Atps Quarto Semestre

ELIZANGELA DA SILVA – 2333212131

MICHELE ANTONIO - 3241516171

PATRICIA DA SILVA - 232323214153

PAULA DA SILVA - 3211403390

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Arte, Criatividade e Recreação”, sob orientação do professor-tutor a distância Talita de Morais Marcelino.

Rio Grande

2013

INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi realizado pelas alunas do Sexto Semestre do Curso de Pedagogia EAD da Faculdade Anhanguera do Rio Grande e tem por finalidade descrever as suas experiências nas séries iniciais na Disciplina de Educação Artistica através de suas autobiografias onde estará contida as suas experiências para analise, além de encontar altenativas para utilizalão de recursos didáticos na sala de aula. Juntamente com um plano de aula feito para a Educação Infantil.

Como também falar sobre o papel da arte na escola, a arte na educação e no desenvovimento e o papel da arte na educação comtempânea. Também reflete sobre as obras de arte nos museus selecionados e reflete sobre a importância desse tipo de apreciação.

Autobiografia de Patrícia

Ao relembar das minhas memórias escolares relacionadas as práticas artísticas no período das séries iniciais, recordo que foram traumatizantes, pois não conseguia desenhar perfeitamente, o que fez com que me sentisse inferior aos outros, um pouco pela minha situação financeira e outro por não saber desenhar. Nesse período cheguei a ficar em recuperação em Educação Artistica e isso se arrastou até a oitava série na época,por que sempre haviam as professoras que elogiavam os desenhos dos outros e reclamavam que eu só sabia fazer pauzinhos principalmente nos bonecos.

Porém quando consegui fazer o Magistério já na fase adulta foi quando consegui superar o trauma, pois aprendi que não se devia copiar os estereótipos, isso me fez gostar de desenhos abstratos . Mas quando estava na metade do curso descobri que por ter um filho com deficiência visual, todo o seu material tinha que ser algo em que ele pudesse tocar para reconhecer o que era, então comecei a utilizar sucatas (papelão, caixa, plástico, rolo de papel higiênicos, jornal, revistas, canudos, etc.) e cola colorida para confeccionar os seus trabalhos. Isso foi tão gratificante que comecei a utilizar em meu curso, e nunca esqueço da vez em que a Supervisora de estágio foi me avaliar e eu estava passando por problemas financeiros e tive que fazer os cartazes de (Ajudante do Dia, Janela do Tempo, de Aniversariante do Mês, etc...) todo de sucatas

Autobiografia de Elizangela

Eu me lembro que no ensino fundamental, havia aulas de educação artística com artesanato, elas eram bem produtivas, pois aprendíamos a reciclar jornais, revistas, e vários objetos, os quais eram utilizados nas confecções de cestas, quadros e portas retratos etc... Tive uma professora que fazia florzinhas e bonecas de massa de modelar com argila, havia também uma sala onde todos participavam das peças de teatro, onde eramos prestigiados por todos.

Embora eu ter dificuldades para desenhar as aulas eram muito boas, pois aprendíamos trabalhar com materiais que jamais imaginaríamos aproveitar-los as aulas de artes sempre achei importante, não só para mim mas para todos que tinham aulas de artesanato por que desenvolvíamos a criatividade, a imaginação e nos preparávamos na realidade para o futuro ,pois muitos descobriam que brincando também se aprende,e que podíamos mais tarde na idade adulta trabalharmos com artesanatos,as aula de artes eram bem mais proveitosas que as de hoje em dia, pois tínhamos muitas atividades que nos permitia desenvolver o interesse futuro a uma profissão com trabalhos artesanal.

Autobiografia de Paula

Recordo que na minha infância aprendi muitos tipos de artezanato, o que contribuíram para que me tornasse uma boa dona de casa. Sempre tínhamos apresentações em datas comemorativas (Dia das Mães, Dia Dos Pais, Dia do Índio, Dia da Bandeira,etc.), e isso fazia com que dedicássemos todo o nosso empenho para produzir os senários, decorarmos os texto, as músicas, os lugares, só acho que era tudo tão certinho não havia improvisos se não perdíamos nota, mas no final dava tudo certo e os nossos familiares ficavam muito felizes em nos ver.

Autobiografia de M ichele

Me lembro muito dos desfiles escolares, onde tínhamos que confeccinar roupas de acordo com o tema selecionado, as vezes decorar alguma música para depois irmos as ruas mostrar para a comunidade os trabalhos desenvolvidos pelos lunos da escola. Era formidável pois quando passávamos, os nossoa parentes gritavam os nossos nomes e nós ficávamos todo o percurso procurando algum conhecido para abanar discretamente.

Aprendemos muito com artesanato, danças folclóricas e trabalhos manuais como pinturas, costuras, sapataria, padaria e até mesmo na cozinha, sinto falta desse tempo, pois hoje não existe mais tanta atividades que proporcionem valores culturais para os alunos. A única coisa que eu não gostava muito era que as atividades eram separadas das dos meninos.

Ao refletirmos sobre a historia de cada componente do grupo fica evidene que uma de nos não estudou na cidade de Rio Grande por que seus relatos são bem diferentes das de mais ela foi a única que não desenvolveu habilidades artesanais além de tudoteve muitos traumas, já as outras são bem prendadas e adoram as artes em geral.

Reflexões do grupo

Acreditamos que o modelo educativo vivenciado não favorecia tanto o desenvolvimento da expressividade e criatividade dos alunos no nosso período das séries iniciais, pois era trabalho somente cópias e não a capacidade de cada um criar a sua arte seja qual fosse o talento de cada aluno.

Por esse motivo o grupo não concorda com essa situação, pois achamos que arte é além de tudo desenvolver a capacidade do aluno criar e realizar trabalhos de acordo com o potencial por isso não deve ser exigidas apenas cópias. E nunca rotular o aluno por seus trabalhos