Artes Das Entradas

Trim, Trim, Trim. Eliot, acorde.

Acabou de acordar, e rapidamente se lembrou, deve ser a centésima vez que tinha o mesmo sonho: um beijo na boca. Não, deve ser loucura mesmo jamais existirá alguém capaz de sentir mais do que uns rápidos arrepios no corpo com apenas um beijo na boca. É, realmente deveria está louco. Um horror, o despertador que não parava de berrar.

Eliot precisava se programar para o dia pensava o que deveria fazer primeiro? Tomar banho, escovar os dentes ou ir logo trabalhar, ah! Ainda tinha o supermercado o trabalho mais chato do planeta, ou talvez ir a uma festa, mas não existe festa uma hora dessa da manhã... Passou o olho no relógio quebrado há meses e esbravejou já estou atrasado novamente, vou levar outra broca do patrão, tudo bem, lembrando de tudo ao mesmo tempo foi até a geladeira dar uma conferida e não havia nada.

Sem se importar, caminhou até o banheiro e fez sua parte escovou os dentes, bem devagar, lavou o rosto como se nada estivesse acontecendo e calmamente voltou até a geladeira onde só o havia para o café de manhã era um litro de água gelada, depois rumou para trabalho com a velocidade de uma preguiça, bêbada de sono.Seu carro, um fusca, todo arrebentado e certamente abastecido com uma gasolina batizada, não se esforçava para ajudar a não perder o amado emprego. Deveria está no trabalho ás sete horas como todo mundo, mas eram onze e meia da manhã quando conseguiu chegar no prédio, e como sofreu atrás de uma vaga para estacionar o carrão, depois de muito sacrifício,