Arte Medieval
Dissertações: Arte Medieval. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: karenpozzatti • 16/3/2014 • 1.474 Palavras (6 Páginas) • 438 Visualizações
A arte da Idade Média insere-se no período que, convencionalmente, se chama de Idade Média. A Igreja Católica assume neste período um papel de extrema importância filtrando todas as produções científicas e culturais, fazendo com que muitas obras artísticas tenham temática religiosa.
Índice
[esconder] 1 Estilos
2 Expressões artísticas 2.1 Arquitetura
2.2 Literatura
2.3 Música
3 Referências
4 Bibliografia
5 Ligações externas
Estilos[editar código-fonte]
'Periodização'
Arte bizantina
- Arte cristã do Império Romano do oriente, desde a transição da capital para Constantinopla à sua conquista em 1453 pelos turcos.
- Influência da arte romana e da arte oriental.
- Arquitectura religiosa (cúpula), pintura e mosaico de carácter bidimensional e simbólico (ícones).
Período pré-românico
Arte islâmica
- Arte religiosa islâmica, extenso território (Pérsia, Síria, Turquia, Egito, Norte de África, Sicília, Península Ibérica). Diversas influências.
Palácios, mesquitas, arquitectura com base na geometria e matemática, mármore, mosaico, azulejo, cerâmica, metal, iluminura.
- Ornamentos com base em citações do Corão (arabescos), espiritualismo, ausência da figura humana, abstraccionismo, geometrização, padrões, motivos florais e vegetais.
Ver também: Arte mourisca
Arte dos povos germânicos
- Arte visigótica - Período da invasão pelos Visigodos da Península Ibérica entre 415 e 711 d.C..
- Arte hibérnico-saxónica e Arte anglo-saxónica - Irlanda e Grã-Bretanha, do século V ao século XII. O seu início foi bastante marcado pela corrente filosófica iluminista, que elevava a importância da razão. Havia um sentimento de que as ciências iriam sempre descobrindo novas soluções para os problemas humanos e que a civilização humana progredia a cada ano com os novos conhecimentos adquiridos.
Com o evento das duas grandes guerras mundiais o ceticismo imperou no mundo, com a percepção que nações consideradas tão avançadas e instruídas eram capazes de cometer atrocidades dignas de bárbaros. Decorre daí o conceito de que a classificação de nações mais desenvolvidas e nações menos desenvolvidas tem limitações de aplicação.
Atualmente está havendo uma especulação a respeito de quando essa era irá acabar, e, por tabela, a respeito da eficiência atual do modelo europeu da divisão histórica.
Fusão artística céltico-germânica pela influência de tribos germânicas (estilo Hibérnico-Saxão de 600 a 800 d.C.) - Mosteiros, joalharia, artefactos em metal, madeira, pedra de estilo animalista imaginativo (abstraccionismo e organicismo). - Iluminura de carácter ornamental, ausência de representação humana, geometrização e elementos zoomórficos. Ver também: Arte celta
Maior proximidade formal ao românico
Arte merovíngia
- Período da dinastia franca dos merovíngios de c. 500 a 750.
Arte carolíngia
- Período de Carlos Magno e seus sucessores.
- Arquitectura religiosa com pinturas murais, mosaicos, baixos-relevos (Catedral de Aachen - capela palatina), surge a cripta com deambulatório, mosteiros.
- Artes decorativas, marfins, joalharia, iluminura de forte dinamismo de traço, energia ritmica.
- Herança céltico-germânica, inspiração na arte romana clássica, espírito medieval, emocional.
Arte otoniana
- Alemanha, meados do século X a inícios do século XI. Sacro Império Romano-Germânico: Otão I e seus sucessores. Estilo que sucede ao carolíngio, do qual recebe grande influência, e que antecipa formalemente o românico.
- Arquitectura vigorosa, maciça e de equilibradas proporções, portas de bronze em relevo.
- Escultura realista e expressiva. Iluminura de grande força e intensidade, variedade de matizes, clarificação da mensagem, hierarquia pela escala das figuras.
Românico e Gótico
Arte românica
-Alta Idade Média, Europa, entre século XI a século XIII.
- Arquitectura com influências romanas, arco de volta-perfeita, abóbada, planta basílical, mosteiros (Ordem de Cluny), castelos, estilo defensivo. Tectos em abóbada que substituíram os tectos de madeira; Paredes muito espessas e por muito poucas janelas, todas elas de pequeno tamanho; Paredes suportadas e consolidadas por contrafortes gigantes para dar sustentação ao edifício; A consolidação dos arcos ser feita por meio de abóbadas de cruzamento.
Ver também: Arquitectura românica
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