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Aneurisma Intracraniano

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Por:   •  2/11/2014  •  951 Palavras (4 Páginas)  •  718 Visualizações

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ANEURISMA INTRACRANIANO: UM CASO A SER ESTUDADO¹

QUEVEDO, Fernanda²

¹Trabalho desenvolvido na disciplina de Metodologia Cientifica II do Curso Técnico em Enfermagem do Centro Universitário Franciscano – UNIFRA, Santa Maria,RS, Brasil

²Estudante da Etapa III do Curso Técnico em Enfermagem do Centro Universitário Franciscano – UNIFRA, Santa Maria, RS, Brasil; e-mail: Fernanda_kevedo@hotmail.com

INTRODUÇÃO

O presente trabalho propõe um estudo sobre o Aneurisma Cerebral, em especial o Intracraniano que é considerado o mais perigoso e letal.

De início será apresentada a definição de Aneurisma, como ocorre o rompimento dos vasos ou artérias, os tipos quanto ao tamanho, os sintomas e os exames que podem ser realizados na tentativa de impedir um possível rompimento.

METODOLOGIA

Para esse estudo foram utilizados livros e artigos científicos disponibilizados na internet, além de pesquisas em sites acerca da patologia clínica do Aneurisma em especial o Intracraniano que é o mais perigoso de todos. A pesquisa foi realizada durante o mês de outubro de 2013.

RESULTADOS

O Aneurisma Cerebral é uma doença caracterizada pelo rompimento e/ou dilatação de uma artéria ou veia no encéfalo. Este possui artérias nutridas por duas artérias carótidas (na região anterior da base do crânio) e mais duas artérias vertebrais (na região posterior do crânio).

Os aneurismas do encéfalo humano mais frequentes são conhecidos como Congênitos e são mais encontrados na face inferior do encéfalo, na rede circulatória dos grandes vasos, conhecida como Polígono de Willis. Na formação do feto uma das três camadas de um ou mais vasos arteriais do polígono de Willis, nasce sem a camada média, muscular.

Ao longo dos anos, o aneurisma se forma às custas da dilatação das outras duas camadas, as quais não têm efeito mecânico restritivo e, portanto se forma ao longo da vida da pessoa, se manifestando na vida adulta. Logo, a pessoa não nasce com o aneurisma e, sim com a condição pré-existente a formação do mesmo.

A consequência do rompimento do aneurisma cerebral é um fenômeno patológico, chamado de acidente vascular cerebral hemorrágico ou AVC ou AVCH (derrame, na linguagem popular).

Os aneurismas, na maioria dos casos, não geram qualquer tipo de sintoma até a sua ruptura e sangramento, menos frequente o aneurisma pode crescer, comprimindo estruturas como nervos causando paralisia como acontece frequentemente a queda de uma pálpebra subitamente, indicando possibilidade de ruptura.

Existem outras causas de AVCH e o sangramento por aneurisma não é a causa mais frequente. Pode haver sangramento para dentro do tecido cerebral (menos comum); hemorragia sub-aracnoide, HSA, também conhecida como hemorragia meníngea espontânea ou para dentro dos ventrículos cerebrais, podendo provocar hidrocefalia. A ocorrência da hemorragia é em geral súbita, repentina, com duração dos sintomas e sua intensidade variáveis, passível de produzir alterações da consciência, da motricidade, da palavra, entre outras.

Cefaléia súbita, descrita como a dor de cabeça mais forte que o indivíduo sente em toda a sua vida, acompanhada de desmaio (perda da consciência) e vômitos são a tríade de sintomas mais comuns na HSA.

O sangramento gera em algumas horas eritemação das meninges e o pescoço fica duro, com rigidez nucal para flexão anterior da cabeça até o tórax. O queixo não toca o tórax. Pode ser confundido com meningites. Dores de cabeça com as características acima, sobretudo em pessoas que normalmente não tem dores de cabeça, devem alertar o médico da possibilidade de HSA.

A maioria das HSA (outras diversas doenças também podem se manifestar com

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