segundo as autoridades internacionais, a carne de porco não é um meio de transmissão da doença e evitar o seu consumo não é necessário.

Talita - Pandemia de gripe A de 2009

A pandemia de gripe de 2009 (inicialmente designada como gripe suína e em abril de 2009 como gripe A) foi um surto global de uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México em meados do mês de março de 2009. Veio a espalhar-se pelo mundo, tendo começado pela América do Norte, atingindo pouco tempo depois a Europa e a Oceania. O vírus foi identificado como uma nova cepa do já conhecido Influenza A subtipo H1N1, o mesmo vírus responsável pelo maior número de casos de gripe entre humanos, o que tornou possível também a designação nova gripe A, em oposição à gripe A comum. Ele contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em 25 de Abril de 2009 que a epidemia é um caso de "emergência na saúde pública internacional", significando que os países em todo o mundo deverão acentuar a vigilância em relação à propagação do vírus. No dia 27 de Abril de 2009, a mesma organização elevou o nível de alerta pandêmico para 4, o que significa que se verifica transmissão pessoa a pessoa, com risco de surtos localizados. Dois dias depois, no dia 29, OMS eleva para 5 o nível de alerta, o que significa que há a transmissão da doença entre pessoas em pelo menos dois países com um risco de pandemia iminente. A escala da OMS vai de 1 a 6. No dia 11 de junho o nível de alerta subiu ao máximo (nível 6) e é decretada a pandemia, visto esta existir em mais de 75 países e em vários continentes.

Em 10 de agosto de 2010, a diretora-geral do organismo da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, anunciou o fim da pandemia de gripe A (H1N1). "O mundo não está mais na fase seis de alerta pandémico. Passamos para a fase pós-pandémica", disse a directora-geral do organismo. Chan observou que a pandemia de gripe A (H1N1) poderia ter sido muito pior. Segundo as últimas estatísticas da OMS, o vírus causou a morte de mais de 18 mil pessoas desde o seu aparecimento, em abril de 2009.

Mais de uma em cada cinco pessoas terão sido infectadas com o vírus H1N1 durante a pandemia gripal, embora oficialmente esta tenha causado menos mortes que uma simples gripe sazonal, indica um estudo divulgado em Janeiro de 2013. O estudo, conduzido pelo Imperial College de Londres e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mostra que 20 a 27 por cento das populações analisadas em duas dezenas de países foram infectadas pelo H1N1, o que vem confirmar que o vírus era altamente contagioso.

Rodrigo - Surgimento

A pandemia se iniciou em La Gloria , distrito de Perote, a 10 km da criação de porcos das granjas Carroll, subsidiária da Smithfield Foods. O paciente zero foi o menino de 4 anos Edgar Hernandez. Provavelmente seu organismo foi plataforma para a alteração do vírus , que se tornou "mais humano".

Segundo estudo publicado pelo The New England Journal of Medicine e pelo jornal inglês The Independent, a pandemia pode ter resultado de um acidente de pesquisa em algum laboratório, no final dos anos 1970. A gripe suína havia desaparecido entre

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