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A HISTÓRIA DA ARTE CATARINENSE

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Por:   •  7/11/2014  •  383 Palavras (2 Páginas)  •  4.664 Visualizações

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História da Arte Catarinense

Momentos peculiares

Assim, para quem conhece a história da arte catarinense, sobretudo quando a produção ganha status ou designação de arte erudita, esta remete a pensar momentos peculiares, cujo início está localizado no século 19, mais especificamente em Victor Meirelles, na pintura, Cruz e Sousa na poesia. Sobre o primeiro, sabe-se que, ao lado de Pedro Américo, está entre os maiores pintores acadêmicos brasileiros. A sua formação artística dá-se na Academia Imperial de Belas Artes e seu aprimoramento na Europa.

Victor Meirelles

Victor Meirelles é, quem sabe, o catarinense mais conhecido no Brasil (ressalvados outros artistas de gerações posteriores, a exemplo de Juarez Machado, Eli Heil). A sua obra, a Primeira Missa no Brasil, de 1860, faz parte da própria história oficial brasileira. Outras pinturas, não menos importantes, principalmente pelo aspecto ilustrativo de parte da história brasileira, são os quadros referentes à Guerra do Paraguai.

Eduardo Dias

Para quem se interessa por este autor, a casa onde nasceu está localizada na esquina das antigas ruas do Açougue e da Pedreira, no centro de Florianópolis, e foi adquirida pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1946, tombada em 1950. Seguindo uma ordem cronológica, destaca-se Eduardo Dias, pintor autodidata, retratista e paisagista, considerado, por muitos críticos de arte, artista talentoso, mas com pouca técnica.

Martinho de Haro

Martinho de Haro, a exemplo de Victor Meirelles, estudou na Escola Nacional de Belas Artes, mas, diferentemente do primeiro, considerado um artista essencialmente acadêmico, participou de movimentos modernistas no Rio de Janeiro. Também estudou na Europa e voltou ao Brasil, Florianópolis, em 1939. Há quem entenda, quando o assunto é as artes visuais, que foi o pioneiro do modernismo em Santa Catarina.

Novos rumos

Não só nas artes visuais, mas também nas demais expressões artísticas, as décadas de 1940 e 50 são basilares para os novos rumos da arte catarinense. Prova disso é a criação do Grupo Sul, que visou, entre outras coisas, colocar o estado em sintonia com o que estava ocorrendo no Brasil e no mundo, em termos de produção artística. Em consequência, na década de 50, deu-se a formação do Grupo de Artistas Plásticos de Florianópolis (GAPF): Dele, fizeram parte Aldo Nunes, Dimas Rosa, Ernesto Meyer Filho, Assis Corrêa (Hassis), Hugo Mund Júnior, Rodrigo de Haro, todos de tendência modernista, que expuseram, pela primeira vez, em 1958.

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